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"Tive a felicidade de participar dessa novela histórica que foi Pantanal. "

Para essa edição especial do CorreioB+, eu conversei com esse músico incrível, colecionador de trabalhos marcantes, músicas e composições

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Eu me lembro da primeira versão da novela Pantanal exibida pela extinta TV Manchete. 

Sei que a geração que vem atrás de mim não vai se lembrar quando ela passou, mas talvez se lembrem da reprise feita pelo SBT alguns anos depois. 

Essa novela foi um fenômeno! Até hoje seus atores e personagens são lembrados pelo grande público, mas em especial um, o Xeréu Trindade interpretado por Almir Sater.

Foi a primeira novela dele, que em breve ganhará um remake produzido pela TV Globo. 

O ator e músico também estará nessa nova versão, mas dessa vez em um novo papel. 

Almir e o filho Gabriel vão estar juntos nesse remake tão especial, onde Gabriel interpretará o seu antigo personagem. 

Além disso, Almir estará envolvido em toda parte musical de Pantanal.

“Criamos uma certa ansiedade para começarmos a gravar. 

Mas eu vou estar lá sim, me arrumaram um papel bonito, bem bacana, e também fiquei muito feliz que o Gabriel vai fazer o papel que eu fiz anteriormente. 

Mas voltar agora vai ser um desafio, eu pensei se seria bom, mas Pantanal nunca é ruim né (risos).”

Almir é um músico apaixonado. Tem parceiros fieis e de longa data. Renato Teixeira e Paulo Simões são dois deles.

Seu foco nunca foi uma carreira internacional. 

Ele parou de fazer novelas para continuar se dedicando integralmente a música, mas admite que elas o divulgaram muito e ajudaram a fazer as suas canções chegarem em todos os cantos do país.

 

A pandemia mudou a sua rotina, ele diz que virou peão de fazenda, mas que não deixou de tocar para não perder os calos dos dedos.

“Quando eu sentia que estava tocando pouco eu me obrigava a tocar mais para não perder os calos dos dedos. Foi um pouco de conflito no começo, mas depois eu fui me adaptando, trabalhando...”

 

A carreira de Almir começou cedo. São muitos trabalhos realizados entre discos, CDs, DVDs, shows, encontros e inúmeros projetos. No meio dessa trajetória ele também foi vencedor do Grammy.

“Quando a gente consegue emocionar alguém é muito bom, eu fico feliz porque a gente tem que se emocionar”, finaliza.

Quando falamos sobre a nossa capital, esse campo-grandense nascido e criado na cidade morena ressalta:  

“Eu gosto muito daqui gosto dessa região pantaneira, gosto do nosso estado, ele é muito bonito, o centro da América do Sul”.

 

Para essa edição especial do CorreioB+, eu conversei com esse músico incrível, colecionador de trabalhos marcantes, músicas e composições emocionantes, trilhas sonoras que embalaram e embalam a vida de muita gente, inclusive a minha.

Entre uma viagem e outra e uma agenda lotada, Almir dividiu muita coisa comigo e também deixou uma mensagem especial para Campo Grande a aniversariante desse mês.

 

CE - Almir você chegou a se formar em Direito? Como foi com a sua família?

AS - Não, não cheguei a me formar na faculdade de direito.

Na verdade não cheguei nem na metade do curso.  

A minha família no começo não ficou de boa, mas meus pais são muito bacanas e entenderam, porque eu estava muito decidido. 

Mas eles até tentaram me fazer mudar de ideia porque queriam que eu terminasse a faculdade primeiro porque não viam a música como um trabalho. 

Mas eu também entendo a preocupação dos meus pais, porque música é realmente muito difícil. Mas eu graças a Deus dei sorte. Escolhi a música e me dediquei... Meus pais entenderam...

 

CE – Você só teve contato com a música quando foi para o Rio de Janeiro estudar?

AS – Eu conheci lá músicos e profissionais que viviam disso, e eu gostei muito daquilo. Não me adaptei muito no Rio de Janeiro, então eu ficava tocando o meu instrumento, ele era o meu companheiro. 

