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Aliny Ulbricht comemora sucesso em "Travessia"

Em seu primeiro papel em novelas como a manicure Rose, a atriz coleciona trabalhos no teatro, no cinema, além de atuar como modelo e produtora cultural

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Travessia caminha para a sua reta final, mas a atriz Aliny Ulbricht só tem motivos para sorrir. Como a manicure Rose, ela imprimiu subjetividade a uma personagem que, a princípio, teria pouco espaço na trama de Glória Perez. Rose foi conquistando o público e, em consequência, estreitando sua relação com Brisa (Lucy Alves).

"O convite surgiu através do olhar atento de Dani Ciminelli, produtora de elenco da TV Globo. Ela já acompanha meu trabalho há algum tempo e a primeira oportunidade que ela me proporcionou foi uma participação na série do Globoplay “As Five", em 2020. Depois, em 2021, ela me chamou para fazer “Juntos a Magia Acontece 2”, especial de Natal da emissora, onde eu era muito amiga da personagem da protagonista, a Jéssica Ellen.

A possibilidade de estar em “Travessia” me deixou super animada desde quando a Dani me mandou o teste e me contou como seria a novela. Eu tenho muito orgulho do que venho plantando e colhendo na novela até aqui, pois sabia pouco sobre a personagem no início. Diante disso, fui criando subjetividade na Rose, construindo uma identidade para essa personagem dentro dos elementos que eu imaginava que fariam sentido para alguém da idade dela: manicure, de Vila Isabel, mulher preta, gorda e bem resolvida, feliz. Fiz laboratório também em diversos salões de beleza, da zona sul até a zona norte, e observei a rotina das manicures. O resultado me orgulha muito", exalta Aliny.

Aliny em Travessia - Divulgação

A atriz de 29 anos revela como foram desafiadores os primeiros momentos com a sua personagem e como surgiu a ideia do bordão “Chama a Rose”, homenagem à empreendedora e sensação da internet Rose do Bronze.

"Eu lembro que, na minha primeira cena, onde meu tempo era bem curtinho para apresentar essa personagem, eu acenei para a Brisa e falei: “meu amor, se precisar de alguma coisa, ‘chama a Rose, chama a Rose"'. Na minha primeira aparição na novela, o público já recebeu como um bordão. E aí já virou assunto no Twitter por conta dessa homenagem que fiz para a Rose do Bronze, que é uma mulher preta, periférica, guerreira, batalhadora, muito feliz, sempre alegre, sempre dançante, sempre pulando, sempre brincante e carismática. Eu queria muito essa energia para a minha personagem, esse carisma, essa alegria, essa coisa despojada", recorda.

Com a projeção inicial, Rose foi se desenvolvendo na história e os desdobramentos são controversos na relação com Brisa, envolvendo fofoca e desconfiança. Para Aliny, isso faz parte das relações humanas, mas não define alguém como totalmente má ou boa.

"Tem o momento da fofoca sobre a Brisa com a Núbia. Precisamos, contudo, entender que ela não é uma pessoa má, mas que é aquela pessoa, que fala e que depois pede desculpas e que, no entanto, pode fazer de novo, o que é muito normal e natural no nosso dia a dia. A gente vê muito isso. As pessoas em quem a gente confia e que eventualmente dão mole, e que a gente perdoa, só que dão mole de novo", explica.

Como Rose em Travessia - Divulgação

Empreendedora na arte e na vida

Aliny Ulbricht é atriz e produtora formada pela Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna, mas também atua na dianteira no mundo dos negócios. Ela é cofundadora da Emú Produções Artísticas e Culturais, que integra o Grupo Emú, uma iniciativa que se desdobra em Cia de Teatro Negro e da Kawaida Cultural, produtora que assina produções de Rainer Cadete, Luiza Loroza, Renato Luciano e Inez Viana. Atualmente, circula pelo Brasil com o espetáculo “Ninguém Sabe Meu Nome”, estrelado por Ana Carbatti, indicada pelo prêmio Shell como melhor atriz com a peça.

