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Conheça 7 razões pelas quais os vegetarianos vivem mais

Conheça 7 razões pelas quais os vegetarianos vivem mais

terra

26/02/2014 - 19h40
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Um novo estudo publicado pela publicação médica JAMA Internal Medicine analisou as informações de sete estudos clínicos e outros 32 publicados entre os anos de 1900 e 2013, onde os participantes mantiveram uma dieta vegetariana e descobriram que tinham menos pressão sanguínea comparado a quem come carne.

Confira abaixo sete razões para quais os vegetarianos podem viver mais do que os carnívoros.

1.
Pressão sanguínea baixa: no ultimo estudo, pesquisadores descobriram que não apenas os vegetarianos têm baixa pressão sanguínea na média, mas que estas dietas podem ser usadas para baixar a pressão em pessoas que precisem de uma intervenção.

2.
Baixo risco de morte: um estudo realizado em 2013 com mais de 70 mil pessoas descobriu que vegetarianos têm 12% a menos de riscos de morte quando comparado com não-vegetarianos. Com nada de gordura saturada e colesterol que entope as artérias, os vegetarianos têm um risco menor para doenças crônicas.

3.
Bom humor: um estudo de 2012 dividiu participantes indiferentemente entre três dietas: com todo tipo de carne permitida, apenas peixe e vegetariana. Os pesquisadores descobriram que, depois de duas semanas, as pessoas na dieta vegetariana apresentaram melhoras no humor em comparação com os outros grupos.

4.
Menos chances de doenças do coração: em outro estudo de 2013 no qual 44 mil pessoas mostrou que os vegetarianos são 32% menos suscetíveis a desenvolver doenças isquêmicas do coração.

5.
Baixo risco de câncer: pesquisadores da Universidade loma Linda, na Califórnia (EUA) estudaram versões diferentes da dieta vegetariana e o risco de câncer entre pessoas com baixo risco de ter a doença e descobriram que uma dieta vegetariana pode trazer benefícios. Embora o estudo não tenha um resultado determinante para o assunto, os veganos têm baixo risco para câncers, especificamente os mais comuns entre as mulheres, como o de mama.

6.
Baixo risco de diabetes: estudos mostraram que vegetarianos têm baixo risco para desenvolver diabetes. Mesmo que a dieta não cure a doença, pode baixar o risco de uma pessoa ao ajudá-la a mantes o peso e melhorar o controle de açúcar no sangue.

7.
Baixa probabilidade de obesidade: pesquisas mostram que os vegetarianos tendem a ser mais esguios que seus colegas carnívoros, e eles tendem a ter baixo colesterol e massa muscular. Alguns dados sugerem que uma dieta vegetariana pode ajudar com a perda de peso e a manutenção de um peso saudável com o tempo. 

TECNOLOGIA

Apple planeja cobrar por recursos de IA no iPhone apenas em 2027

Desde o ano passado, grande parte das empresas de tecnologia tem voltado seus esforços e investimentos para o ramo da inteligência artificial

12/08/2024 21h00

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence Reprodução

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De acordo com Mark Gurman, especialista em produtos da Apple da Bloomberg, a empresa pretende cobrar pelo uso de mecanismos de sua inteligência artificial somente no ano de 2027 Ao menos, até então, esses recursos poderão ser usados de forma gratuita, afirma.

Já se sabe que alguns modelos de iPhone terão suporte para a Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial da Apple. São eles: o iPhone 15 Pro, o iPhone 15 Pro Max e o iPhone 16, a ser lançado em setembro deste ano.

A Apple anunciou em junho a sua IA. O foco do lançamento foi mostrar para usuários, investidores e rivais que, ao contrário do que se vinha falando até então, a companhia não está para trás na corrida da inteligência artificial.

Com os acréscimos, o dono do aparelho poderá ter acesso a ferramentas como correção de textos, edição avançada de fotos e vídeos, criação de imagens a partir de comandos específicos, reescrita de mensagens para ajuste de tom, entre outras.

