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Confira dicas sobre os melhores destinos para descansar e aproveitar as férias de julho

Descansar, passear curtindo a natureza, parques temáticos, atrações históricas e renovar as energias para a segunda metade de 2025; confira o que oferecem os principais destinos da temporada para aproveitar da melhor maneira o recesso do meio do ano

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Este mês já avança para o fim e as férias de julho estão logo ali. Com a contagem regressiva batendo à porta do calendário, cresce a procura por destinos que combinam descanso, diversão e experiências únicas no Brasil e no exterior. Para quem pretende viajar, mas ainda não parou para se organizar, o cardápio de opções das agências pode servir de bússola ou, ao menos, como ponto de partida na hora de escolher o programa dos sonhos que cabe no bolso.

De acordo com as operadoras, os Estados Unidos permanecem entre os destinos favoritos dos brasileiros para viagens internacionais. Orlando é uma estação turística de saltar aos olhos e merece ser visitada em qualquer época. Para este ano, há novidades imperdíveis, como a comemoração dos 70 anos da Disneyland Califórnia e o aguardado lançamento do novo parque temático Universal Epic Universe. 

Para quem pretende explorar os parques temáticos, o mais recomendado é se hospedar nos hotéis oficiais da Disney e da Universal, que oferecem benefícios exclusivos, como horas extras nos parques, transporte gratuito dentro do complexo, planos de refeições e quartos temáticos.

Na América do Sul, Mendoza (Argentina) e o Deserto do Atacama (Chile) são os destaques. Ambos os destinos oferecem paisagens únicas, boa gastronomia e experiências culturais enriquecedoras.

Em Mendoza, o roteiro inclui um tour especial pelas regiões vinícolas de Luján de Cuyo e Maipú, com visitas a duas vinícolas, degustação e almoço harmonizado. Já no Atacama, a aventura é pelo deserto mais árido do mundo, conhecendo vilarejos pitorescos como Toconao e Socaire, o Salar de Atacama, as impressionantes Lagunas Altiplânicas, o Vale da Lua, as Termas de Puritama e os Gêiseres del Tatio.

Para quem quer aproveitar as férias sem sair do Brasil, também não faltam opções. Gramado (RS) é ideal para os que preferem clima frio, gastronomia acolhedora e o charme das montanhas gaúchas. Já quem prefere ir à praia e curtir o calor, há opções para destinos como Salvador (BA), Fernando de Noronha (PE) e Fortaleza (CE). Confira algumas indicações e seus destaques.

DISNEYLÂNDIA

O parque da Disney da Califórnia, em Anaheim, está completando 70 anos e a temporada de celebração, que começou oficialmente na sexta-feira, segue até o verão norte-americano de 2026, ou seja, até agosto do ano que vem. Uma das opções é a visita guiada de duas horas, que agrada quem já conhece ou os novatos.

O passeio inclui algumas atrações originais da época da fundação, como navegar a bordo de um barco a remo do século 19 (Mark Twain Riverboat) por cursos d’água que reconstituem importantes rios dos EUA ou entrar em um vagão para um percurso de 18 minutos na Disneyland Railroad, a linha de trem do parque.

Bem à moda antiga, trata-se de uma locomotiva a vapor. O desfile Paint the Night e a aparição do Feiticeiro Mickey acenando, enquanto a Sininho pinta o arco-íris com pitadas de pó mágico, também fazem parte da visita.

MENDOZA

Com mais de um milhão de habitantes, Mendoza, na Argentina, é mais do que um lugar para se apreciar vinhos, embora os do tipo Malbec continue atraindo muita gente. De maio a setembro, a temporada serve para aproveitar a neve e os esportes de inverno. O Pico Aconcágua, montanha mais alta da América do Sul, com 6.961 metros, dá nome a um parque com roteiros de caminhadas leves sem necessidade de escalar.

A Plaza e o Teatro Independência, o Parque General San Martín, o Mercado Central e as Termas de Cacheuta estão entre os melhores passeios. Mas não se faça de rogado e, sim, aproveite a imersão no vinho que Mendoza proporciona. As vinícolas de Luján de Cuyo e Maipú, com visitas, degustação e almoço harmonizado, e o Museu do Vinho e da Vindima são apenas três das várias opções.

ATACAMA

Os salares (planícies de sal) estão entre os principais atrativos de Atacama, no Chile. Com 3.000 km², o Salar de Atacama, terceiro maior do mundo, é rodeado por montanhas e povoado por guanacos, alpacas, lhamas, nhandús e várias outras espécies de animais, como os flamingos.

