Correio B

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Amy Winehouse doa mais de R$ 50 mil em vestidos McQueen

Amy Winehouse doa mais de R$ 50 mil em vestidos McQueen

Folha

10/03/2011 - 03h28
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A cantora Amy Winehouse doou mais de 20 mil libras (cerca de R$ 50 mil) em vestidos do estilista Alexander McQueen e de Lulla Bartley, para uma loja que arrecada dinheiro para caridade, segundo o site do jornal "The Sun".

Segundo uma fonte disse ao jornal, Amy apareceu na loja com as roupas dos designers em sacos de lixo.

"Você imaginaria que as roupas estariam em péssimo estado, com marcas das noitadas da cantora. Mas tudo estava em ótima condição. Amy brincou com as vendedoras da loja que ela está viciada em limpeza", disse a fonte.

"Ela prometeu que iria doar mais roupas e a loja está lotada desde então."

Diálogo

Acendeu o sinal de alerta no Paço Municipal, conforme algumas "inconfidênc... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

12/12/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Victor Hugo - escritor francês

Há pensamentos que são orações. 
Há momentos nos quais, seja qual for 
a posição do corpo, a alma está de joelhos”.

FELPUDA

Acendeu o sinal de alerta no Paço Municipal, conforme algumas “inconfidências”, sobre a participação de tchurminha que estaria 
jogando contra e incentivando protestos contra os últimos atos da prefeita Adriane Lopes, incluindo a reforma administrativa. 
Tem gente não gostando nadica de nada dos possíveis “infiltrados”, que já teriam sido identificados. Comenta-se que as providências virão logo no início de 2025. A conferir.

De olho

Atento jornalista anotou observação do ministro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça, Luís Roberto Barroso, que esteve recentemente em Campo Grande, participando de evento nacional.

Mais

Quando o foco era sobre questões envolvendo homens públicos de todos os naipes, afirmou que haveria toda a atenção sobre as datas de prescrições de processos. No popular: empurrar com a barriga, escapar das punições e posar de santo, c’est fini. Vamos ver.

Diálogo

A Royal Mint, fabricante de moedas do Reino Unido, lançou uma coleção de moedas em homenagem ao ex-beatle Paul McCartney. As moedas trazem o icônico Magic Piano de Paul, bem como várias referências à sua carreira – incluindo notas de piano escolhidas pessoalmente pelo artista, que também aprovou oficialmente o design. As moedas custam a partir de 15,50 libras 
(aproximadamente 120 reais) e estão disponíveis com vários acabamentos, bem como em edições coloridas. A coleção completa pode ser vista no site da Royal Mint.

DiálogoLuiz Orcirio Fialho de Oliveira Figueiró e Ana Cristina Martins

 

DiálogoLolita Hannud

Quase

Há quem garanta que está a “um pulinho de pulga” a definição para que a presidência da Câmara Municipal de Campo Grande fique sob o comando de um tucano. Dizem que isso teria a ver com a aprovação do projeto da reforma administrativa, e que 
o PP teria feito acordo para ela ocorrer neste ano, pois, com a nova configuração das bancadas em 2025, seria mais difícil. 
Como onde há fumaça, há fogo...

Cartas

Ainda sobre a futura presidência da Câmara Municipal, também é voz corrrente que, se o vereador Papy (PSDB) for eleito, quem continuará dando as cartas será o atual presidente, Carlos Augusto Borges, o Carlão, que na chapa tucana ocupa a vaga de primeiro-secretário. Ele é do PSB, partido de centro-esquerda.

Sem moeda

A prefeita Adriane Lopes decidiu criar secretarias-executivas da Juventude, da Mulher e da Cultura. Todas serão subordinadas à Secretaria de Governo. Quem pensava que poderia exigir cargos e tentar fazer moeda de troca, caso esses órgãos fossem do primeiro escalão, deve estar frustrado. Afinal, subsecretarias não têm orçamento próprio, dependendo da secretaria-mãe, que, obviamente, estará nas mãos de pessoa da mais estrita confiança da prefeita.

