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Mauricio, Wesley e Diana formam Paredão

Mauricio, Wesley e Diana formam Paredão

Famosidades

12/03/2011 - 09h45
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Em mais uma noite de "Paredão" surpresa nesta edição do "Big Brother Brasil", os confinados ficaram confusos na hora de escolher o voto. Mau Mau, que já tinha sido indicado pelo Big Fone atendido por Daniel, era o único que tinha certeza que sua noite não teria um final feliz. Porém ele teve companhia para desfrutar do momento angustiante. Através da indicação da Líder Paulinha, Wesley também está na berlinda. E com quatro votos, Diana completou o "Paredão".  

Desta vez, o primeiro contato de Pedro Bial com os brothers não foi para fazer comentários bem humorados. Primeiro, o apresentador pediu que Mauricio abençoasse um participante e, como não era surpresa para ninguém, o carioca resolveu imunizar Rodrigão. A justificativa era óbvia: a pessoa que tinha mais afinidade, e que considera seu irmão.

Em seguida, foi a vez da Líder Paulinha avisar qual era a sua escolha: “Está muito difícil, mas eu já tenho minha decisão. Eu indico o Wesley”. O brother enfrenta seu terceiro "Paredão".

A votação dos participantes foi reflexo das amizades na casa. Mau Mau, Rodrigão e Jaque votaram em Diana, dando a mesma justificativa: falta de afinidade. Daniel, Diana e Wesley escolheram Jaque para ir ao “Paredão”. E Maria, sem saber, teve a decisão em suas mãos. Mas sempre confusa, a sister entrou no Confessionário e declarou: “Meu voto é no Rodrigão”. Oi?

O apresentador Pedro Bial pediu até que a atriz repetisse e, sem lembrar que Rodrigão estava imune, Maria repetiu o nome do rapaz. Foi aí que o jornalista avisou que o mister Paraná não poderia ser votado. Mesmo confusa e desconcertada, a sister não titubeou e escolheu Diana. 

Cada emparedado teve 30 segundos para pedir a permanência na casa. Diana começou avisando que estava satisfeita de ter ficado tanto tempo no programa, e "o que vier é lucro". Mauricio agradeceu aos fãs da "Casa de Vidro", e pediu que todos o defendessem. Já Wesley, usou apenas poucos segundos agradecendo o público de ter o deixado na casa pelos dois "Paredões" que já passou.

DIÁLOGO

Democracia? É dar, a todos, o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta segunda-feira (28)

28/04/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Mario Quintana - escritor brasileiro

Democracia? É dar, a todos, o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de chegada, 
isso depende de cada um”.

FELPUDA

O índice de 18% a menos deixou muita gente poderosa, politicamente falando, em estado de desânimo.

Para piorar a situação, não há nenhum fato novo que possa modificar esse quadro, até porque os “atores” envolvidos adotaram estratégias de outrora, mas hoje capengas, tendo em vista que o principal interessado estaria em uma bolha, colocado por cabeças ditas “pensantes”.

Como se dizia nos tempos da brilhantina: “No creo en brujas, pero que las hay, las hay” (“Não creio em bruxas, mas que elas existem, existem).

Assim sendo...

Diante do quadro previsto, o PP, por sua vez, teria chances de buscar o fortalecimento, uma vez que, atualmente, tem uma cadeira no Senado e comanda a Prefeitura de Campo Grande, além da presidência da Assembleia Legislativa de MS.

Mais

O partido, concretizada a federação com o União Brasil, pavimentaria o caminho para a disputa ao governo.

O nome citado para a empreitada é o da senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, líder maior do Progressistas. A conferir.

DiálogoLucy Kosurian Sayegh e Munir Sayegh. Foto: Arquivo Pessoal
Diálogo Henrique Blecher e Isabella Santoni. Foto: Origem/Divulgação

Rumos

Com a incorporação do Podemos ao PSDB e a Federação PP-União Brasil, que devem ser oficializadas nos próximos dias, o cenário político começa a se clarear, pois até então estava obscuro por falta de uma definição.

A partir daí, uma nova batalha terá início: a escolha dos nomes para disputar as duas vagas do Senado, evitar a debandada dos descontentes, tanto no ninho tucano quanto no Podemos, pensar em chapas de deputados estaduais e federais, além de indicados para vice.

E a governador também, porque o ditado ensina que cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.

Em ebulição

A 18 meses das próximas eleições gerais e com as definições dos destinos dos partidos, o que era conversa em tom de sussurro começa a ser ouvida de forma mais elevada.

