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STJ exige da Funai notificação para vistorias

STJ exige da Funai notificação para vistorias

Redação

01/02/2010 - 06h46
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Para vistoriar propriedades rurais de Mato Grosso do Sul, bem como para a realização de quaisquer atos relacionados à demarcação de terras, a Fundação Nacional do Índio (Funai) precisa antes fazer uma notificação prévia aos seus ocupantes. A decisão foi tomada pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Cesar Asfor Rocha, na semana passada, se aplica a propriedades rurais de Mato Grosso do Sul e mantém deliberação anterior do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. A decisão atende a um mandado de segurança impetrado pela Federação Nacional de Agricultura de MS – Famasul, que já havia obtido liminar junto ao Tribunal Regional condicionando a vistoria e a realização de outros estudos à notificação antecipada. A medida foi contestada pela Funai, que entrou com pedido de suspensão, o qual foi negado pelo STJ. Desse modo, os proprietários precisam ser avisados da inspeção com 30 dias de antecedência para que os estudos para a demarcação possam ser considerados válidos. “A decisão ratifica a posição do Tribunal Regional Federal da 3ª Região e é mais uma vitória do Estado de direito”, afirmou o vice-presidente da Famasul, Eduardo Riedel. O pedido de liminar foi uma reação da Famasul às diversas portarias expedidas pela Funai constituindo grupos técnicos com a finalidade de delimitar terras indígenas em 26 municípios do Estado, um processo demarcatório que se acentuou no segundo semestre de 2008.

Mudanças Climáticas

COP 28: Comitiva de MS apresenta relatório de políticas de sustentabilidade

A delegação do Estado irá compor discussões em vários painéis do Ministério do Meio Ambiente

27/11/2023 18h30

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Divulgação Cop 28

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Uma equipe da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC) irá representar Mato Grosso do Sul, na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes. 

Participam do evento secretário Jaime Verruck, titular da Semadesc; Arthur Henrique Leite Falcette, da mesma secretaria e ainda o diretor-presidente do Imasul, André Borges Barros de Araújo; o secretário executivo da SEMA; Pedro Mendes Neto e a assessora Thaís Fernanda Bittar. 

Conforme adiantado pela assessoria, Verruck deve apresentar políticas de sustentabilidade e compor discussões em diversos painéis do Ministério do Meio Ambiente.

Bancada Federal


A deputada federal Camila Jara (PT-MS) irá representar o Pantanal e o Cerrado, no evento que é o maior e mais importante do mundo sobre mudanças climáticas. 

“Como tudo o que fazemos em nosso mandato, vamos envolver a opinião pública e ouvir especialistas e estudiosos para elaborar o documento mais completo possível para apresentar na COP. Esperamos voltar de lá com soluções práticas para o real desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul e a redução das desigualdades para as populações que vivem no bioma”, afirmou Camila Jara.

Anterior

Na COP 27, Verruck participou por meio de videoconferência. Neste ano, os debates acerca do novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês),

Na ocasião a delegação sul-mato-grossense apresentou o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Estado, indicando avanços obtidos. Visando tornar Mato Grosso do Sul no Estado Carbono Neutro até 2030.

 

COP 28

Está previsto que o presidente Lula deverá participar nos dias 1 e 2 de dezembro, durante a reunião de cúpula com 140 chefes de Estado e de governo. O Brasil terá uma delegação em comparação há anos anteriores, com cerca de 1,5 mil participantes da sociedade civil, de empresas privadas, do Congresso Nacional, de governos estaduais e do governo federal. 

 

Agenda 

  • 30/11 Abertura
  • 1/12 Cúpula Mundial de Ação pelo Clima
  • 2/12 Cúpula Mundial de Ação pelo Clima
  • 3/12 Saúde / Ajuda Humanitária, Recuperação e Paz
  • 4/12 Finanças / Comércio / Igualdade de Gênero / Responsabilidade
  • 5/12 Energia e Indústria / Transição Justa / Povos Indígenas
  • 6/12 Ação Multinível, Urbanização e Ambiente Construído / Transporte
  • 8/12 Juventude, Crianças, Educação e Habilidades
  • 9/12 Natureza, Uso da Terra e Oceanos
  • 10/12 Alimentação, Agricultura e Água
  • 11/12 Negociações Finais

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Acidente de trânsito

DPVAT: Caixa suspende pagamento de indenização a vítimas de acidentes por 'falta de recursos'

Recolhimento do seguro obrigatório está suspenso desde 2020, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou uma medida provisória que extinguiu o benefício

27/11/2023 18h00

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Acidentados a partir do dia 15 de novembro terão de esperar para receber indenização do seguro obrigatório. Gerson Oliveira

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A Caixa Econômica Federal (Cef) suspendeu o pagamento de indenizações do seguro Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT) para acidentes ocorridos a partir do dia 15 de novembro por falta de recursos. Não há previsão de quando o benifício será retomado.