Aliny atuou como produtora em relevantes projetos no cenário carioca, tais como a Ocupação Negra ULTRAJADO, WOW Festival Internacional de Mulheres-Rio, 11º Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul-Brasil, África e Caribe, 1º Fórum Estadual de Performance Negra RJ, Festival UneVersos, primeiro festival musical beneficente em prol das causas LGBTQIA+, entre outros.

"Eu comecei minha carreira de atriz, a estudar teatro, com 13 para 14 anos, no curso de teatro “Sopro do Ator”. Depois, já com 17 anos, eu tentei fazer Nós do Morro, mas não passei no teste. Ainda assim, continuei frequentando o projeto, assistindo às aulas de cinema da Luciana Bezerra como ouvinte. O meu primeiro trabalho profissional foi um espetáculo chamado “Solo”, que ficou em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro, dirigido por Vinícius Arneiro - que é um diretor muito generoso e há pouco tempo esteve como preparador de elenco da novela Mar do Sertão.

Eu passei por meio de um concurso que o CCBB fazia nas escolas e chamava diretores consagrados para dirigirem alunos das principais escolas de teatro do estado. “Solo” é um texto do Fabrício Branco e eu fazia uma personagem gorda, com seus mil traumas, mas que não tinham a ver com ser gorda. As questões dela eram outras. Ela era dançarina, stripper, e isso me desafiou como atriz. Tive que aprender um pouco da arte do strip-tease, chair dance, e abandonar o pudor, já que passava boa parte do espetáculo apenas de calcinha e salto alto (risos)", relembra.

A paixão pela atuação não veio ao acaso, mas de uma tradição de família. Aliny destaca que essa vivência foi fundamental para alimentar seus sonhos e lhe dar força, mas também foi de muitos alertas, orientações e questionamentos sobre o melhor a se fazer nos seus primeiros passos no universo das artes.

"Eu sempre soube que seguiria o caminho da atuação. A minha mãe estudou teatro, fez figuração em “Roque Santeiro” a fim de conhecer mais o dia a dia das gravações. O meu avô fez teatro com a Fernanda Montenegro, numa companhia em Santa Teresa, e eu cresci com eles contando várias histórias. Mesmo assim, eles acabaram não seguindo na carreira e a ideia que tinham era que eu precisava me formar, fazer uma faculdade, ter algum “canudo”, para depois fazer teatro. Eu sempre quis fazer teatro, só que também pensei em ser bióloga marinha, advogada e até perita criminal, tudo por conta da incerteza que a carreira como atriz ainda gerava neles", destaca.

Em paralelo, ela trilhou uma jornada multifacetada. Foi orientadora social da Prefeitura do Rio de Janeiro na Cidade de Deus por três anos e seguiu como microempresária do ramo de eventos.

"Comecei a trabalhar com festa na minha adolescência, fui DJ e depois montei uma empresa de recreação e buffet. Em meio a tudo isso, trabalhei como modelo e venho atuando com produção de teatro e audiovisual, tenho curtas e peças premiadas, e hoje meu foco é na produtora, Kawaida Cultural, junto com a minha sócia, Raissa Imani", finaliza com entusiasmo.

Divulgação TV Globo

 

ARTES VISUAIS

A Ferro e Fogo

Exposição com 113 obras no Centro Cultural José Octávio Guizzo encerra o projeto Arte nas Estações em Campo Grande; os trabalhos pertencem ao Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil e a curadoria é de Ulisses Carrilho, com visitação de amanhã até 19/2

18/12/2024 10h00

"Levando bois" (1999), de Odoteres Ricardo de Ozias; tinta a óleo sobre eucatex Foto: Divulgação

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Idealizado pelo colecionador carioca Fabio Szwarcwald, o projeto Arte nas Estações encerra a sua passagem pelo Centro Cultural José Octávio Guizzo (Rua 26 de Agosto, nº 453, Centro) com a exposição coletiva “A Ferro e Fogo”.