No caso, a possibilidade do PL em Mato Grosso do Sul lançar candidato a governador, assim como também o PP, diante das “brechas” a serem abertas pelos rumos do PSDB.

Pulando fora

O PL, que está na base aliada do governo do PSDB, poderá se afastar, pois a perspectiva é de que, com a nova configuração, teria que subir no palanque de reeleição do governador Eduardo Riedel com partidos como o MDB (que participa do governo da extrema esquerda de Lula), o PSB e, eventualmente, até com o PT.

Os liberais, por determinação de Bolsonaro, deverão recusar aliança. O problema é encontrar um nome para a disputa ao governo.

Aniversariantes

aniversariantes

  • Dra. Raissa Yuri Silva Oshiro,
  • Flávio de Alcântara Carvalho,
  • Luciana Aparecida Soares Recalde,
  • Erich Sacco, 
  • Soraia Dibo de Faria,
  • Elisandra Uesato, 
  • Josiane Azevedo Barthimann, 
  • Fernanda Pereira Zauith, 
  • Ivone Almeida das Virgens,
  • Francisco Candido de Oliveira,
  • Tancredo Eduardo Ribas,
  • Wagner Braga Hildebrand,
  • Rubens Mesquita Sobrinho,
  • Eliane Penedo de Carvalho,
  • José Nilo Fernandes Queiroz,
  • Eli Rodrigues,
  • João Francisco Terra,
  • Alcindo de Miranda,
  • Adão Lopes Moreira,
  • Vitor Duarte Moron de Andrade,
  • Vera Siliano,
  • Alexandre Monteiro Rezende, 
  • Arlete Saddi Chaves, 
  • Amanda Corrêa Pereira Teodoro,
  • Sônia Simões Corrêa,
  • César Dilermando Lyrio Filho,
  • Olavo Hissao Takagi, 
  • Maria Luisa de Menezes Pinto,
  • César Cortez, 
  • Vera Lúcia Barbosa Nogueira,
  • Kátia Aparecida Camargo do Nascimento Pavão Pionti,
  • Caroline Marques d´Avila,
  • Fran Souza,
  • Maria Cristina Dias,
  • José Marcos Morais,
  • Olivia Hortega de Oliveira,
  • Renato Yoshio Kaneki,
  • Vanderlei Pereira Barros,
  • Ana Amélia Rodrigues,
  • Jean Karlos Silva dos Santos, 
  • Francisco Assis dos Santos, 
  • Alceu Moreira Barros,
  • Pedro Nogueira de Azevedo,
  • Hilda Chaves,
  • Vanda Monteiro Salgado,
  • Fausto Pereira Neto, 
  • Geraldo Maffucci Correa,
  • Tatiana Saddi,
  • Guilherme Barbosa Coelho,
  • Ayrton de Albuquerque,
  • Juliana Farias,
  • José Jaime de Vasconcelos,
  • Inez Alexandre de Araújo,
  • Celso Matogrosso Pereira,
  • Tereza Alice de Barros Cunha,
  • Henriqueta de Araújo,
  • Nercílio Ferreira Leal,
  • João Herculano da Costa,
  • Antonio Kuroce,
  • Ralf Guerrieri da Silva,
  • Flávio Maritseu Oshiro,
  • Ismael da Silva Rosa,
  • Luiz Sérgio Mossin,
  • Nicole Barbeta Gattos,
  • Rosa Vitalina Guimarães e Silva,
  • Edna Tacako Miyashiro Benites,
  • José Antônio da Silva,
  • Tomie Matsue Correa,
  • Marta Maria Basso, 
  • Danielly Escher Anderson,
  • Ivaneide Gomes Sandim Coelho, 
  • José Messias Alves, 
  • Hélio Rocco,
  • Vilson Valdeci Finger,
  • Fabio Claudino,
  • Eustáquio Lima Souza,
  • Dr. Fernando José Ferreira, 
  • João Alexandre Teixeira Dutra,
  • Anabela Antunes Marques Negrisolli,
  • Vital Santos Fernandes,
  • Waldecir Demétrio,
  • Adeides Neri de Oliveira, 
  • José Brasil da Silva Viana, 
  • Renata Souza Louro,
  • Elton Leal Loureiro, 
  • Jansen Moussa, 
  • Scheila Adriana Milhan Gonçalves,
  • Terezinha Grubert de Deus, 
  • Yara Aparecida Tondatto, 
  • Eva Nogueira Gomes de Carvalho,
  • Dr. Valdir Antonio Ponchio, 
  • Mirtô Pereira Pimentel,
  • Rosana Daraia Moses,
  • Edgard Freitas,
  • Maria Elizabeth Barros,
  • Ricardo Cesar Roa Brum,
  • Damião Dias da Silva,
  • Claudia Christina Torraca de Freitas,
  • Larissa Novaes,
  • Antonio Carlos Asseff de Moraes,
  • Christiano Torchi,
  • Fabricio Venhofen Martinelli,
  • Ieda de Oliveira Freitas,
  • Valdirene Pereira dos Santos,
  • Izarina Lina de Menezes Dias,
  • José Ângelo da Silva Júnior,
  • Mauro Gilberto Santana,
  • Tiago Bonfanti de Barros,
  • José Bosco Dourado de Assis,
  • Victor Gibin Scarpellini.