Eu toquei muito tempo, durante muitas horas e eu evolui muito rápido naquela época, então eu entendi que se eu realmente me dedicasse eu poderia ser um músico. 

Foi quando eu me decidi. Passei a estudar muito e a tocar muito. 

Porque o cantor é um dom divino, a pessoa pode melhorar um pouco, porque ele já vem pronto quem canta bem. Agora o músico se você não estudar horas por dia, é difícil, não tem milagre.

 

CE – O começo foi muito difícil pra você?

AS – Eu não vou falar que foi difícil porque eu tive muita sorte. A viola caipira me abriu portas. 

Não foi difícil não. Eu me lembro que recebi o convite para gravar o meu primeiro disco e na época eu estava fazendo shows com cantores pelo Brasil. 

Aí eu perguntei se eles poderiam esperar por um ano. 

O cara me disse que daria para esperar esse tempo, falou para acertarmos tudo e para depois de um ano voltar lá para gravar o disco. 

Eu fiz as coisas da forma que eu queria, então eu tive muita sorte também nesse ponto.  

 

CE – Você terá participação na novela Pantanal na TV Globo?

AS – Eu vou participar sim. Me arrumaram um papel (risos).

Mas com esse negócio de pandemia a gente ficou com tudo parado, mexeu muito com o tempo, compromissos também, não sabemos muito das coisas, quando vai começar exatamente. Mas tivemos todos que entender tudo isso. 

Criamos uma certa ansiedade para começarmos a gravar. 

Mas eu vou estar lá sim, me arrumaram um papel bonito, bem bacana, e também  fiquei muito feliz que o Gabriel vai fazer o papel que eu fiz anteriormente. 

Mas voltar agora vai ser um desafio, eu pensei se seria bom, mas Pantanal nunca é ruim né (risos).  

 

CE – Pantanal foi a sua primeira novela né?

AS – Sim, foi a minha primeira novela. Eu já tinha feito cinema, algumas pequenas experiências, e depois eu tive a felicidade de cair lá em Pantanal e fazer parte dessa novela histórica.  

 

CE – Depois de Pantanal você fez Ana Raio e Zé Trovão. Logo após o Rei do Gado na TV Globo. Porque parou de fazer novela?

AS – Na verdade eu sou músico né? Pantanal foi ótimo pra mim. Divulgou muito o meu trabalho, inclusive para longe. 

Fiz shows no Brasil inteiro, e era tudo que eu queria. 

Depois fui fazer o Zé Trovão, foi um desafio muito grande porque fui fazer um protagonista, a Manchete estava em uma fase linda. Nesse trabalho a gente foi viajando pelo Brasil, Ana Raio e Zé Trovão foi uma novela muito bonita. 

Depois de um tempo o Benedito Ruy Barbosa me chamou para fazer O Rei do Gado, e eu não podia falar não para ele, depois de todo o sucesso que foi Pantanal e que a novela me trouxe, foram novelas muito importantes.

Aí me chamaram para fazer Bicho do Mato, uma época que a gente estava morando no RJ, mas que era uma coisa mais simples, foi uma pequena participação, mas o meu trabalho sempre foi a música, a minha dedicação sempre foi para ela. 

As novelas me ajudaram muito a viajar pelo Brasil fazendo shows, ter público. Mas eu senti que a minha emoção e meu trabalho eram realmente a música.  

 

CE – E como ficou a sua rotina na pandemia?

AS – Os shows já faz um tempo que não faço, mais de ano.

Agora virei peão com rotina de fazenda. Quando cancelaram a minha agenda e eu fiquei sem função em SP eu apontei o meu carro para o Centro-Oeste e vim embora. Fui para o Pantanal e não voltei mais, fique lá.  

Trabalhando, fazendo minhas coisas. Lá graças a Deus não teve nenhum caso de covid-19 na nossa região, eu senti a pandemia de outra forma, não assim como as pessoas da cidade, ficando presas dentro de suas casas ou apartamentos. Lá a gente ficava solto, livre, trabalhando. 

