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RITUAIS

Seis banhos de ervas para entrar no ano novo sem energias negativas

Ritual que consiste em usar plantas com propriedades específicas para preparar a água do banho e, de acordo com a crença, atrair diferentes energias, como prosperidade, amor e proteção

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Os banhos de ervas são uma prática ancestral que une a natureza e a espiritualidade, sendo utilizados há séculos em diversas culturas para promover o bem-estar físico, mental e espiritual.

Além de proporcionar relaxamento, nas crenças populares, os banhos de ervas também são usados em rituais e práticas espirituais e místicas, sendo associados a propriedades energéticas que podem trazer diversos benefícios.

Especialmente no período de fim de ano, esses banhos ganham força, pois muitas pessoas buscam os rituais para diversas finalidades, como entrar no ano novo sem energias negativas ou atrair de properidade a amor e saúde.

Os banhos consistem em preparar uma infusão com diversas plantas medicinais, que são adicionadas à água do banho. Os princípios ativos das ervas são absorvidos pela pele e pelas vias respiratórias, proporcionando uma experiência relaxante e terapêutica.

Algumas ervas comuns utilizadas em banhos são:

  • Alecrim: Estimulante, energizante e purificador.
  • Camomila: Relaxante, calmante e anti-inflamatória.
  • Arruda: Protetiva, purificadora e energizante.
  • Manjericão: Protetiva, atrai prosperidade e amor.
  • Lavanda: Relaxante, calmante e antisséptica.

Os banhos de ervas podem ter diversas finalidades, dependendo da combinação das plantas utilizadas. Esses banhos podem ser feitos especialmente no início do ano para trazer boas vibrações.

Confira cinco banhos de ervas para atrair diferentes objetivos:

Banho de ervas para prosperidade

Ervas e Ingredientes:
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de chá de cravo-da-índia
1 litro de água

Como fazer:
Ferva a água com a canela e o cravo. Deixe esfriar até que a água fique morna.
Coe as ervas e jogue o banho do pescoço para baixo, mentalizando prosperidade e boas energias para o novo ano.

Superstição:
A canela é associada à atração de riquezas e energias positivas, enquanto o cravo-da-índia é considerado um poderoso amuleto contra o mau-olhado. Esse banho é popularmente usado para quem quer ter um ano próspero e cheio de sorte.

Banho de ervas para limpeza e proteção 

Ervas e Ingredientes:
1 ramo de alecrim
1 ramo de arruda
1 litro de água

Como fazer:
Ferva a água com o alecrim e a arruda. Deixe esfriar até a temperatura ambiente.
Coe as ervas e jogue o banho do pescoço para baixo, pedindo proteção contra energias negativas.

Superstição:
A arruda é considerada uma planta poderosa para proteção contra inveja e mau-olhado. O alecrim, por sua vez, é utilizado para renovar as energias e promover clareza mental. Esse banho é recomendado para quem quer se livrar de energias negativas e atrair proteção.

Banho de ervas para amor

Ervas e Ingredientes:
1 pétala de rosa vermelha
1 ramo de jasmim
1 litro de água

Como fazer:
Ferva a água com a rosa vermelha e o jasmim. Deixe esfriar até ficar morno.
Coe as ervas e jogue o banho do pescoço para baixo, mentalizando o amor e a harmonia nos seus relacionamentos.

Superstição:
A rosa vermelha é símbolo de paixão e amor, e o jasmim é considerado uma flor que atrai energias de harmonia no campo afetivo. Esse banho é recomendado para quem deseja fortalecer ou atrair um relacionamento amoroso.

Banho de ervas para saúde

Ervas e Ingredientes:
1 ramo de guiné
1 ramo de eucalipto
1 litro de água

Como fazer:
Ferva a água com as ervas e deixe esfriar até a temperatura ambiente.
Coe as ervas e jogue o banho do pescoço para baixo, pedindo por saúde e vitalidade.