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Correio B+

Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator português destaque no remake de Vale Tudo Ângelo Rodrigues

"Estou curioso para ver como esse personagem será recebido pelo público brasileiro".

27/04/2025 15h00

Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator português destaque no remake de Vale Tudo Ângelo Rodrigues

Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator português destaque no remake de Vale Tudo Ângelo Rodrigues Foto: Divulgação

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O ator Ângelo Rodrigues está estreando nas novelas brasileiras como Martin, o namorado da vilã Odete Roitman (Debora Bloch) no remake de “Vale tudo” na TV Globo. O português participou em 2015 de um dos episódios da série “As Canalhas”, no GNT, em 2018 fez “Des(encontros)”, da Sony, mas foi em 2023 que ganhou projeção no Brasil ao estrelar a série brasileira “Olhar indiscreto”, que ficou entre mais vistas da Netflix pelo mundo na época.

Com 37 anos de idade e mais de 20 de carreira, Ângelo estreou profissionalmente na novela portuguesa Doce Fugitiva (TVI). Depois disso, não parou de colecionar dezenas de trabalhos na TV e no cinema em seu país. 

Desde o último dia 9 de abril, o ator pode ser visto nos palcos de Lisboa na peça “Jantar de Idiotas”. O artista também aguarda a estreia para este ano de “Mar Branco”, a primeira série da Netflix portuguesa de grande sucesso que tem ainda Paolla Oliveira e Caio Blat no elenco, e do filme “Cherchez La Femme”, do qual é o protagonista. 

Além de ator, Ângelo Rodrigues é documentarista e tem três projetos que vão entrar em festivais: “Iron train”, filmado na Mauritânia que revela a luta diária de dois vendedores de peixe que atravessam o Saara para garantir seu sustento; “Born blind – a escolha de Alá”, que mostra a rotina de uma vila na Mauritânia em que metade das crianças nasce cega e a razão permanece desconhecida; e “Heresia da separatividade” que acompanha a vida do ator português que se reclusa pela Ásia, onde ensina teatro pros monges budistas e trabalha com cuidadores num santuário de elefantes no Camboja e visita uma mulher-girafa na Tailândia. 

O ator português é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ele fala sobre o remake de Vale Tudo, carreira e futuro.

Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator português destaque no remake de Vale Tudo Ângelo RodriguesO ator português Ãngelo Rodrigues é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Sergio Baia - Diagramação: Dênis Felipe - Por Flávia Viana

CE - Você está prestes a estrear nas novelas brasileiras como Martin, o namorado europeu de Odete Roitman. Como está a expectativa para suas cenas irem ao ar? Como vai fazer para assisti-las já que está de volta a Portugal?
AR -
 A expectativa é grande, claro. Estou curioso para ver como esse personagem será recebido pelo público brasileiro, que é tão atento e apaixonado pelas novelas. Preciso saber quando vai ao ar exatamente, mas acho que já é nos próximos dias.

CE - Seu nome foi muito mencionado pela imprensa e você ganhou muitos seguidores logo que apareceu nas chamadas da novela na TV. E esse trabalho já impactou sua carreira em Portugal também?
AR - 
Sem dúvida. A novela ainda nem estreou oficialmente e já sinto o impacto. A imprensa portuguesa tem acompanhado com atenção o que tenho feito no Brasil, até porque esse intercâmbio artístico para os nossos países tem-se intensificado. Além disso, acabei de estrear o espetáculo “Jantar de Idiotas”, no Centro Cultural Malaposta, em Lisboa, e 2025 será um ano incrivelmente produtivo para mim. Estou em quatro frentes, teatro, televisão, cinema e streaming. Vai ser um ano curioso.

CE - Aliás, acha que existe diferenças entre o assédio do público e da imprensa aqui e em Portugal?
AR -
 Existem algumas. A imprensa portuguesa me acompanha desde os 18 anos, então já há uma familiaridade maior. No Brasil, tudo começou com “Olhar indiscreto”, na Netflix, em 2023. Desde então percebo 1 diferença, a imprensa brasileira é mais ousada, mais intensa. Quando gosta, gosta muito.