São 113 obras de arte naïf sob a curadoria de Ulisses Carrilho, que se inspirou na canção de mesmo nome de Zezé Di Camargo & Luciano. A mostra tem abertura amanhã, às 19h, e fica em cartaz até 19 de fevereiro. A entrada é franca.

O grupo de dança indígena Hána’iti Kipâe participa do lançamento de amanhã com uma performance. O Arte nas Estações foi viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio master da Energisa.

“Chegamos à última exposição em Campo Grande, exibindo um total de 262 obras de 27 artistas que retratam uma imensa gama de temáticas. A pluralidade da produção pictórica apresentada é capaz de afetar todo tipo de espectador. Com isso, o Arte nas Estações impulsiona a formação de novos públicos”, celebra Fabio.

“Outro ponto a ser destacado são as tecnologias de relação e participação desenvolvidas ao longo do projeto, fomentando a construção de novos saberes e reafirmando a expressão das identidades regionais por onde passa o Arte nas Estações. Tem sido emocionante ver as comunidades locais integrarem as suas práticas e seus interesses ao corpo das exposições”, diz o colecionador e gestor cultural.

Do ambiente imersivo, sai o azul e entra o amarelo. Nas paredes, entre imagens do cotidiano no campo ou na cidade, há cenas que retratam o embarque de escravos em navios negreiros, o combate e a morte de Zumbi dos Palmares, o enterro de Chico Mendes, denúncias de queimadas e desmatamento e o exército nas ruas durante a ditadura militar.

“A música ‘A Ferro e Fogo’, um fenômeno da cultura de massa, narra as mazelas que assolam a vida de um indivíduo. Da vida dura, no campo social, à vontade de ter o ser amado, na esfera pessoal”, observa o curador Ulisses Carrilho.

A expressão também dá título à outra obra com proximidade histórica à dupla sertaneja, ressalta o curador.

Lançado em 1996, o livro homônimo de Warren Dean conta a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira.

“No enredo, somos lembrados de que um dos primeiros atos dos portugueses, ao chegarem ao Brasil em 1500, foi abater uma árvore para construir a cruz da primeira missa. Esse gesto, considerado premonitório, teria feito, segundo o autor, a primeira vítima da ocupação europeia da Mata Atlântica, que cobria boa parte do território brasileiro”, conta Ulisses.

“A Ferro e Fogo” chega em um momento em que Mato Grosso do Sul vive os efeitos das grandes queimadas.

“Acho que a exposição, que carrega o fogo no título, vem nos relembrar um pouco da urgência das ecologias como uma pauta política que fica radicalmente mais evidente. [É também sobre] as cenas de queimadas, essa natureza com tintas mais escuras que os artistas nos trazem, retratando a morte dos animais, dos biomas e dos ecossistemas e os assassinatos dos ativistas”, analisa.

Na história do Brasil, a qual conta com lutas nada ingênuas, se inscrevem inúmeras revoluções e revoltas e diversos conflitos. A imagem de um país pacífico, de população cordial, se desfaz a cada dia nas telas de celulares ou nas páginas de jornais.

Marcada pela violência colonial, pelo extrativismo e pelo projeto de manutenção da desigualdade, essa história – caso fosse narrada de maneira pacífica – ignoraria a força de uma população que ousou batalhar por sua importância e pelo seu poder.

Nos cinco séculos que se seguiram, cada novo ciclo econômico de desenvolvimento do País significou mais um passo na destruição de uma floresta de 1 milhão de quilômetros quadrados – hoje reduzida a vestígios.

“Tal fato preocupa não apenas os milhões de brasileiras 
e brasileiros, mas toda a comunidade internacional que reconhece o protagonismo que esta terra tem para a preservação dos biomas e das condições de vida mundo afora”, pontua o curador.

“Na exposição, a qual reúne 113 obras, podemos ver juntos como as paisagens, as geografias e as representações de natureza são marcadas não apenas pela riqueza natural, mas também pela ação do humano, tornando cada vez mais complexas as ideias de natureza e cultura. Nesse sentido, percebemos um país marcado pela força de seus cenários ricos em flora e fauna, mas também pelo esforço de trabalhadoras e trabalhadores em construir um país mais justo em oportunidades”, afirma Ulisses.

