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Comet GT 250 R EFI tem cara de esportiva

Comet GT 250 R EFI tem cara de esportiva

ALDO TIZZANI, AGÊNCIA INFOMOTO

29/01/2010 - 01h47
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Motos com características esportivas, independente da cilindrada ou da potência, sempre causam fascínio entre os motociclistas. Para pilotos em ascensão que já passaram pelas populares 125 cc e querem se destacar na multidão, uma opção é a Comet GT 250 R EFI. De origem sulcoreana, o modelo 2010 da Hyosung, que chega ao País com a marca Kasinski, ganhou injeção eletrônica de combustível para alimentar seu motor de dois cilindros em “V”, única no segmento e a mesma arquitetura utilizada na maioria dos modelos custom. Com preço promocional – vendida a partir de R$ 15.100 nas cores preta e vermelha – a Comet GT 250 R EFI pode ter um desempenho de vendas ainda melhor do que em 2009, quando foram emplacadas 1.425 unidades da esportiva de 250 cc da Kasinski, marca que hoje pertence ao grupo sinobrasileiro CR Zongshen. Vai poder brigar de igual para igual com sua principal concorrente (1452 unidades vendidas no ano passado), a Kawasaki Ninja 250, equipada com motor de dois cilindros paralelos, que produz 33 cv de potência máxima. Hoje, a “Ninjinha” é vendida a R$ 15.500. Já o modelo Kasinski em duas tonalidades de cor, igual ao modelo testado, tem preço sugerido de R$ 15.600. Com carenagem e tanque volumosos, a Comet GTR tem “pinta” de ser uma moto de maior cilindrada. Seu design, digno de elogios, e o bom nível de acabamento chamam a atenção e arrancam suspiros dos proprietários de motos menores. Já o motor deixa um pouco a desejar nas acelerações e retomadas. O “V2” de 249 cm³ tem duplo comando no cabeçote e arrefecimento a ar e óleo: gera 29,2 cv a 10.500 rpm de potência máxima e 2,31 kgf. m de torque máximo a 8.000 rpm. Porém mesmo equipado com injeção eletrônica, as rotações do motor crescem de forma lenta e “preguiçosa”. Para desfrutar da “esportivinha” da Kasinski, o motociclista tem que manter o giro acima dos 7.000 rpm. Caso contrário, vai se sentir pilotando uma 125cc. Esse caráter mais “esportivo” não chega a ser um defeito, apenas cansa um pouco nos deslocamentos urbanos, porém se torna divertido em estradas. Só para comparar, a Honda CB 300R e a Yamaha Fazer 250 oferecerem uma menor potência em seus motores monocilíndricos, mas ambas tem mais torque em rotações menores – entre 6.000 e 6.500 rpm – o que lhe conferem mais agilidade em meio ao trânsito urbano. Com uma embreagem macia, o câmbio de cinco marchas está bem escalonado. Tem engates suaves mas, às vezes, não muito precisos. Resumindo: para ter uma tocada mais esportiva, o motor da Comet GTR precisa trabalhar sempre “cheio”, com o ponteiro indicando altas rotações. Ao guidão O conjunto de suspensão e freios tem desempenho de acordo com a proposta da GT 250 R. Na dianteira, o garfo invertido (upside-down) de 120 mm de curso é bastante rígido e estável até mesmo em altas velocidades – a esportiva Kasinski chegou a 150 km/h no velocímetro digital. O freio com dois discos flutuantes de 300 mm e pinça de dois pistões proporcionou frenagens eficientes. Exceto quando exigido nas constantes chuvas que caem sobre São Paulo nesse primeiro mês do ano, o sistema molhado apresentou um funcionamento “borrachudo”. Completa o conjunto de freios, um disco simples de 230 mm com pinça de dois pistões atrás. Na traseira, a suspensão monoamortecida, com ajuste na précarga da mola, também tem 120 mm de curso. Nas esburacadas ruas paulistanas, o conjunto é castigado em função do pouco curso, mas qual veículo não sofre? Para ajudar na tarefa de absorver impactos, a moto está calçada com pneus Pirelli MT 75, medidas 110/70-17M/C 54H (D) e 150/70-17M/C 69H (T). Outro ponto que deve ser levado em consideração é a ergonomia. Na Comet GTR o piloto adota uma postura bastante racing, isso em função dos semiguidões, das peda- Na traseira alças da garupa com novo design e a nova lanterna GUSTAVO EPIFANIO / AGÊNCIA INFOMOTO S e rv i ç o Fique de olho no óleo da sua motocicleta “Eu troco o óleo toda semana”. “Não deixo passar dos 1.000 km”. “O ideal é trocar na metade do recomendado pelo fabricante”. Esses são apenas alguns dos mitos