ANIVERSARIANTES

Vanessa Rodrigues Feitosa Pavan, 
Dra. Liborina Tereza Rosa Pires Souza,
Alberto Leonel de Paula e Manna,
Grazielle Salgado Machado, 
Márcia Raquel Rolon, 
Ednaldo Aparecido dos Santos,
Hadydee Alvarenga da Silva,
Helder Gonzaga Coelho,
Jeferson Almeida Ferreira,
Sidnei Iano Shiroma,
José Estefano Ferraresi, 
José Bijos Júnior,
Armando Paiva,
Osamu Sakai,
Dr. Emerson Cafure,
Moises Mancebo Manhães Junior,
Jefferson de Faria Molina,
José Ricardo Sartori Dib, 
Ronaldo da Rosa Miranda,
Jeferson Medina Jara,
Carlos Alberto Bento,
Edison Ferreira de Araujo,
Dra. Aparecida Afif El Ossais 
Villa Maior, 
Nathália Poiatt,
Emerson Ottoni Prado, 
Antônio Perez Carvalho,
Rubens Freire Marinho,
Dra. Marialda Goulart de Almeida Pereira,
Vanessa Cavalcante Stefanello,
Ângelo Maria Mônaco, 
Terezinha Aparecida Batista da Silva,
Roselene Borgo Monteiro, 
Aldory Trevisol de Oliveira,
Clemilson Alexandre Siqueira da Silva,
Ademar Cristiano Estivel,
Rayssa Nacasato,
Alexandre Cesar Gonçalves dos Santos,
Elisangela Ribeiro de Queiroz Paiva,
Ronaldo Cunha,
Luzinete Balan,
Thammy Saruwatari Yamaki,
Lu Bigatão,
Mayara Barros Pagani, 
Walter Flôres,
Mariangela de Lorenzo,
Antonio Nunes da Cunha,
Sandra Maria Marconcini,
Samir José da Silva,
Silvio Souza Júnior,
Thaís Martins,
Silvia Luiza Fernandes Duarte,
Agnólia Jesus de Assis,
Silvio Agueda de Souza,
Marisa Leite,
Erton Fonseca,
Antônio Natal Santoro,
João Monteiro de Almeida,
Thales Mariano de Oliveira,
Clotilde Barbosa Ferreira,
Sulei Garcia da Costa,
Teresa Pimentel,
Renato Gianini,
Marisa Barbosa Lima,
Dr. Gabriel Annes Nunes da Cunha,
Marco Aurélio Alencar,
Francisco José Machado,
Manoel Sérgio da Silva,
Jorge Alberto dos Santos Souza,
Nobuko Ayabe, 
Wilson de Lima,
Paulo Sérgio Fontoura,
Neuza dos Santos Rocha,
Francisca de Souza,
Belchior Batista Almeida,
Antônio Alves de Freitas,
Francisco Luiz Sisti,
José Carlos Bonalum,
Maria Helena Belalian,
Nair Luriko Okamoto,
Sueli de Azevedo Gonçalves,
Jesaias Marques,
Edna Melo Costa Quintana,
Amélia Marcelino Vieira,
Agostinho Lescano,
Antônia Aracy da Neves,
Jairo Vinicios de Oliveira,
Ana Laura Nunes da Cunha,
Marcio José Wolf,
Natalia Fernandes Veroneze, Carolina Lopes Brandão, 
Sebastião da Rocha Braga,
Adans de Ross Anesi, 
Nadir Camargo Alves,
Veraci Florize Oliveira Soares,
José Edino do Amaral, 
Julio Cezar Braga,
Marcos Augusto de Souza, 
Antônio Confortini,
Candido Burguez de Andrade,
Cicero Vieira Cavalcante Filho,
Mário Fumio Oshiro,
Elly Roberto de Oliveira Júnior,
Wilson Amorim de Paula Junior,
Júlio Cabral Neto,
João Pedro Rodrigues da Costa,
José Lopes de Souza.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Literatura

Cem Anos de Solidão: Maior obra de realismo mágico da América Latina ganha adaptação

Após 5 anos da compra dos direitos da história, Netflix estreia série de 16 episódios

11/12/2024 18h30

Claudio Cataño como o Coronel Aureliano Buendía

Claudio Cataño como o Coronel Aureliano Buendía Reprodução

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A adaptação de "Cem Anos de Solidão", obra-prima do renomado autor colombiano Gabriel García Márquez, finalmente chegou às telas através da Netflix nesta quarta-feira (11).

A série, dividida em duas partes, com um total de 16 episódios, marca um momento histórico na literatura e no entretenimento, sendo a primeira vez que o clássico do realismo mágico latino-americano ganha vida em formato audiovisual.

Um autor rígido

A jornada para trazer "Cem Anos de Solidão" às telas foi longa e desafiadora. Durante sua vida, García Márquez resistiu firmemente a adaptações de sua obra magistral, acreditando que a essência de sua narrativa complexa e rica em simbolismo poderia se perder na transição para o meio visual.