Nos arredores da Laguna Tebinquinche, em uma área muito menor, tudo é coberto de sal e, logo ao lado, na Laguna Cejar, é impossível afundar. Um fenômeno bem parecido com oque ocorre no Mar Morto, no Oriente Médio, só que ainda mais intenso. Vilarejos pitorescos como Toconao e Socaire, o Vale da Lua, as Termas de Puritama e os Gêiseres del Tatio também fazem a delícia de Atacama, região para se apreciar ainda os vulcões.

GRAMADO

Durante todo o mês, Gramado se enfeita e entra no clima da temporada de inverno, com programações especiais que já são uma tradição nos arredores – como a Festa Colonial (de 11/7 a 27/7), em Canela, e o Festival Internacional de Folclore (de 17/7 a 3/8), em Nova Petrópolis – ou na cidade, como o Festival de Cinema que é realizado há mais de 50 anos. Mas há muito mais o que se ver por lá, além de curtir o friozinho e do risco – bem-vindo – de curtir a neve, com temperaturas médias que variam de 4°C a 15°C.

Tome nota de alguns programas: Mini Mundo, Gramado Zoo, Museu de Cera, Lago Negro, Snowland, Le Jardin Parque de Lavanda, Parque Terra Mágica Florybal, Rua Coberta Gramado, Fonte do Amor Eterno, O Reino do Chocolate, NBA Park, Casa do Colono e Lago Joaquina Rita Bier.

SALVADOR

Do patrimônio histórico às praias deslumbrantes, Salvador conta com uma boa infraestrutura hoteleira e agitos noturnos variados, como no Rio Vermelho, para tornar qualquer viagem inesquecível.

O Farol da Barra, o Pelourinho, com o seu casario dos séculos 17 e 18, e o Elevador Lacerda, que liga a cidade baixa à alta, são programas bem baianos que, ao mesmo tempo, permitem entender o chamado relax local e acessar momentos marcantes da memória soteropolitana. A Igreja do Bonfim, de 1772, e de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, com missa ao som de atabaque, nas terças-feiras, às 18h, são provas do esplendor dos templos baianos.

FERNANDO DE NORONHA

Fernando de Noronha também é um dos destinos mais desejados pelos viajantes brasileiros, por conta das praias paradisíacas, da natureza preservada e da rica vida marinha. Composto por 21 ilhas, rochedos e ilhotas, o arquipélago combina cenários deslumbrantes com uma variedade de atividades ao ar livre, desde mergulho em águas cristalinas com golfinhos até trilhas que oferecem vistas espetaculares.

Fernando de Noronha é a única ilha habitada, e as principais praias são a do Cachorro, do Meio e da Conceição, localizadas no Mar de Dentro. Já as mais tranquilas são do Boldró e a do Bode. A Cacimba do Padre é ideal para o surfe e a do Porto, para snorkeling. Entre os cartões-postais figuram a Baía dos Porcos e a Praia do Sancho.

No Mar de Fora, as praias do Leão, do Sueste, da Atalaia e Caieira oferecem um cenário selvagem. Todas elas estão no Parque Nacional Marinho e exigem ingresso – R$ 187 para brasileiros e R$ 373 para estrangeiros. Menores de 12 anos e acima de 60 anos não pagam.

FORTALEZA

Com seus 25 quilômetros de orla, menos de um quarto da orla de Salvador, Fortaleza, no Ceará, vem desbancando a capital baiana no turismo de meio de ano. As paradisíacas praias de outras localidades ajudam nessa competição, de Cumbuco a Canoa Quebrada e Jericoacoara. Mas a cidade também tem museus, fortes e antigas igrejas de grande interesse, além do Fortal, o carnaval fora de época que deixa a capital cearense ainda mais movimentada, programado para o período de 24/7 a 27/7 neste ano.

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Comportamento B+: "ChatGPT, POSSO TE CONTAR UMA COISA?" Como usar a IA com consciência emocional

O risco silencioso de trocar o terapeuta por um robô e o que isso revela sobre a nossa relação com o cuidado

21/06/2025 16h00

Comportamento B+:

Comportamento B+: "ChatGPT, POSSO TE CONTAR UMA COISA?" Foto - Pinterest

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“Oi, Chat, posso desabafar com você?” A pergunta, simples e despretensiosa, vem sendo cada vez mais comum. Nos momentos de solidão, dúvida, confusão, naquela pausa entre uma reunião ou antes de dormir, muita gente recorre ao ChatGPT em busca de escuta e soluções.

Ele responde rápido, usa sempre palavras gentis, parece entender. E, de certa forma, entende mesmo. Domina muitos assuntos, organiza ideias, sugere caminhos.

Mas será que isso basta? A psicóloga Carla Salcedo acompanha esse movimento de perto. “A inteligência artificial está ocupando um espaço de companhia emocional. E isso revela tanto o potencial da tecnologia quanto o vazio de relações que muitas pessoas estão vivendo”, diz.

