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Confira os horários do Bioparque Pantanal no fim de ano

O Bioparque funcionará normalmente de terça-feira (19) a sábado (23), na semana do natal

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A menos de uma semana do natal, parte da população começa a entrar de férias e recesso e fica com tempo livre para visitar pontos turísticos de Mato Grosso do Sul, entre eles o Bioparque Pantanal, que funcionará normalmente neste fim de ano, fechando as portas apenas na primeira semana de 2024 para manutenção de tanques e reparos no prédio. 

Conforme divulgado, na semana do Natal, o Bioparque funcionará normalmente de terça-feira (19) a sábado (23). 

No domingo, dia 24, e também na segunda-feira, 25 de dezembro, o local estará fechado ao público, conforme o horário habitual, com expediente apenas administrativo.

Na semana do Ano-Novo, o funcionamento será da mesma forma. Abrirá de terça-feira (26) a sábado (30), fechando nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro.

Fechamento em janeiro 

A equipe do Bioparque informa, ainda, que a partir do dia 2 de janeiro o Bioparque estará fechado para manutenção e só estará em funcionamento interno, abrindo as portas ao público novamente no dia 9 de janeiro.

O agendamento para visitas é realizado pelo site oficial do empreendimento

Bioparque

O complexo oferece uma experiência que vai além da contemplação, um verdadeiro mergulho no conhecimento sobre a biodiversidade do bioma pantaneiro e também traz a representação dos 5 continentes. Animais como a famosa sucuri Gaby Amarantos, pintado Adriano, jaú Maria Fernanda e lobinha Delinha são destaques do local.

A inclusão também está presente no Bioparque Pantanal. Com o projeto ‘Bioparque para todos – Iguais na diferença’, o espaço proporciona a todos um ambiente inclusivo e acessível. 

Profissionais capacitados, tecnologias assistivas e protocolos de atendimento são diferenciais no dia a dia do complexo e fazem a diferença para pessoas com deficiência, autistas ou neurodivergentes.

Logo na entrada do complexo, o balcão de acessibilidade está à disposição do visitante com cadeiras de rodas, material em braile, tablets com audiodescrição.

Visitas de 2022 

Dados divulgados pelo g=Governo do Estado apontam que 250 mil pessoas, 34.687 turistas de 71 países e 46.252 estudantes de 667 escolas visitaram o Bioparque Pantanal, durante os sete meses de funcionamento em 2022.

O local foi inaugurado em 28 de março e abriu ao público geral em 2 de maio do ano passado.

O Bioparque recebeu visitas de todos os 79 municípios de Mato Grosso do Sul e das 27 unidades federativas do Brasil.

O local também sediou 58 eventos no auditório e 45 visitas técnicas. Além disso, subiu de 12.500 para 40 mil peixes no local, elevando de 220 para 358 espécies. (Colaborou Naiara Camargo). 

*Com assessoria de comunicação. 


 

Segura peão

Touro leva menos de 4 segundos para derrubar locutor em rodeio de MS

Locutor com 30 anos de experiência foi pego de surpresa por touro arredio, que pisoteou o profissional; veja o vídeo

13/12/2024 19h00

Reprodução Redes Sociais

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Uma cena inusitada de um touro literalmente pisoteando um locutor de rodeio tomou as redes sociais e chamou a atenção dos internautas. A situação ocorreu com Pascoal Marques de Souza, de 53 anos, em Paranaíba.

Enquanto normalmente o tempo em que o peão fica em cima do touro é registrado para determinar o vencedor, desta vez o sistema sofreu uma alteração. Assim que o touro entrou na arena, arredio e saltando, partiu para cima do locutor e, em 4 segundos, pisoteou o profissional.

A situação ocorreu na última quarta-feira (11) durante o Primeiro Encontro de Cowboys do município. Pascoal, que estava narrando o rodeio da arena, chegou a falar para o MS Todo Dia que foi tão rápido que nem deu tempo de reagir.

Pascoal ainda contou que, em 30 anos de trabalho em rodeios, nada semelhante tinha acontecido. Outro ponto que chama a atenção é que o peão, que estava em cima do touro — que acabou ficando em segundo plano — conseguiu permanecer no animal por cerca de 15 segundos.

Para o locutor, não deve ter sido a melhor das sensações. No entanto, no vídeo é possível escutar uma pessoa que assistia ao evento gritar: “Assim que é bom.” Apesar da pancada, ele passa bem e seguirá a agenda normalmente.