Superstição:
O guiné é utilizado como um amuleto contra doenças e é conhecido por suas propriedades de purificação. O eucalipto é uma planta que simboliza a limpeza de energias negativas e também é tradicionalmente usado para fortalecer o sistema imunológico. Este banho é bom para quem busca melhorar a saúde e o bem-estar.

Banho de ervas para harmonia e equilíbrio

Ervas e Ingredientes:
1 ramo de lavanda
1 ramo de camomila
1 litro de água

Como fazer:
 Ferva a água com as ervas e deixe esfriar até ficar morno.
Coe as ervas e jogue o banho do pescoço para baixo, mentalizando paz e equilíbrio em sua vida.

Superstição:
A lavanda é associada à paz e tranquilidade, ajudando a reduzir o estresse e a ansiedade. A camomila é usada para promover o relaxamento e o bem-estar emocional. Esse banho é ideal para quem precisa de equilíbrio emocional e harmonia no dia a dia.

Banho (sem ervas) para atrair boas energias e sorte

Ingredientes:

1/2 xícara de pipoca (pode ser de pipoca de milho comum ou estourada)
1 litro de água
1 colher de sopa de mel (opcional, para atrair ainda mais prosperidade e doçura na vida)

Como fazer:
Ferva a água em uma panela.
Coloque a pipoca na água fervente e deixe cozinhar por alguns minutos, mas não deixe estourar a pipoca, pois a intenção é que ela libere suas energias de forma simbólica.
Se quiser adicionar mais energia positiva, adicione o mel à água enquanto ela ainda estiver morna, mexendo bem.
Deixe a mistura esfriar até ficar morna ou à temperatura ambiente.
Coe a mistura e jogue o banho do pescoço para baixo, mentalizando seus pedidos de prosperidade, abundância, sorte e crescimento. 

Superstição:
A pipoca simboliza abundância, fartura e prosperidade, porque se multiplica ao estourar. Esse banho é utilizado para atrair mais riqueza, sucesso e sorte para a vida. O mel, quando adicionado, ajuda a suavizar as energias e traz uma aura doce e

Dicas gerais sobre banhos de ervas

Ao tomar o banho de ervas, é importante jogá-lo de cima para baixo, sempre do pescoço para baixo, pois isso simboliza a limpeza das energias negativas do corpo.

Muitos acreditam que banhos realizados durante a fase crescente da lua (quando a lua está aumentando) trazem mais energias de crescimento, prosperidade e realização.

É uma superstição popular que esses banhos devem ser feitos em momentos de introspecção ou quando a pessoa está tranquila. Evitar a agitação pode potencializar os efeitos das ervas.

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Com a participação de dois parlamentares sul-mato-grossenses na CPMI... Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (29)

29/07/2025 00h05

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ - ESCRITOR COLOMBIANO

"Nada volta a ser o mesmo duas vezes. Nem o amor. Nem as pessoas. Nem a vida... Com o tempo tudo passa. Vi, com alguma paciência, o inesquecível tornar-se esquecido e o necessário sobrar”.
 

FELPUDA

Com a participação de dois parlamentares sul-mato-grossenses na CPMI da Fraude no INSS, que bem poderia ser chamada  de roubalheira institucionalizada, os aposentados e pensionistas  que foram vítimas dos gatunos escondidos atrás de sindicatos  e associações talvez possam conhecer a realidade do real valor do que foi alvo da rapinagem. Fala-se em R$ 6,3 bilhões, mas pode ser muito mais,  e ninguém foi preso até o momento. A senadora Tereza Cristina  Corrêa da Costa Dias e o deputado federal Beto Pereira são os indicados para integrar a comissão. Detalhe: o governo de Lula vem criando narrativas para desviar o foco da sua responsabilidade. Vai vendo...

Aprovado

Os governos do Brasil e do México concluíram as negociações sanitárias que aprovaram a certificação internacional, viabilizando exportações de ossos  processados para aquele país.