Segundo ela, conversar com um robô pode ser útil em momentos pontuais, mas o risco está em transformar essa troca em substituição. “A IA está disponível 24 horas por dia, pode acolher, mas não confronta. Pode responder, mas não escuta. Pode sugerir caminhos, mas não caminha com você”, afirma.

Esse movimento de dependência emocional da IA, embora recente, já preocupa especialistas em saúde mental. Há casos em que as pessoas passam horas conversando com o robô sobre suas angústias mais íntimas, criando uma falsa sensação de vínculo.

A linguagem fluida, os conselhos neutros e a ausência de julgamento reforçam a ideia de que aquele espaço é seguro, quando, na verdade, é apenas previsível. “O cérebro humano responde emocionalmente à linguagem. Quando lemos algo que faz sentido, sentimos alívio.

Mas isso não significa elaboração emocional, tampouco transformação”, diz Carla. A longo prazo, esse tipo de relação pode reforçar padrões de evitação, afastar ainda mais o sujeito das relações reais e retardar a busca por ajuda profissional.

Outro ponto de alerta está na forma como a IA se comporta: ela jamais provoca desconforto. E, como lembra a psicóloga, “é justamente o desconforto que muitas vezes abre as portas para a mudança”. A terapia, ao contrário da conversa com um robô, envolve confrontar crenças, rever padrões, encarar frustrações e, sobretudo, sustentar silêncios.

“Uma inteligência artificial pode sugerir que você respire fundo, mas não vai te olhar nos olhos quando você estiver prestes a desmoronar. Não vai notar os sinais físicos ou o tremor na sua voz ao contar o que te aflige”, completa.

Há ainda um risco mais sutil: o de romantizar a inteligência artificial como “terapeuta virtual”. Muitos usuários já se referem ao ChatGPT como um “amigo que entende tudo”, “alguém que nunca julga” ou “melhor conselheiro que já tive”.

Essa idealização é perigosa, segundo Carla, porque mascara a ausência de reciprocidade. “A IA não sente, não pensa, não se importa, embora seja sempre gentil. Ela funciona com base em cálculos e padrões. E, embora isso possa gerar alívio momentâneo, está muito distante do que chamamos de cuidado.”

Isso não significa que a tecnologia deva ser descartada. Ela pode, sim, ter um papel complementar: organizar ideias, oferecer perspectivas, ajudar a nomear sentimentos. Mas é fundamental compreender seus limites. “A IA pode apoiar, mas não trata. Pode aliviar, mas não cura. Pode parecer companhia, mas não constrói vínculo”, reforça Carla.

Quando buscar ajuda de verdade?

Se você percebe que está usando a IA como válvula de escape recorrente, se sente que precisa desabafar com o robô com mais frequência do que com pessoas reais, ou se tem evitado marcar uma consulta porque “o Chat já entende”, talvez seja hora de parar e olhar com mais cuidado para esse comportamento.

“A substituição da relação humana pelo ChatGPT pode parecer inofensiva no início, mas tende a reforçar o isolamento e a sensação de estar vivendo no automático”, observa Carla.

Como usar a IA com consciência emocional (e não como substituta da terapia!)

1- Perceba sua motivação: Você está conversando com o ChatGPT para clarear uma ideia — ou para fugir de uma dor que tem evitado encarar?

2- Observe a frequência: Se o uso vira hábito diário ou sempre aparece em momentos de sofrimento, atenção: isso pode indicar dependência emocional digital.

3- Entenda o limite da ferramenta: A IA pode ajudar a organizar pensamentos, mas não identifica traumas, padrões emocionais nem constrói repertório interno.

4- Busque apoio humano: Se está se sentindo sobrecarregado, triste, ansioso ou confuso, procure um profissional. Um psicólogo pode te acolher e acompanhar com base, ética e presença.

5- Use a IA como apoio complementar: Ela pode ser útil para escrever um diário emocional, estruturar uma conversa difícil ou pensar em perguntas para levar à terapia. Mas o caminho se percorre com gente de verdade.
 

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Cinema B+: Stick Um Silencioso Golpe de Redenção

Owen Wilson retorna nesta dramédia esportiva sobre trauma, mentoria e segundas chances dentro e fora do campo de golfe.

21/06/2025 14h00

Cinema B+: Stick  Um Silencioso Golpe de Redenção

Cinema B+: Stick Um Silencioso Golpe de Redenção Foto: Divulgação

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A série Stick, que estreou na Apple TV+ em 4 de junho de 2025, marca o retorno de Owen Wilson à televisão em um papel principal, desta vez como Pryce “Stick” Cahill, um ex-jogador profissional de golfe cuja carreira desmoronou por questões pessoais e emocionais.