CE - Temos muitos artistas brasileiros indo trabalhar em produções portuguesas, assim como temos alguns artistas da “Terrinha” fazendo carreira aqui. O que você acha desse intercâmbio? Quais as semelhanças e diferenças principais?
AR -
 Acho esse intercâmbio riquíssimo. Estimula trocas culturais, amplifica a cultura de ambos os países. ..Já fiz mais de 10 novelas em Portugal, por isso é um gênero com o qual estou acostumado. O formato novela é território comum. Somos dois povos que vivem a dramaturgia de forma muito intensa.

CE - Vale Tudo chegou cheio de expectativas de todos os lados: da imprensa, do mercado, do público....E qual a sua expectativa com esse trabalho? Seja na vida pessoal e na profissional.
AR -
A responsabilidade é grande. Trata-se de um dos maiores clássicos da teledramaturgia brasileira. Fazer parte dessa história com um personagem envolvido com Odete Roitman é um privilégio. Pessoalmente, fico feliz de poder explorar uma nova cultura, um novo set, uma nova forma de contar histórias. Profissionalmente, acredito que este trabalho vai abrir portas e reforçar essa ponte artística entre Brasil e Portugal.

Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator português destaque no remake de Vale Tudo Ângelo RodriguesO ator português Ãngelo Rodrigues é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Sergio Baia - Diagramação: Dênis Felipe - Por Flávia Viana

CE - Martin é um personagem que fez parte da primeira versão da novela. Você chegou a buscar imagens das cenas dele? Como a trama vai abordar a questão da diferença de idade entre Martin e Odete?
AR -
 Vi algumas cenas, mas o suficiente para não me deixar influenciar na composição. Eu queria trazer uma nuance diferente para a dinâmica com Odete. A diferença de idade continua sendo um ponto de tensão interessante na narrativa, mas o foco foi trazer verdade e química para a relação.

CE - Paralelo à carreira de ator, você tem projetos de documentários que você dirigiu a serem lançados. Como escolhe os temas que abordará? O que te estimulou a ir para trás das câmeras?
AR -
 Sempre fui fascinado por histórias que nos aproximam da essência humana. Então, como documentarista, tenho dois projetos muito especiais para estrear. Um deles é a “Heresia da Separatividade”, que filmei ao longo de cinco meses em três países (Nepal, Cambodja e Tailândia), explorando realidades de reclusão e temas universais como fraternidade e união.

O outro é “Iron Train”, passado na Mauritânia, sobre dois vendedores de peixe que percorrem o deserto do Saara num trem de ferro para sustentar as suas famílias. A câmera, para mim, é como uma forma de escuta e testemunho. E, ao revelar estas realidades escondidas, me sinto verdadeiramente preenchido e sinto que cresço como ser humano. Não só artisticamente.

CE - Como Ângelo Rodrigues se descobriu artista? E o que te move nessa sua trajetória de mais de duas décadas? E o que faria se não fosse artista?
AR -
 O gosto pelas artes começou na adolescência. A minha tia, Estrela Novaes, era uma renomada atriz em Portugal e, desde cedo, acompanhei a trajetória dela de perto. Aos 15 anos, comecei a dirigir os meus próprios espetáculos. Desde então nunca mais parei. A arte é o que me move, é o que me preenche, porque me permite mergulhar em mundos que à primeira vista parecem distantes, mas que, no fundo, revelam muito sobre todos nós. Por isso me apaixona tanto tratar de questões universais nos documentais.

CE - O que falta Ângelo Rodrigues fazer ainda que ele não teve oportunidade?
AR -
 Correr na maratona de Pyongyang na Coreia do Norte. É um desejo antigo - é mais simbólico do que esportivo- e representa a vontade de conhecer o mundo em todas as suas contradições.

CE - Ângelo Rodrigues já morou no Rio de Janeiro em 2014 quando veio estudar na UniRio. O que levou pra si do estilo de vida carioca/brasileiro?
AR -
 Morei seis meses no Rio de Janeiro, em 2014, e foi uma das experiências mais transformadoras da minha vida. Fiz intercâmbio na Unirio, fiz voluntariado no Complexo Penitenciário de Bangu, tive contato com o Teatro do Oprimido de Augusto Boal... levei comigo o calor humano, a criatividade e a capacidade de resistência do povo brasileiro. E, até hoje, sinto que carrego um pouco do Brasil comigo. Para sempre.

 

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