Mais

Ossos processados são matériaprima de valor para a indústria  de alimentação animal e a produção de gelatina, de colágeno  e de fertilizantes, setores com demanda crescente no México.

DiálogoA fruta mais procurada na CEASA de Campo Grande, tem sido  o morango. Para se ter uma ideia, somente na manhã do dia 24,  uma empresa que comercializa o produto vendeu aproximadamente seis mil caixas. De acordo com a gerência, o aumento na procura  foi de cerca de 50%, número superior ao volume comercializado em datas como o Dia das Mães e a Páscoa. O alto fluxo de vendas é atribuído à febre do “morango do amor” (a fruta envolta por camada de brigadeiro branco e caramelo vermelho). Com a demanda em alta, os preços também aumentaram nas regiões produtoras. Um dos comerciantes, em tom de brincadeira, afirmou: “Quem sofre é a maçã do amor,  que é a pioneira e agora está em desuso”. 
DiálogoRaqueline Soares Serrano, Eduardo Serrano e Marisa Serrano 
DiálogoJosé Maria e Jaqueline Schor 

Incógnita

A classe política volta às atividades em agosto tendo o meio  de campo ainda embolado, mesmo com as conversações intensas, mas longe do bedelho público sobre “segredinhos” conhecidos somente por poucos. Além das questões regionais  em termos de aliança, que têm  de ser resolvidas, o que vem  pela frente em nível nacional  é uma incógnita. E isso passa  pelos EUA, a terra do Tio Sam.

Tête-à-tête

Como a prefeita Adriana Lopes quer iniciar relacionamento político menos agitado no segundo semestre com a Câmara Municipal, conforme divulgado pelo Diálogo, os primeiros passos estão sendo dados. Ela se reuniu  com o presidente do Legislativo, vereador Epaminondas Vicente Silva Neto, o Papy, e outros integrantes da Casa. Com ela estavam a secretária de Fazenda, Márcia Hokama, e o adjunto  da Secretaria de Governo, Ulysses Rocha. Na pauta, construção da Lei  de Diretrizes Orçamentárias (LDO)  e estreitamento de laços.

Alerta

Apenas Campo Grande,  das 27 capitais brasileiras, apresenta nível de atividade  de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em alerta, risco  ou alto risco com sinal  de crescimento. A retomada  do crescimento do número  de casos ocorre em praticamente todas as faixas etárias, com exceção das crianças de 2 a 4 anos e na população de 50 a 64 anos. A informação consta no novo boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado na quinta-feira.