“As obras de arte produzidas por artistas autodidatas que não tiveram acesso ao ensino formal em arte, muito embora tenham sido produzidas no passado, buscam dar densidade ao intenso agora”, salienta.

A equipe do educativo do projeto Arte nas Estações desenvolveu uma programação especial para as férias. Durante o próximo mês inteiro, de terça-feira a sábado, sempre das 14h às 17h, serão oferecidas oficinas com atividades lúdicas e sensoriais direcionadas a crianças a partir de 5 anos (acompanhadas pelos seus respectivos responsáveis), além de jovens e adultos.

Para conferir a programação completa, integralmente gratuita e que já está disponível no site oficial do projeto, basta acessar artenasestacoes.com.br.

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Diálogo

Comentários fortíssimos dão conta de que vento estaria, parafraseando... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

18/12/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Fabrício Carpinejar - escritor brasileiro

Agradeço meus limites. 
Não me suportaria infinito. 
Os limites são vantagens”.

FELPUDA

Comentários fortíssimos dão conta de que vento estaria, parafraseando a ex-presidente Dilma Rousseff, sendo “estocado” e deverá ser liberado em 2025. Aliás, dizem até que será o “ano da ventania”, cujos estragos seriam imprevisíveis. Os mais precavidos estariam até mesmo passando creme hidratante nos tornozelos para receber conhecido “mimo eletrônico”. Ô louco!...

Diálogo

Documentário

Será hoje, às 19h, no Teatro Aracy Balabanian, a pré-estreia do documentário “Onde Estava Você”, que tem como tema o sentimento da população e suas impressões sobre momentos históricos como a criação, em 1977, e a implantação, em 1979, 
do estado de Mato Grosso do Sul.

Mais

A obra é do historiador Roberto Figueiredo (IM), com gravações da UCDB. Fausto Brites, Lenilde Ramos, Américo Calheiros, Marília Leite, Yara Penteado, Humberto Espíndola, Jonir Figueiredo, Gelásio Roque, Marisa Machado e Douglas Alves Silva foram os convidados para falar do tema.

DiálogoNeca Bumlai, Pedro Chaves dos Santos Filho e Terezinha Samways

 

DiálogoStella Jacintho

Na área

Dentro do PP, dois nomes estão sendo considerados como possíveis pré-candidatos, em 2026, a uma das vagas ao Senado. O engenheiro civil Ednei Marcelo Miglioli, atual secretário de Infraestrutura de Campo Grande, é um deles. O outro é o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Marcelo Bertoni, que, inclusive, estaria filiado ao partido. 

Pupilos

Famasul é a instituição que representa a força do agro de Mato Grosso do Sul e é filiada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. De suas hostes, foram projetadas para a política lideranças atuais, como o governador Eduardo Riedel (PSDB) e a senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias (PP). A entidade foi constituída em 1977, fundada efetivamente em 1979, com assinatura da Carta Sindical pelo Ministério do Trabalho, e atualmente congrega 69 sindicatos rurais.

Chapa única

Está marcada para as 9h de hoje a eleição da nova Mesa Diretora do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul. Será durante a sessão plenária. Formam a chapa os conselheiros Flávio Kayatt (presidente), Jerson Domingos (vice-presidente) e Marcio Monteiro (corregedor-geral). Esse será o último ato do ano dessa Corte, pois, após a eleição, começará o recesso. A posse será
no dia 1º de fevereiro de 2025.