que existem sobre a troca de óleo nas motos. Perdido no meio dessa confusão toda, o motociclista, que se preocupa com a manutenção do seu veículo, fica sem saber qual a hora certa de troca o óleo de sua moto. A dúvida não deveria nem existir, afinal em todo “Manual do Proprietário” que acompanha as motocicletas há as recomendações dos fabricantes sobre o óleo correto e o intervalo entre cada troca de óleo. Mas o que fazer quando até mesmo na própria concessionária autorizada o mecânico recomenda substituir o fluido antes do recomendado? “Realmente, 90% dos mecânicos que recebem treinamento trocam na metade do intervalo recomendado”, admite Alexandre Hernandes, Instrutor Técn ico da Yamaha Motor. Responsável por capacitar os mecânicos das oficinas autorizadas, Alexandre afirma que isso acontece porque os mecânicos acreditam que dessa forma o motor dura mais. “Essa ideia vem da década de 80 quando os óleos duravam menos. Agora a tecnologia dos óleos evoluiu muito e o fluido dura mais”, explica. Ao longo dos anos, assi m como as motos, os óleos evoluíram. Tanto na viscosidade como nas especificações da API (American Petroleum Institute). “Antes os óleos atendiam normas mais antigas da API, agora o Yamalube, óleo recomendado pela Yamaha para suas motos, atende à norma SL, quer dizer uma especificação mais moderna, o que permite um maior intervalo na hora de trocar o óleo”, ressalta o Instrutor da Yamaha. Nas motos de baixa cilindrada da marca, como por exemplo, a YBR 125 Factor, a fábrica recomenda a troca de óleo a cada 3.000 km – exceto na primeira troca que deve ser feita aos 1.000 km junto com a revisão. Porém, uma rápida visita aos fóruns na internet ou uma conversa com motociclistas mostra que a maioria faz a substituição a cada 1.000 km, inclusive com recomendação da concessionária. “Os concessionários recomendam isso porque sabem que a maioria dos clientes não verifica o nível do óleo entre as trocas. Então para evitar problemas recomendam que se troque o óleo na metade do tempo”, justifica Alexandre. Alexandre aproveita para alertar os motociclistas: “mesmo que a troca seja recomendada a cada 3000 km o motociclista precisa verificar o n ível de óleo periodicamente e, se necessário for, completar com o mesmo óleo utilizado”. Se o motociclista utilizar um óleo diferente, o fluido pode perder suas características, alerta ele. O engenheiro da Honda Alfredo Guedes faz coro e admite que a troca do óleo antes mesmo que o recomendado pela montadora também acontece em concessionárias da marca. “O consumidor é resistente a mudanças. Antes, quando o óleo tinha especificação inferior, a troca devia ser feita aos 1500 km. Desde a CG 150, passamos a recomendar o óleo Mobil Super Moto 4T que tem viscosidade 20W50 e atende à norma API SF, portanto as trocas passaram para cada 4000 km. Com exceção da primeira que deve ser feita obrigatoriamente aos 1000 km ou após seis meses.”, explica Guedes. A validade do óleo também é outro fator a ser levado em conta. Após sair da embalagem o óleo dura seis meses. Mesmo que a moto não rode a quilometragem indicada, depois desse período o óleo deve ser substituído. O óleo certo Alfredo Guedes também alerta para o uso do óleo correto, ou seja, aquele recomendado pela montadora. “O consumidor deve sempre usar o óleo recomendado pelo fabricante. Pois já fizemos exaustivos testes em bancadas, ou rodando em condições severas. leiras recuadas, além do pequeno banco. Se a sua ideia é rodar todos os dias, saiba que essa Kasinski não prima pelo conforto. Não é uma moto para percorrer grandes distâncias, mas pode ser uma ótima companheira em trechos sinuosos, principalmente porque o piloto fica bem encaixado. O motociclista fora de forma – como eu – pode sentir dores nas costas em função da posição de pilotagem. Além da injeção, a linha 2010 da Comet GT 250 R ganhou novas carenagens laterais, que conferem modernidade ao modelo. Os assentos foram redesenhados. A moto traz alças da garupa com novo design e a nova lanterna traseira com LEDS, além do escapamento em aço inox. Para melhor visualização, o painel de instrumentos da mini esportiva da Kasinski está equipado com painel digital e contagiros analógico, além de luzes espia e marcadores de temperatura e nível de combustível.

