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Carreira e emprego

Concursos do Banco do Brasil e IBGE encerram inscrições esta semana

Concursos do Banco do Brasil e IBGE encerram inscrições esta semana

Gabriel Maymone

05/01/2014 - 16h00
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Quem está de olho em um concurso federal deve ficar atento. O Banco do Brasil e o IBGE recebem inscrições até esta semana. Somados, os concursos oferecem 511 vagas para Mato Grosso do Sul. O BB selecionará escriturários, com salário de R$ 2 mil. Já para o IBGE, o cargo oferecido é Agente de Pesquisas e Mapeamento, com 141 vagas, com remuneração de R$ 1 mil. Ambos são nível médio. Veja mais detalhes abaixo:

Banco do Brasil
As inscrições podem se feitas até terça-feira (07), no site da Fundação Cesgranrio, organizadora do concurso. A taxa é de R$ 40. As provas objetivas e a Redação estão marcadas para 9 de fevereiro.

A remuneração inicial é de R$ 2.043,36 para jornada semanal de 30h e contrato em regime celetista, com acréscimo de participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio creche, ajuda alimentação/ refeição, auxílio a filho com deficiência, plano odontológico, assistência médica e previdência privada, assim como possibilidade de crescimento e desenvolvimento profissional.

Entre as atividades da função há o atendimento ao público, redação de correspondências em geral e a atualização/ manutenção de dados em sistemas operacionais informatizados. Podem participar do certame, candidatos com nível médio completo e com idade mínima de 18 anos até a data da contratação.

CONFIRA O EDITAL

IBGE
Para concorrer, os candidatos devem inscrever-se até amanhã (06), pelo site www.cesgranrio.org.br. O valor da taxa de inscrição é de R$ 25,00.

A triagem dos inscritos constará de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, compostas por questões do tipo múltipla escolha sobre conteúdos constantes no edital. A previsão é de que essas avaliações sejam aplicadas no dia 23 de fevereiro de 2014, em locais e horários a serem definidos e divulgados com antecedência.

O prazo de validade desse processo seletivo simplificado será de dois anos, contados a partir da data da divulgação do resultado final.

CONFIRA O EDITAL

saúde

MS registra seis novas mortes por Covid-19, totalizando 93 óbitos

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde, as vítimas eram de Campo Grande, Ivinhema, Pedro Gomes, Itaquiraí e Naviraí

13/09/2024 17h30

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência Reprodução/Agência Brasil-Tomaz Silva

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Seis novas mortes por Covid-19 foram divulgadas nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com os dados, as vítimas eram de cinco cidades, elevando o total de óbitos pela doença para 93 neste ano no Estado.

Segundo o boletim epidemiológico, em Campo Grande houve dois casos. Uma das vítimas, de 89 anos e com doença vascular, morreu 8 dias após apresentar os primeiros sintomas. Ela foi notificada com a doença no dia 24 de agosto. A outra vítima de Campo Grande foi uma idosa de 76 anos, com problemas de comorbidades. 

Outras duas mortes ocorreram na cidade de Ivinhema. O primeiro caso foi de uma mulher de 58 anos, que faleceu no dia 30 de agosto, 24 horas após a notificação da doença.

No dia 1º de setembro, um idoso de 86 anos morreu 10 dias após receber o diagnóstico.
 
Segundo o relatório, uma idosa de 93 anos, moradora de Pedro Gomes, faleceu no dia 29 de agosto. Em Naviraí, uma mulher de 41 anos morreu no dia 4 de setembro.

O último óbito foi registrado em Itaquiraí no dia 7 de setembro, envolvendo uma idosa de 89 anos que apresentava comorbidades. 

Vacinação 

Até o momento, foram notificadas 635.035 pessoas com Covid-19 em Mato Grosso do Sul, das quais 11.274 vieram a falecer vítimas da doença. Em âmbito nacional, 38.891.045 pessoas tiveram a doença. Desde o início da pandemia, foram registrados 713.115 óbitos em todo o território brasileiro.

A cobertura vacinal em Mato Grosso do Sul chegou a 82,5%, enquanto no Brasil atingiu 85,7%. Segundo os mesmos dados, os idosos entre 75 e 79 anos (145%) e os com mais de 80 anos (119%) estão entre os grupos mais vacinados.

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Pavimentação

Asfalto chega em mais duas ruas na Moreninhas

As obras estão sendo executadas nas ruas Camocim e Minas Novas, que são os principais acessos ao bairro

13/09/2024 17h00

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Nesta quinta-feira (12), os moradores foram surpreendidos com o trabalho de recapeamento em duas ruas, totalizando 3,7 km de vias que receberão asfalto nas Moreninhas.

Uma das moradoras relatou que, em 35 anos residindo no local, a região nunca havia recebido investimentos ou qualquer tipo de benefício.

“Acho muito importante e necessário, porque havia muitos buracos. Depois de 35 anos, agora estou vendo as melhorias nas Moreninhas”, comemorou Genir Tamanho.

Em junho, o asfalto chegou a outras cinco ruas do bairro

Pavimentação

  • Rua Camocim
  • Rua Minas Novas


Na rua Camocim, o recapeamento será de 1,05 km entre a Avenida Gury Marques e a Rua Albino Caldart. Ontem (12), o trabalho começou na rua Minas Novas, localizada entre a Fraiburgo e a Neferson Clair, com um prolongamento estimado em 790 metros.

Essas ruas, que estão passando pela renovação asfáltica, dão acesso às Moreninhas. A Camocim é uma das entradas para o Kartódromo e também faz ligação com o residencial Paraíso do Lageado. Enquanto a Minas Novas conecta-se com a rua Fraiburgo, uma das mais utilizadas para quem segue rumo ao bairro em direção ao Parque Jacques da Luz.

A moradora Rosilene Lencina da Silva, que reside no local há oito anos, contou que muitos carros furaram os pneus devido à falta de recapeamento. Para Suelen da Costa, trabalhadora do comércio localizado no cruzamento da rua Camocim com a Minas Novas, o tapa-buracos não estava resolvendo a necessidade do bairro.

“Estava precisando; havia muitos buracos. O tapa-buracos era feito, mas não resolvia muito. Chovia e os buracos acabavam abrindo de novo, causando muitos problemas com os carros e os pneus. O asfalto estava de péssima qualidade. Em nove anos, nunca vi as ruas sendo recapeadas aqui.”

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