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Receita leiloa guindaste em Corumbá

Receita leiloa guindaste em Corumbá

Diário Online

05/02/2014 - 12h45
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Um guindaste industrial (grua) fabricado em 1978 e pesando 113,6 toneladas será leiloado pela Inspetoria da Receita Federal de Corumbá no dia 19 de fevereiro. O lance mínimo é de R$ 120 mil. A máquina, de fabricação americana e modelo 998, está no Porto de Ladário e foi apreendida há 15 anos por conta de importação irregular.

“O guindaste foi apreendido em 1998 num processo de importação irregular. Houve ação na Justiça e devido a essa disputa judicial, somente no ano passado foi liberado. A melhor destinação para ele é via leilão porque não houve interesse de nenhum órgão público para incorporação”, disse o inspetor-chefe da Receita Federal em Corumbá, Eduardo Fujita.

De acordo com o inspetor, o calendário do pregão, que será pelo sistema de leilão eletrônico prevê abertura da visitação pública ao lote a ser leiloado no dia 12 de fevereiro. As propostas serão recebidas até o dia 18 e o leilão eletrônico do guindaste será na quarta-feira, dia 19 de fevereiro.

“Qualquer pessoa física ou jurídica que atenda às condições do edital, que basicamente determina certidão negativa de débitos da fazenda nacional e a certificação digital, pode participar. Todos os detalhes estão no edital do leilão número 1 de 2014 da IRF Corumbá, que está disponível no site www.receita.fazenda.gov.br, na aba leiloes e sistema de leilão eletrônico”, explicou o inspetor-chefe.

Fujita informou ainda que o vencedor do processo leiloeiro pode pagar a compra de duas formas. “Adquiriu o lote tem que ser feito pagamento de 20% do valor no primeiro dia útil subsequente ao leilão. Os 80% restantes devem ser pagos em até oito dias. Ou efetuar o pagamento integralmente no dia seguinte”, esclareceu. “O arrematante fica responsável pela regularização junto aos órgãos competentes e retirada do local”, completou. 

Cotidiano

MS registra seis novas mortes por Covid-19, totalizando 93 óbitos

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde, as vítimas eram de Campo Grande, Ivinhema, Pedro Gomes, Itaquiraí e Naviraí. Todas as vítimas tinham comorbidades

13/09/2024 17h30

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência Reprodução/Agência Brasil-Tomaz Silva

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Seis novas mortes por Covid-19 foram divulgadas nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com os dados, as vítimas eram de cinco cidades, elevando o total de óbitos pela doença para 93 no estado.

Segundo o boletim epidemiológico, em Campo Grande houve um aumento de seis casos em 13 dias. Uma das vítimas, de 89 anos e com doença vascular, morreu 8 dias após apresentar os primeiros sintomas. Ela foi notificada com a doença no dia 24 de agosto. A outra vítima de Campo Grande foi uma idosa de 76 anos, com problemas de comorbidades. 

Outras duas mortes ocorreram na cidade de Ivinhema. O primeiro caso foi de uma mulher de 58 anos, que faleceu no dia 30 de agosto, 24 horas após a notificação da doença. No dia 1º de setembro, um idoso de 86 anos morreu 10 dias após receber o diagnóstico.
 
Segundo o relatório, uma idosa de 93 anos, moradora de Pedro Gomes, faleceu no dia 29 de agosto. Em Naviraí, uma mulher de 41 anos morreu no dia 4 de setembro. O último óbito foi registrado em Itaquiraí no dia 7 de setembro, envolvendo uma idosa de 89 anos que apresentava comorbidades. 

 

Vacinação 

Até o momento, foram notificadas 635.035 pessoas com Covid-19 em Mato Grosso do Sul, das quais 11.274 vieram a falecer vítimas da doença. Em âmbito nacional, 38.891.045 pessoas tiveram a doença. Desde o início da pandemia, foram registrados 713.115 óbitos em todo o território brasileiro.

A cobertura vacinal em Mato Grosso do Sul chegou a 82,5%, enquanto no Brasil atingiu 85,7%. Segundo os mesmos dados, os idosos entre 75 e 79 anos (145%) e os com mais de 80 anos (119%) estão entre os grupos mais vacinados.

 

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Pavimentação

Asfalto chega em mais duas ruas na Moreninhas

As obras estão sendo executadas nas ruas Camocim e Minas Novas, que são os principais acessos ao bairro

13/09/2024 17h00

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Nesta quinta-feira (12), os moradores foram surpreendidos com o trabalho de recapeamento em duas ruas, totalizando 3,7 km de vias que receberão asfalto nas Moreninhas.

Uma das moradoras relatou que, em 35 anos residindo no local, a região nunca havia recebido investimentos ou qualquer tipo de benefício.

“Acho muito importante e necessário, porque havia muitos buracos. Depois de 35 anos, agora estou vendo as melhorias nas Moreninhas”, comemorou Genir Tamanho.

Em junho, o asfalto chegou a outras cinco ruas do bairro

Pavimentação

  • Rua Camocim
  • Rua Minas Novas


Na rua Camocim, o recapeamento será de 1,05 km entre a Avenida Gury Marques e a Rua Albino Caldart. Ontem (12), o trabalho começou na rua Minas Novas, localizada entre a Fraiburgo e a Neferson Clair, com um prolongamento estimado em 790 metros.

Essas ruas, que estão passando pela renovação asfáltica, dão acesso às Moreninhas. A Camocim é uma das entradas para o Kartódromo e também faz ligação com o residencial Paraíso do Lageado. Enquanto a Minas Novas conecta-se com a rua Fraiburgo, uma das mais utilizadas para quem segue rumo ao bairro em direção ao Parque Jacques da Luz.

A moradora Rosilene Lencina da Silva, que reside no local há oito anos, contou que muitos carros furaram os pneus devido à falta de recapeamento. Para Suelen da Costa, trabalhadora do comércio localizado no cruzamento da rua Camocim com a Minas Novas, o tapa-buracos não estava resolvendo a necessidade do bairro.

“Estava precisando; havia muitos buracos. O tapa-buracos era feito, mas não resolvia muito. Chovia e os buracos acabavam abrindo de novo, causando muitos problemas com os carros e os pneus. O asfalto estava de péssima qualidade. Em nove anos, nunca vi as ruas sendo recapeadas aqui.”

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