Projeto Artesão Livre

MPMS promove tradicional feira com artesanato produzido por internos de MS

Edição especial de Natal da 18ª Feira do Artesão conta com produtos a partir de R$ 10 reais; durante a feira será arrecadado alimentos para projeto social

28/11/2023 18h30

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Artesanatos da 11ª Edição da Feira do Artesão Livre edição de Natal Divulgação MPMS

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O Ministério Público do Mato Grosso do Sul promove mais uma tradicional edição do Projeto Artesão Livre, com obras produzidas por internos de instituições penais de Mato Grosso do Sul. 

Conforme às edições anteriores, a feira será no Átrio do Fórum de Campo Grande. Apenas, na quinta-feira (30) ela muda de lugar para ser apresentada na Sede do Tribunal de Trabalho da 24ª região.


Os itens estarão disponíveis a partir de R$ 10 reais e contará com tapetes, esculturas, enfeites, utensílios, pinturas, arte em tecido e enfeites natalinos. O dinheiro arrecadado na feira será convertido para os reeducados que produziram às peças. 

Além disso, essa edição também está arrecadando alimentos não perecíveis para o projeto social Escolinha Tia More.

A arte apresentada faz parte de uma iniciativa que busca a ocupação terapêutica, profissionalização e também como forma de gerar renda para internos dos seguintes estabelecimentos penais:

  •  Jair Ferreira de Carvalho (EPJFC)
  • Instituto Penal de Campo Grande (IPCG)
  •  Presídio de Trânsito de Campo Grande (PTRAN)
  • Centro de Triagem Anísio Lima (CTAL)
  • Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi (EPFIIZ)
  • Estabelecimento Penal Feminino de Regime Semiaberto, Aberto e Assistência à Albergada de Campo Grande (EPFRSAAA)
  • Estabelecimento Penal de Aquidauana (EPA)
  • Penitenciária Estadual de Dourados (PED)
  • Estabelecimento Penal Feminino de São Gabriel do Oeste
  • Estabelecimento Penal Feminino de Ponta Porã
  • Estabelecimento Penal Feminino de Três Lagoas
  • Penitenciária de segurança Máxima de Naviraí
  •  Estabelecimento Penal Masculino de Regime Fechado de Caarapó


Serviço

Evento: 18ª Edição da Feira do Artesão Livre edição de Natal.

Data: 28 e 29 no Átrio do Fórum de Campo Grande – Rua da Paz, nº 14

No dia 30 na Sede do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região – Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, nº 208.

Horário: 13h às 18h.

Doação de alimentos: Projeto Social Escolinha da Tia More

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Voltando para casa

Fracassa o primeiro teste da Rota Bioceânica

As caminhonetes chegaram em Iquique no Chile, mas o caminhão com carne congelada nem saiu do Estado e está retornado para Campo Grande

28/11/2023 17h32

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Tião Prado/ Ponta Porã Informa

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Enquanto os empresários e executivos do governo de Mato Grosso do Sul chegaram em Iquique, no Chile, onde devem participar do 4º Foro de Los Territorios Subnacionales Del Corredor Bioceânico Capricórnio, envolvendo empresários de várias nacionalidades, o caminhão de carne bovina da JBS, com 12 toneladas que abriria a Rota Bioceânica, está retornando para Campo Grande.  

De acordo com servidores da aduana de Ponta Porã,  a equipe foi avisada no final da tarde e hoje (28), que a empresa JBS havia desistido de seguir viagem, após espera de quatro dias para conseguir entrar no Paraguai.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog), relatou que já enviou a documentação reversa, mas mesmo assim caminhão está retornando para Capital. 