“Se eu pudesse, ficaria narrando o rodeio 30 dias por mês. Eu sou apaixonado por tudo que envolve rodeio, seja amador, profissional, qualquer tipo de evento. O mais importante é estar lá, levando a emoção para o público”, disse."

Rodeios&Pedidos de casamentos

Mato Grosso do Sul é marcado por peões vencedores, tendo, inclusive, em um torneio disputado no Paraná, um desfecho digno de final feliz. O peão Felipe Mariano, de 28 anos, natural de Deodápolis, conquistou o título e ainda pediu a namorada em casamento.

Com a conquista da Copa Rozeta Cutiano, o peão sul-mato-grossense embolsou uma casa avaliada em R$ 200 mil, sustentável e que utiliza energia solar, na cidade que ele escolher para residir.

Para chegar à final, que ocorreu entre os dias 14 e 17 de novembro, Felipe obteve dez vitórias durante a temporada.

Tradição

A paixão pelo esporte vem de família, herdada do pai, Altamiro Lima dos Santos, e dos tios José Mariano e Jair Honório.

O pai de Felipe venceu a Copa Rozeta em 2019. Além disso, os tios Jair Honório e Zezinho Mariano foram campeões no Rodeio Internacional de Barretos.

A segunda emoção da noite veio com o pedido de casamento à noiva Raíssa Aparecida Santos da Costa, que, segundo o site Minuto Rural, é filha do tropeiro Nilton Cardoso.

Ao som da vitória do filme Rocky, Felipe Mariano pediu para chamar pela noiva, com aliança em mãos cumpriu todo o protocolo, ajoelhou na arena que o consagrou e fez a pergunta que veio seguida do "sim" e o beijo para selar.

 

Mas, como nem tudo são pérolas ou terminam em casamento de vez em quando, o touro rouba a cena e termina virando o personagem principal do rodeio.

Veja o vídeo

 

 

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Saúde Pública

Paciente denuncia falta de insulina em posto de saúde em Campo Grande

Com diabetes do tipo 2, o campo-grandense procurou a medicação em nove unidades de saúde e alegou que a resposta em todos os locais foi a mesma: estão sem a medicação

13/12/2024 18h15

Paulo Ribas / Correio do Estado / Aquivo

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O consultor de vendas de veículos, Renato Nakamura, de 49 anos, que faz tratamento para diabetes do tipo 2, relatou que procurou a medicação (insulina regular) em mais de uma unidade de saúde, como no Centro Especializado Municipal (CEM), e não encontrou.

Segundo Renato, ele procurou o medicamento na Unidade de Saúde Família Aero Rancho, Caiçara, Vila Moreninha III, 26 de Agosto, São Francisco, Nova Bahia, Coophavila II, CEM e ao Posto de Saúde Estrela do Sul. Em todas essas unidades, de acordo com ele, a medicação está em falta.

“Eu faço tratamento de diabetes tipo 2, pois meu organismo não produz mais insulina. Eu tomo dois tipos de insulina, a regular e a NPH. A regular está em falta desde o mês passado”, explicou Renato.

O consultor de vendas explicou que o Sistema Único de Saúde (SUS) até possui a insulina da caneta. No entanto, essa é liberada apenas para pacientes idosos.

“Acabei ficando sem insulina. Eu rodei a cidade de Campo Grande inteira, todos os postos, e não tem. Também na Farmácia Popular está em falta.”

O que preocupa Renato é que ele foi informado de que não há previsão para a medicação ser reposta nas farmácias do SUS e na rede de saúde pública responsável pela distribuição.

“Não vai ter remédio. Meu corpo não produz insulina, e o nível de açúcar vai ficar altíssimo. Isso pode ocasionar a parada de funcionamento dos rins, perda de visão e uma série de outros fatores”, contou Renato e completou:

“Essa medicação é essencial para controlar o açúcar no sangue, especialmente antes das refeições.”
 

Doses

O consultor explicou que, por mês, faz a retirada de uma caixa da medicação e realiza a aplicação três vezes ao dia. O frasco é de 10 ml, e o paciente regula a dosagem que necessita tomar conforme indicações médicas. Caso consiga ter acesso à medicação, ela dura um mês.

“Já estamos há mais de três meses sem essa medicação nos postos e isso é muito preocupante. Espero que essa situação seja resolvida o mais rápido possível, porque ela é vital para o nosso dia a dia e para evitar complicações maiores.”

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), mas até o fechamento da reportagem não obteve retorno. Assim que houver atualização, será acrescentada na matéria.

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