Ainda será possível pesquisar por conteúdo em Fotos com comandos descritivos. Por fim, o Image Wand, integrado no aplicativo Notas, transformará rascunhos de desenhos em imagens mais detalhadas e ilustrações precisas.

Também em junho, a Apple revelou um acordo com a OpenAI para integrar o ChatGPT aos seus dispositivos por meio da assistente virtual Siri. Com isso, ela conseguirá captar o contexto das falas do usuário sem necessariamente pedir mais informações. Outra possibilidade será a ativação da Siri via texto, com a digitação de comandos de forma semelhante à do ChatGPT.

Na parceria, a Apple optou pela utilização do modelo de inteligência artificial mais recente da OpenAI, o GPT-4o. A empresa anunciou ainda que disponibilizará parcerias com outras IAs do mercado.

É importante lembrar que, desde o ano passado, grande parte das empresas de tecnologia tem voltado seus esforços e investimentos justamente para o ramo da inteligência artificial. OpenAI e Google são apenas alguns exemplos de companhias que têm trabalhado constantemente para melhorar seus modelos e disponibilizá-los ao público.

Até o anúncio da Apple Intelligence, a empresa de Tim Cook caminhava a passos lentos em direção a essa meta. Agora, porém, a companhia corre atrás do prejuízo e promete uma IA bastante avançada, a qual deve permanecer gratuita até 2027 com o foco em atrair o maior número de usuários possível, fidelizando-os e acostumando-os à sua própria inteligência artificial.
 

TECNOLOGIA

Apagão afetou cerca de 8,5 milhões de máquinas, estima Microsoft

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft

21/07/2024 10h00

Apagão cibernético mundial

Apagão cibernético mundial

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A Microsoft informou neste sábado (20) que cerca de 8,5 milhões de máquinas com sistema operacional Windows foram afetadas pela pane global da última sexta (19), segundo estimativa feita em parceria com a Amazon e o Google. Trata-se de menos de 1% do total dos dispositivos Windows do mundo, de acordo com a big tech.

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft.

Segundo a companhia, a atualização de seu software Falcon Sensor disparou um erro lógico em todos os dispositivos equipados com o Windows 7.11 ou versões superiores. A falha desencadeou simultaneamente a espiral de "tela azul da morte" –sinal de apagão no sistema– que afetou sobretudo os países desenvolvidos.
A Microsoft afirma, em seu blog, que se reuniu com a CrowdStrike e com os outros dois principais provedores de nuvem americanos –Google Cloud Computing (GCP) e Amazon Web Services (AWS)– para desenvolver uma solução escalável para a pane.

Até então, especialistas ouvidos pela Folha afirmam que a restauração para a versão anterior da plataforma Falcon teria de ser feita manualmente, ligando o Windows em modo de segurança e deletando os arquivos responsáveis pelo erro de processamento.

Para acessar o modo de segurança, é preciso ligar e desligar o computador três vezes em sequência, para então poder acessar as opções avançadas e restaurar o sistema. A Microsoft disse que o processo poderia demandar até 15 reinicializações de sistema, de acordo com a imprensa internacional.

Por isso, o restabelecimento total da normalidade dos sistemas de segurança pode levar dias ou até semanas, de acordo com profissionais de tecnologia.

Embora apenas uma pequena fração dos computadores do mundo tenha sido atingida, o apagão generalizado afetou também plataformas de nuvem, que atendem outras milhares de empresas, e outros pontos críticos da infraestrutura global, que têm grande impacto sobre a população.

No Brasil, as vítimas mais notórias da pane foram alguns bancos, como Bradesco, Neon e Next, a companhia aérea Azul, o Hospital das Clínicas de São Paulo e distribuidoras de energia. Todos são exemplos de atividades da chamada infraestrutura crítica.

Trata-se do principal alvo de cibercriminosos, porque crises cibernéticas nessas empresas geram alto impacto para o consumidor. Assim, os sequestradores de dados conseguem altos resgates rapidamente –mesmo que esse pagamento seja desaconselhável, de acordo com a pesquisadora de segurança informática da ESET Martina López.

POR: FOLHAPRESS

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