 "Os documentos já foram entregues para a Receita Federal, via despachante. Estamos enviando os papeis para cancelar a exportação”, relatou o diretor administrativo do Setlog, Dorival Oliveira.

Travado no pátio da Receita Federal

Como o veículo ficou parado por mais de 4 dias, entramos em contato com um representante de aduana de Ponta Porã, para entender o que realmente aconteceu com o veículo.

Ele foi enfático em dizer qual foi o problema e porque o caminhão ficou travado na alfândega.“O motorista chegou na aduana sem nenhuma documentação em mãos. Estamos seguindo o nosso trabalho. Orientamos para que a empresa contrate um despachante e correm atrás de todos os requisitos para que possamos autorizar que o veículo atravesse para o lado paraguaio”, enfatizou o agente da Receita Federal, Ricardo Cheno.

Questionado sobre quais são os documentos necessários para que o caminhão da JBS possa atravessar a fronteira com mais agilidade, o representante da Receita Federal foi explicativo. “O caso desse caminhão da JBS é parecido com de vários exemplos em que nos deparamos por aqui. Muitas das empresas não enviam a documentação correta, como o peso, carga, veículo/placa; pagamentos de impostos; liberação da Anvisa, licenciamento ou pagamento de ICMS. Por isso que eles ficam travados na alfândega e as empresas reclamam da gente”, relatou. 

“O nosso trabalho é muito ágil. Se as empresas brasileiras enviassem a documentação toda correta, liberamos em questão de horas. O grande problema é a tramitação, as empresas enviam o caminhão primeiro e a documentação chega depois, sempre faltando alguma coisa. É por isso que muitas transportadoras reclamam da demora de 5 a 7 dias na fiscalização”, enfatizou Ricardo Cheno.  

Apesar da Rota Bioceânica não existir, Gheno relatou que as aduanas não são os maiores problemas e sim a falta de infraestrutura nas cidades em que a rota passará. “Eu não conheço essa rota, ela praticamente não existe até o momento e o trabalho em Porto Murtinho será bem diferente do nosso. Mas tem uma coisa que me irritou foi que as empresas jogaram a culpa nas nossas costas. Não travamos ninguém, fazemos o nosso trabalho. O problema não está aqui”, relatou 

Ele foi enfático em dizer quais os problemas que o caminhão deve enfrentar durante o trajeto.

“Estou lendo diariamente notícias da Rota Bioceânica, até porque a gente da Receita Federal vê como positivo a rota para a economia do país, mas li que as caminhonetes que tem traçado 4x4 ficaram atoladas, imagina um caminhão com 12 toneladas de carne bovina. O trânsito paraguaio é livre, e trabalhamos em conjunto com eles. O problema é que esse caminhão não passará no Chile, porque lá eles seguem outras normas sanitárias”, enfatizou o representante da Receita Federal.   


Test-drive da Rota Bioceânica fracassou  

O caminhão com 12 toneladas de carne bovina desossada e congelada foi enviado na última quinta-feira (23), como um um test-drive para saber as dificuldades que enfrentará no caminho para Iquique, cidade chilena no Oceano Pacífico. De acordo com o Setlog, o retorno foi decidido por causa dos percalços que os empresários enfrentam no caminho.   

“Lançamos o caminhão na frente da expedição com objetivo de nos encontrarmos no meio do percurso. Assim que chegamos no alto Paraguai em Boquerón, ficamos atolados. Se as caminhonetes que são traçadas passaram com dificuldades, imagina um caminhão. Por isso decidimos o retorno  do veículo, porque a intenção é que fizesse o mesmo caminho”, contou. 

 

Caravana da Rota Bioceânica chega em Iquique (CHI)

 

 Aproximadamente 107 pessoas em 36 caminhonetes chegaram nesta terça-feira a Iquique. Pelas redes sociais, o secretário do Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Veruck relatou sobre a chegada no litoral chileno. “chegamos em Iquique, que fica na região de Tarapacá, ponto final da Rota Bioceânica”.

Em outro post em suas redes sociais, relatou sobre a experiência da viagem. “Acabamos de nos reunir com os governantes (chilenos) e foi um sucesso. [viagem] Muita aprendizagem e desafios”, relatou. 

 

*Matéria atualizada 18h20. 

 

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