Aqueles que solicitaram o seguro referente a acidentes ocorridos entre 1° de janeiro de 2021 e 14 de novembro de 2023 continuam amparados pelas indenizações, já que os recursos necessários já haviam sido pagos.

No entanto, como a cobrança do seguro obrigatório está suspensa desde 2020, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou uma medida provisória que extinguiu o benefício, o recolhimento cessou gerando essa falta de recursos a Cef.

Cabe destacar que já tramita com urgência na Câmara Federal, o Projeto de Lei n°233/2023, que visa retomar a cobrança a partir de janeiro de 2024.

O texto de autoria do ministro Fernando Haddad (PT) apontava que os recursos disponíveis não eram suficientes para o pagamento de indenizações a partir de 2024. Porém, o fundo esgotou antes mesmo do fim do ano.

“A medida se torna ainda mais relevante, tendo em vista que os recursos disponíveis para a continuidade do pagamento das indenizações não são capazes de suportar um novo exercício de cobertura (...). Na hipótese de não ser aprovado e estruturado novo modelo para o seguro obrigatório, não haverá cobertura para vítimas de acidentes de trânsito ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2024", havia destacado Haddad.

Incerteza do benefício

Ao Correio do Estado, o advogado Thiago Magalhães esclarece que as pessoas que se acidentarem do dia 15 de novembro em diante ainda serão indenizadas. Mas, terão de esperar definições do governo federal sobre quando o DPVAT voltará a ser cobrado.

"Até o dia 14 de novembro de 2023, aqueles que solicitaram indenizações referentes a acidentes ocorridos entre 1° de janeiro de 2021 e 14 de novembro de 2023 estão garantidos, uma vez que os recursos necessários para essas compensações já foram previamente alocados", garante o advogado.

No entanto, a incerteza recai sobre os indivíduos envolvidos em acidentes a partir de 15 de novembro.

"Infelizmente terão que aguardar para receber as indenizações. A espera por uma definição legislativa adiciona uma camada de incerteza para aqueles que buscam compensação por acidentes ocorridos após o mencionado período de novembro de 2023", avalia Magalhães.

 

 

 



DPVAT para SPVAT

Ainda conforme o projeto de lei, a Caixa Econômica Federal seguirá como a responsável pela gestão dos recursos do DPVAT, que deverá ser renomeado como Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

O seguro para Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres, ou simplesmente DPVAT, é pago por donos de veículos automotores no início do ano.

De acordo com a lei federal nº6.194/74, o DPVAT assegura assistência para pedestres, passageiros ou condutores e não leva em conta se houve um possível culpado para o acidente ocorrer: todos estão cobertos pelo seguro.

Cabe destacar que o DPVAT não cobre danos materiais, ou seja, roubos, colisões, danos físicos ao veículo ou incêndios não estão no escopo das compensações.

Dos incidentes mais leves até casos que resultam em morte, os envolvidos (ou seus herdeiros) têm direito a dar entrada para a requisição da indenização de maneira gratuita.

Taxas

Antes da suspensão da cobrança, em 2020, o prêmio do DPVAT para carros de passeio era de R$ 5,23 e, para motos, de R$ 12,30. Além disso, há mais de 15 anos os valores das indenizações são de R$ 13,5 mil em caso de morte e também em caso de invalidez permanente.

O novo SPVAT prevê o fim da cobertura das despesas de assistência médica e suplementares (DAMS), o que passaria a ser compensado pelo atendimento via Sistema Único de Saúde (SUS).

Atualmente, o DPVAT oferece reembolso de até R$ 2,7 mil para despesas devidamente comprovadas.

O Congresso ainda poderá fazer alterações por meio de emendas parlamentares acrescentadas ao texto original do Projeto de Lei Complementar. 

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