ANIVERSARIANTES

David Souza,
Marina Mazzini Thomaz,
Alexandre Augusto Brandes, 
Renata Potrich Dolzan,
Rubião Silva Ferraz,
Dr. Paulo de Tarso Rosa Delfini,
Antônio Koester,
Neusa Maria de Almeida Correia,
Daniela Lopes,
José Antonio Soares,
Moises da Silva Pereira,
Dirceu Roveda Deboni, 
Cleuvanir Barbosa de Lima,
Sônia Maria Penrabel Galhardo,
Elídio Morales,
Elisabete Garcia Gomes,
Leila Cristina Sabino Pinho, 
Marcelo dos Santos Felipe,
Alderi Dal Lago,
Maria Ângela Correia Lúcio,
Viviane Aparecida Lino de Almeida,
Helbert Basso, 
Maria Cândida Vieira Praxedes,
João Nelson Lyrio Filho,
Dr. Clério Pereira Ferreira, 
José Ferreira do Nascimento,
Bernardino Lopes,
Edna Batista de Carvalho da Silva,
Môrgana Gaspar do Valle,
Célia Sanches Nunes,
Aurea Cecília Villarinhos,
Wilian de Siqueira,
Régia Jussara Fagundes,
Amanda Rui Maia,
Laucídio Valdez de Barros,
Janete Isabel Galand de Bazan,
Cooracy Galdino,
Carlos Maurício Corrêa da Costa,
Edson Antunes,
Adalberto Ledesma dos Santos,
Thiago Vinicius Domingues,
Eloi de Lima,
Carlos Alexandrino de Arruda,
Tatiana Seda,
Zenaíde de Lemos Barroso,
Reinaldo Camacho Braga,
Tânia Maria Lima Miguel, 
Dra. Maria Isabel Dutra,
Jeane Gleice Camargo Barros,
Antonio Cezar Naglis,
Tiago Castriani Quirino,
Cleusa Benevides Gonçalves,
Zita Olinda Verçoza de Matos,
Cristiane Lopes Miranda,
Alaide de Castro,
Carlos Frederico de Souza Baís,
Flávio Pedra,
Maria Elipia Ferreira dos Santos,
Zuleika Freitas de Oliveira,
Renata de Oliveira Costa, 
José Gonçalves de Lima,
Hilde Brandão Souza Barbosa,
Elena Alves dos Santos,
Cristiane Borges Netto Medeiros,
Regina de Souza Vasco,
Anazuia Guedes Sá Earp,
Odive Soares da Silva,
Karina Gindri Soligo Fortini,
Flávia Correia Lima,
Lucy Chinzarian, 
Paulo Tadeu Klidzio, 
Edson Gonçalves de Aguiar,
Gisele Camargo de Oliveira,
Rosilene Rosa Valota,
José Carlos Crisostomo Ribeiro,
Flávio Antonio de Almeida,
Joaquim Guimarães Honorio, 
Daisson Saraiva,
Hilton Pereira Vargas,
Joanice Vieira Ramos,
Adenalcides Azevedo Silva,
Lindamir Fernandes Santos Ávila,
Ângela Maria de Jesus Gonzaga,
Josiley Costa de Oliveira Silva,
Ana Lúcia Pietramale Ebling,
Hilário Antonio Dalbosco,
Rosilda Ribeiro Rodrigues,
Clóvis Sylvestre Sant´Ana,
Antonio Cavalheiro Ocampos, 
Eduardo de Oliveira Mendes, 
Thaysa Cervantes Ennes,
Michelle Melo de Melo,
Rubens Dario Ferreira Lobo Junior, Valfrido Pereira do Prado,
Sirlena Aquino de Oliveira,
Roberto Tognoli Alves da Silva,
Eleonor Carvalho Lossio,
Higor Thiago Pereira Mendes,
Tobias Jacob Feitosa Gomes,
Wilton Cordeiro Guedes,
Ivan Corrêa Leite,
Jair Augusto de Almeida Lara,
Leila Benites Ricardo,
Jean Rodrigues Andrade,
Carlos Henrique Menezes,
Maria Júlia Ferreira Lemes,
Lorena Teixeira Bastos,
Mário Sérgio de Oliveira Barbosa,
Célia de Mattos Correia,
Conrado da Silva Mendes,
Liliane Assis Pereira,
Luma de Barros Souza.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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