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Prefeita de Jardim tem casa alvejada por tiros na madrugada deste domingo

Segundo informações, os tiros atingiram a janela do quarto onde dormia a prefeita. Ainda não se sabe a motivação do ataque, nem possíveis autores

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A casa da prefeita do município de Jardim, Clediane Areco Matzenbacher (PP) foi alvejada por tiros de arma de fogo na madrugada deste domingo (29).

Segundo informações iniciais divulgadas pela página do jornal "Jardim MS News", um casal em uma moto foram os responsáveis pelos disparos, que atingiram a janela do quarto em que dormia a prefeita e o seu marido, Gilson Matzembacher, os autores fugiram logo em seguida e o casal acordou com o som dos vidros estilhaçando. 

Imagens das câmeras já foram entregues para a polícia e deverão ser analisadas, confira: 

 

 

Ainda não há informações de quantos disparos foram realizados, nem a motivação do ataque. Equipes da Polícia Militar e Polícia Civil foram acionadas e o caso será investigado pelo delegado plantonista e os policiais do 1° Distrito Policial. 

Outras informações devem ser divulgadas nesta segunda-feira (30), após análise da perícia.

Corrida Eleitoral 

A primeira pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Resultado (IPR) e pelo Correio do Estado, no período de 17 a 21 de setembro, junto a 303 moradores de Jardim (MS) com 16 anos ou mais, revela que, se as eleições municipais fossem hoje, a atual prefeita, a advogada Clediane Areco Matzenbacher (PP), a Dra. Clediane, seria reeleita.

Na pesquisa espontânea, quando não são oferecidas opções de nomes aos entrevistados, Dra. Clediane lidera, com 36,96% das intenções de voto, enquanto o seu adversário direto, o candidato do PSDB, advogado Juliano da Cunha Miranda, o Guga, tem 28,71%.

Bem afastado dos dois candidatos aparece o empresário Geraldo Alencar Gonçalves (MDB), com 7,59%. Brancos e nulos somaram 2,31%, e 24,42% não souberam ou não quiseram responder.

Já no levantamento estimulado, quando são oferecidas opções de nomes aos entrevistados, Dra. Clediane continua à frente, com 42,24% dos votos, enquanto Guga vem logo atrás, com 32,34%, e Geraldo Alencar aparece em último, com 11,88%.

REJEIÇÃO

O IPR/Correio do Estado ainda levantou a rejeição dos três candidatos a prefeito de Jardim e, nesse quesito, 27,39% dos entrevistados falaram que, se a eleição fosse hoje, não votariam de jeito nenhum na Dra. Clediane.

Outros 10,56% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum em Geraldo Alencar, e 7,59% falaram que não votariam de jeito nenhum em Guga, 48,18% não rejeitam nenhum dos três, 0,66% rejeitam os três e 5,61% estão indecisos.

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Cidades

Barrado na Justiça, aumento salarial de conselheiros pode ser aprovado na Alems

Texto deve ser votado novamente para que reajuste siga à sanção do presidente da Casa de Leis

18/03/2025 15h00

Presidente da Alems, Gerson Claro

Presidente da Alems, Gerson Claro Foto: Arquivo / Correio do Estado

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) aprovou nesta terça-feira (18), em primeira discussão, o Projeto de Lei 29 de 2025, que define o aumento salarial de conselheiros, conselheiros substitutos e dos membros do Ministério Público de Contas (MPC) para R$ 41,84 mil, acréscimo de R$ 90,25% ao atual salário.

O aumento tem como referência o subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que serve de teto salarial aos demais cargos do funcionalismo público do país, entretanto, foi barrado recentemente pelo juiz Ariovaldo Corrêa Nantes da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande. 

Isso porque anterior ao projeto encaminhado à Alems,  o aumento já havia sido concedido por resolução interna do TCE-MS, e passaria a valer desde fevereiro último, porém, a Constituição Federal exige que qualquer reajuste salarial ocorra por meio de uma lei específica, o que segue em curso.

O imbróglio que freou o aumento salarial foi encabeçado pelo advogado André Francisco Cantanhede de Menezes, que pediu a anulação do aumento, o que foi acatado pelo juiz Ariovaldo Nantes Corrêa. Na decisão, o juíz proibiu o pagamento de auxílio-saúde, gratificações e auxílio-alimentação. 

Como a Lei Federal 14.520 de 2023 fixou em R$ 46,36 mil o valor a ser recebido pelos ministros do STF a partir de fevereiro de 2025, o vencimento dos conselheiros do TCE-MS e dos procuradores de Contas aconteceria a reboque, e foi formalizado na proposta.

O projeto determina que o subsídio mensal dos conselheiros substitutos “resultará da aplicação sucessiva do diferencial de 5% deste para o cargo mais elevado de conselheiro, que corresponde ao subsídio da categoria de nível imediatamente inferior”. O mesmo ocorre com os procuradores de contas substitutos em relação ao procurador de Contas.

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CAMPO GRANDE

Mães de natimorto agora terão direito a leito separado em Campo Grande

Lei entrou em vigor nesta terça-feira (18) e valerá tanto para hospitais particulares quanto para a rede pública de saúde

18/03/2025 14h30

Mães de natimorto agora terão direito a leito separado em Campo Grande

Mães de natimorto agora terão direito a leito separado em Campo Grande Freepik

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A Prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP) aprovou nesta terça-feira (18) a Lei que garante a mães de natimortos ou que tenham sido diagnosticadas com óbito fetal, o direito de permanecer no hospital em ambiente separado das outras mulheres. 

Agora, todas as unidades de saúde municipais e hospitais particulares, deverão oferecer um quarto em área separada das demais mães com direito a 1 (um) acompanhante, de escolha da parturiente, durante o período de internação.

Caso seja necessário, as mães poderão ser encaminhadas pela unidade de saúde respectiva para acompanhamento psicológico na própria unidade ou, em caso de não haver profissional habilitado no estabelecimento, à unidade mais próxima de sua residência.

Importante frisar, que além do âmbito municipal, no Estado também está em tramitação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) o Projeto de Lei 11 de 2025, de autoria do deputado Marcio Fernandes (MDB), que possui as mesmas determinações da Lei n.7387. 

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, de 2019 a 2023 ocorreram 2.325 óbitos fetais no estado.

“É responsabilidade do poder público desenvolver políticas de apoio para essas mulheres enlutadas, evitando danos psicológicos adicionais. Nesse contexto, este projeto de lei se torna essencial”, justificou o deputado autor.

A proposta segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).

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