A trama acompanha sua tentativa de redenção ao se tornar o improvável mentor de Santi Wheeler (Peter Dager), um jovem e talentoso golfista com seus próprios demônios interiores. A série é uma dramédia esportiva com forte apelo emocional, ambientada no universo aparentemente calmo, mas cheio de pressões, dos campeonatos amadores de golfe nos Estados Unidos.

Apesar das comparações inevitáveis com Ted Lasso, Stick segue seu próprio caminho ao evitar o sentimentalismo exagerado e optar por um tom mais melancólico e contido, centrado nas relações humanas e nas feridas mal cicatrizadas que seus protagonistas carregam. Para ser honesta, se Stick fosse sequer perto de Ted Lasso, seria uma boa série. Mas não é.

Criada por Jason Keller (roteirista de Ford v Ferrari) e dirigida nos episódios iniciais por Jonathan Dayton e Valerie Faris (dupla por trás de Pequena Miss Sunshine), a série aposta em uma linguagem visual que valoriza a vastidão dos campos de golfe como metáfora para o isolamento emocional dos personagens.

Há uma estética deliberadamente ensolarada, mas rarefeita, que contrasta com a escuridão interna dos protagonistas. Em termos de bastidores, a produção foi marcada por uma curiosa mistura de espontaneidade e rigor técnico. 

Owen Wilson participou ativamente do processo de criação do personagem, chegando a improvisar algumas das falas mais marcantes da série. Além disso, o ator passou por um treinamento intenso com consultores de golfe para parecer crível no papel de ex-profissional — ainda que a proposta nunca tenha sido fazer da série uma vitrine para o esporte, e sim um estudo de personagens.

Peter Dager, em seu primeiro grande papel na televisão, é uma das grandes revelações da série. Sua química com Wilson é construída de forma gradual e verossímil, sem recorrer a clichês fáceis de “pai e filho substituto”.

O elenco de apoio também chama atenção: Judy Greer interpreta a ex-esposa de Stick com uma mistura de dureza e compaixão, enquanto Marc Maron vive um treinador decadente e amargurado, talvez o papel mais amargo de sua carreira. Lilli Kay e Mariana Treviño completam o núcleo dramático com subtramas que exploram os bastidores do circuito esportivo amador — como assédio, expectativas familiares e exploração da imagem pública.

Do ponto de vista narrativo, Stick não foge de uma estrutura bastante tradicional: temos a jornada do herói caído que tenta se reerguer ao ajudar outra pessoa. O diferencial está na recusa em romantizar essa trajetória. Tanto Stick quanto Santi são personagens feridos, e o roteiro, muitas vezes, os mostra tomando decisões erradas ou sendo cruéis entre si.

Essa crueza emocional é ao mesmo tempo um mérito e uma limitação. Embora a série busque autenticidade, há momentos em que o excesso de traumas e conflitos passados pesa demais na balança. A crítica da Vulture chamou atenção para isso ao destacar que a série parece “presa ao trauma” — uma armadilha comum em séries contemporâneas que tentam equilibrar drama e leveza, mas às vezes tropeçam no tom. Para mim, o que está cansativo é justamente a maneira de Wilson de falar: sua assinatura, mas arrastado quando é o principal.

Cinema B+: Stick  Um Silencioso Golpe de RedençãoCinema B+: Stick – Um Silencioso Golpe de Redenção - Divulgação

Em termos de recepção, Stick dividiu opiniões. Enquanto a Time Magazine a descreveu como uma evolução natural do modelo Ted Lasso, menos dependente de carisma e mais focada na verdade emocional dos personagens, outras publicações como a Washington Post apontaram que a previsibilidade da trama e o ritmo por vezes arrastado poderiam afastar parte do público.

Ainda assim, a série conquistou atenção não apenas pelo nome de Owen Wilson, mas também por apresentar uma faceta rara na televisão americana: o golfe como pano de fundo para histórias de redenção e afeto masculino não romantizado.

Outro ponto interessante nos bastidores é a escolha do jovem Peter Dager. O ator foi descoberto em testes abertos e escalado após uma série de audições presenciais e remotas. Sua performance tem sido considerada uma das mais autênticas da temporada.

Houve também uma consultoria esportiva rigorosa, com a participação de profissionais reais do circuito amador, para evitar erros técnicos nos detalhes — desde o grip do taco até as regras internas de torneios regionais.

Stick pode não ser revolucionária, mas oferece uma abordagem sóbria e delicada sobre vínculos, luto e segundas chances, com um protagonista carismático em sua fase mais introspectiva. É uma produção que exige paciência, mas recompensa o espectador com pequenos gestos de humanidade, sem grandes arroubos nem viradas artificiais.

No fim, talvez seja isso que a série proponha: que nem toda reviravolta precisa ser grandiosa — às vezes, é só uma caminhada silenciosa em direção a um green bem cuidado, com o sol no rosto e a sombra dos erros passados ainda projetada no chão.

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