No entanto, uma década após sua morte, seus filhos, Gonzalo García Barcha e Rodrigo García, assumiram o papel de produtores executivos, garantindo que a visão de seu pai fosse respeitada e preservada.

A série, filmada inteiramente em espanhol e na Colômbia, honra as condições estabelecidas pelo próprio García Márquez, mantendo-se fiel às raízes culturais e linguísticas da obra original. Esta decisão não apenas respeita o legado do autor, mas também oferece uma experiência autêntica e imersiva para o público global.

A direção da série foi confiada a Laura Mora e Alex García López, cineastas com experiência em produções aclamadas como "Narcos" e "Os Reis do Mundo".

Laura Mora, em particular, expressou o peso da responsabilidade de adaptar uma obra tão icônica, comparando-a a "lidar com a Bíblia" para os colombianos. Sua abordagem foi marcada por um profundo respeito ao material original e uma compreensão aguçada das diferenças entre as linguagens literária e audiovisual.

Já o elenco da série traz uma mistura de talentos estabelecidos e novos rostos, todos comprometidos em dar vida aos icônicos personagens da saga dos Buendía.

Claudio Cataño interpreta o Coronel Aureliano Buendía adulto, enquanto Jerónimo Barón dá vida à versão jovem do personagem. Marco González e Susana Morales encarnam José Arcadio Buendía e Úrsula Iguarán, os patriarcas da família, cujas decisões e ações moldam o destino de gerações futuras.

Cronologia

Um dos maiores desafios enfrentados pela equipe de produção foi a adaptação da estrutura narrativa complexa do livro. A obra original de García Márquez é conhecida por seus saltos temporais e pela intrincada teia de personagens que se estendem por várias gerações.

Para tornar a história mais acessível ao formato de série, os criadores optaram por uma abordagem mais linear, permitindo que o público acompanhe cronologicamente o desenvolvimento da família Buendía e da mítica cidade de Macondo.

Apesar dessa linearidade, a série mantém a essência do realismo mágico que tornou o livro famoso. Elementos sobrenaturais e fantásticos são habilmente entrelaçados com a realidade cotidiana, criando o ambiente único e surreal que é a marca registrada de García Márquez.

Para auxiliar nessa transição, a produção faz uso de um narrador, uma escolha que busca preservar o tom literário e poético da obra original.

À medida que os espectadores mergulham no mundo de Macondo, eles serão transportados para um universo onde o ordinário e o extraordinário coexistem, onde o amor, a guerra, a loucura e o destino se entrelaçam em uma tapeçaria rica e complexa. 

Contexto político

A produção não se limita apenas a recriar a narrativa, mas também se esforça para capturar a essência cultural e política da América Latina que permeia a obra de García Márquez.

O autor usou "Cem Anos de Solidão" como um veículo para explorar e criticar as desigualdades impostas pelo colonialismo e imperialismo na região. A série busca manter essa perspectiva crítica, oferecendo uma reflexão sobre a história e os dilemas contínuos do continente.

Expectativa dos fãs

A estreia da série é aguardada com grande expectativa pelos fãs do livro. Uma dessas fãs é Paty Silveira, coordenadora do Clube do Livro da Livraria Leitura, que afirma experenciar a euforia pelo reconhecimento da obra e o receio de que a adaptação não seja fiel.

"Precisamos entender que não é possível abordar tudo que está nos livros, mas a expectativa é para que a essência seja preservada, possibilitando, tanto quanto possível, as emoções e reflexões que a obra apresenta. Mas o meu principal desejo é que a série influencie novos leitores. Que a partir dela as pessoas procurem saber mais sobre Macondo por meio da leitura do livro e possam se apaixonar pelo mundo literário também".

Para Paty Silveira, participar de um Clube do Livro é a oportunidade de fazer uma nova leitura por meio das observações e apontamentos de outros leitores, e com Cem Anos de Solidão, obra debatida em seembro deste ano, não foi diferente.

"A escrita do Gabo é diferenciada, o realismo mágico presente em sua obra é sensacional e ele consegue em um mesmo parágrafo trazer sensações diversas: em um momento você está emocionada, no outro esta rindo e logo após está horrorizada com as situações apresentadas. Sem falar, da ambientação incrível, que envolve o leitor a cada página. Ao discutirmos o livro, evidenciamos as particularidades de Macondo, seus aspectos históricos, culturais e políticos, incluindo todos os conflitos que a família Buendía vivenciou durante gerações e as alegrias também. A obra traz inúmeros pontos de reflexão (não é à toa que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura) e é surpreendente a cada novo relato".

Claudio Cataño como o Coronel Aureliano Buendía

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