Aniversariantes


Luciana Tavares Marcondes de Souza, 
Artur Fernandes Filho (Tuca), 
Patricia Carvalho Pereira Chaves, 
Milton da Costa Lima, 
Leôncio de Souza Brito Neto, 
Dra. Djanir Corrêa Barbosa Soares, 
Claydêe Ignacio Ribeiro,
Marcos Ramirez Meza, 
Pedro Roberto Sanches, 
Victorino Martos Caetano Fonseca, 
Maria Luisa da Conceição Martins, 
Veimar Seabra Santana, 
Genésia Rodrigues de Oliveira  Sayd Pinto, 
Silvestre Pereira da Silva,
Primos Zafari de Cauli, 
Maurício Antunes Strang, 
Rosely Torres Alves da Rocha, 
Diana Francisca de Oliveira Melges, 
Abel Conceição,   
Elisandro Cerioli, 
Marco Antônio Martins,
Teresa Cristina Buainain Balbuena, 
Camila Ávila Corrêa da Costa Cance, 
Juliana Magri, 
Dra. Denise da Silva Viégas, 
Luiz Marques Vieira, 
Cláudio Duailibi, 
Pedro Mendes Couto, 
Carlos Dódero Duailibi, 
Cristiana Junqueira Mendes, 
Beatriz Sanches Pimentel, 
Domingos Garde Filho, 
Jéferson Matas Ibrahim, 
José Armando Cerqueira Amado,
Dilma de Medeiros Baréa,
Isabella de Castro Bertelli, 
Odácio Pereira Moreira, 
Tainná Martins Escobar, 
Ana Daiana Grunewaldt, 
Marcelino Tadashi Akimura, 
José Roberto Brun Filho, 
Cely Maura Uehara, 
Mauro Brisola Girão, 
Sueli Zaneide Furine,  
Maria Rosa Anderson Nasser,  
Dr. Benedito Dutra Pimenta,  
Jeny Ferreira Soares, 
Selene Rocha Zeola, 
Sandra Regina Zeola, 
Ary Fernando Bittar, 
Deize Benevides, 
Honorio Pimentel Alencar, 
Maria Madalena Carvalho, 
Silvia Helena Franzini, 
Marta Zierman Landfeldt, 
Luiz Fernando de Souza Oliveira, 
Marisa Galdeiro Alencar, 
Rodrigo Marques Moreira, 
Lázaro Corrêa da Costa Filho, 
Ivone Cardoso Ramalho Gomes, 
Maurílio Vieira Tôrres,
Antônio de Oliveira Resende Filho,
Itamar de Souza Novaes, 
Maria Luisa Caldas Corrêa da Costa, 
Iderli de Souza, 
Maria Regina França, 
Carla Cristina Ferreira de Almeida,
Márcia Regina Rezek, 
Nacif Matheus Chacha, 
Maria do Carmo Oliveira Nunes, 
Lucas Arruda dos Santos, 
João Luiz Fontes de Castro, 
Maria Janete Dutra,
Luiz Antônio Corrêa da Silva, 
Zuleide Menezes Arruda,
Luiz Salgado de Almeida, 
Maria Rita de Oliveira, 
Cândida Maria de Souza, 
Tathiane Franzoni da Silveira, 
Aderbal Luis Lopes de Andrade, 
Jari Francisco Souza, 
Luiza Castro,
Maria Aparecida Leite, 
Luana Martins de Oliveira, 
Lindinalva da Silva Leal,
Zulma Paula da Silva, 
Maria Dalva Portilho de Souza,
Rafael Antonio Mauá Timoteo, 
Hélio Augusto Lazzarini Pereira,
João Paulo Avansini Carnelos,
Camila Andrigheto Meneghel Hage,
Rodrigo de Oliveira Mecca, 
Célia Figueiras Hairrman, 
Ademar Rotili Nunes Junior, 
Tomaz Yukio Shishido, 
Anna Carolinne de Freitas Silva,
Cassia de Lourdes Lorenzett, 
Luana Ueti Barasioli Brustolin, 
Cleber Augusto Aguiar Siqueira, 
Jefferson Luiz Barros Araújo,
Mafalda Donária Viana Bonete, 
Leny Baptista Ferreira Bizelli, 
Ruth Elizabeth Tormena, 
Claudia Hideko Matsusita Nakasato, 
Ellen Clea Stort Ferreira Cervieri,
Giovanny Luiz Farrel, 
Cristiana Jerônimo Diniz Junqueira, 
Edison Luiz Bazan Miglioli, 
Jovino Balardi, 
Wladimir Aldrin Pereira Zandavalli.

COLABOROU TATYANE GAMEIRO
 

comportamento

Desabafar com a inteligência artificial pode trazer efeitos desfavoráveis

Ao contrário do que parece, desabafar com a inteligência artificial, algo que vem se tornando comum, segundo especialistas, pode trazer efeitos desfavoráveis para o indivíduo

28/07/2025 10h30

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Sabe aquele aperto no peito que não espera horário da sessão? Aquela vontade de falar tudo para alguém e despejar as emoções e as vulnerabilidades? Pois é, muita gente tem recorrido a inteligências artificiais (IAs) para aliviar o peso do dia. A prática, que pode parecer inofensiva à primeira vista, desafia profissionais da saúde mental e a sociedade no geral.

A psicóloga Izabella Melo é objetiva ao fazer um alerta importante: as consultas ao robô criam dualidades entre o alívio imediato e o engano perigoso. Fazer consultas ao ChatGPT pode parecer cômodo e rápido, além de econômico, gerando um alívio na angústia. Mas a única certeza é de que o problema continuará lá, conforme alerta a especialista.

“Parece até mágica: você escreve, o robô responde e pronto, a dor parece que diminui. Mas isso não é terapia. É só catarse, aquele suspiro de alívio que vem depois do choro, mas não resolve o problema de verdade”, explica Izabela Melo, que atua como professora em um curso superior de
Psicologia.

A educadora revela que tem observado dois tipos de comportamento relacionados à nova “tendência”. De um lado, indivíduos tentam transformar o chatbot em um terapeuta de estimação, mesmo com o aviso claro de que ele não é. Do outro, pessoas que já fazem terapia e recorrem à IA como quem manda áudio para um amigo às 3h.

“Pode ajudar a organizar as ideias e colocar para fora. Mas não substitui a escuta qualificada de um profissional”, reforça a psicóloga.

CONCORDA COM TUDO

O problema, segundo Izabella Melo, é que a IA não impõe limites. E isso, em uma relação terapêutica de verdade, é essencial. “O terapeuta vai acolher, mas também vai provocar, cutucar e questionar. É esse desconforto que leva ao crescimento. O robô, por outro lado, foi feito para agradar. Ele aprende com você a como lhe deixar confortável, e vai servir isso muito bem”, afirma a especialista.

As desvantagens existem em muitas camadas. Para além do risco emocional, existe a questão ética presente no exercício da psicologia. “No consultório, o paciente tem garantias de sigilo, acolhimento e proteção. Com a IA, não se sabe para onde vão essas informações. Quem acessa, quem armazena, quem lucra com isso?”, questiona a psicóloga.
 

Izabela ainda alerta que as inteligências artificiais são alimentadas com todos os tipos de dados humanos, inclusive os preconceitos. “Imagina uma adolescente se entendendo lésbica buscando apoio na IA. Se ela perguntar se isso é certo ou errado e o sistema tiver sido treinado com discursos preconceituosos, a resposta pode ser desastrosa. E quem vai se responsabilizar?”,
indaga.

ORÁCULO OU DIVÃ?

Outro fenômeno difundido em trends das redes sociais é o efeito “oráculo”, com a busca, por meio de prompts (afirmações ou perguntas) à IA, de uma resposta mágica, como se ela fosse uma entidade sábia, imparcial, quase divina. “Mas a IA não é neutra. Ela é feita por humanos, alimentada por humanos, treinada por humanos. E, como sabemos, humanos erram – e muito”, observa Izabela.

Enquanto isso, a terapia caminha por outro trilho, posicionando o terapeuta como um parceiro de reflexão. “Ele ajuda a enxergar com mais clareza, mas sem te dizer o que fazer. E isso exige tempo, vínculo, escuta, tentativa e erro”, prossegue a especialista.

FUTURO

O Conselho Federal de Psicologia lançou, recentemente, orientações sobre o uso ético das IAs na prática profissional, relembrando que o psicólogo deve garantir direitos, combater a discriminação e agir com responsabilidade, o que também está valendo quando se fala em tecnologia.

Sobre o futuro dos “gurus e conselheiros robôs”, como a própria psicóloga qualifica, Izabella é cautelosa e reforça que o início da terapia pode ser como tirar uma mochila pesada das costas, mas, depois disso, é preciso entender o que se carrega dentro dela. “A IA pode ser útil para coisas simples, como organizar agenda e escrever textos básicos. Mas ela nunca vai substituir o toque humano, a escuta empática, o olhar que atravessa o silêncio”, recomenda a professora e terapeuta.

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