Eu senti pelos músicos, pela música, pelos meus compromissos, pelo pessoal que trabalhava com a gente, isso foi muito triste. 

Ver tudo parando, nossa classe musical sem poder fazer shows, o pessoal do teatro, do entretenimento, dos restaurantes, enfim, por toda essa vida que pulsava, foi muito triste mesmo, mas lá onde eu estava não sentia assim fisicamente, só a pressão psicológica de ver tudo isso acontecendo.

 

CE – E agora?

AS – Depois que eu me vacinei eu já saí com cuidado. Vou para São Paulo, fico um pouco com a minha família que fica um pouco lá outro aqui. Shows ainda não. Mas faço alguma gravação em programa de televisão, um comercial, mais eu virei peão.  Mas eu não posso reclamar.

 

CE – Quando você está por aqui pelo Pantanal como é a sua rotina?

AS – Antes da pandemia eu ia mais de folga, de férias, pescava, ficava com o tempo livre, com meus amigos, fazíamos música, recebíamos convidados. 

Dessa vez foi um período mais solitário por causa da pandemia, pesquei um pouco, mas aí depois eu tinha que trabalhar, cuidar da fazenda. 

Quando eu sentia que estava tocando pouco eu me obrigava a tocar mais para não perder os calos dos dedos. Foi um pouco de conflito no começo, mas depois eu fui me adaptando, trabalhando...

 

CE – Um momento especial como músico que venha a sua cabeça agora...

AS – A carreira de músico é muito estrada, o que é marcante é o meu banco do ônibus que eu vou vendo o Brasil passando na minha frente. Placas, aquela eterna estrada. A vida de músico é estrada, minhas lembranças são essas...

 

CE – Como foi quando você tocou fora do Brasil?

AS – Eu fui fazer uma participação em uma faculdade dos Estados Unidos e aproveitei para gravar um disco. 

Eu toquei também em uma feira internacional ao ar livre onde só fiz um som instrumental. 

Eu lembro que foi com o Pedro e o Paulo fizemos, três violões instrumentais e foi muito bom. Fui bem recebido, mas eu nunca tive carreira internacional e nunca tive pretensão, eu gosto de tocar aqui no Brasil. 

As minhas músicas falam muito, as letras, então eu me sinto mais confortável em tocar aqui.

 

CE – Como foi ganhar um Grammy?

AS -  Foi um prêmio que eu gostei de receber porque foi um trabalho muito bonito, eu gostei de receber. 

Eu achei que aquele disco merecia ganhar é um bom disco, um trabalho bem feito meu e do Renato (Teixeira). São canções lindas, eu gostei muito desse trabalho. Foi um prêmio justo...

 

CE – O Renato Teixeira é o seu grande parceiro né?

AS - Grande parceiro... O Renato e o Paulo Simões são meus parceiros de fé. Qualquer melodia que vem na minha cabeça eu mando pra um e mando para o outro, aí eles me mandam alguma poesia também. 

Gosto muito de trabalhar com eles.  

 

CE – Algum projeto musical para agora?

AS – O projeto do Pantanal já está nos absorvendo muito, porque tem as partes das trilhas, das canções, ela é uma novela musical. 

Então esse ano estamos mais cuidando disso, já que não podemos fazer shows, aí é bom porque a gente se dedica a novela. 

Quem sabe até será melhor, porque nas outras novelas eu gravava, depois ia fazer show, voltava, dessa vez a gente vai ficar mais focado nesse trabalho da novela.  

 

CE – Uma mensagem de aniversário para os 122 anos de Campo Grande...

AS – A nossa cidade é linda, cidade morena... Felicidades pra ela! Que ela possa ser sempre bem cuidada. 

Que possam conservar nossas árvores, nosso verde. 

Aqui é uma cidade muito arborizada, com parque bonitos, e que possamos fazer mais parques ainda. 

A gente percebe a importância e a visão do Pedrossian, um cara que pensou lá na frente. 

Que os nossos governantes possam pensar lá na frente também e cercar a nossa cidade com mais parques, porque nunca é demais. 

Até porque, o verde é que está salvando, ainda mais essa época de pouca chuva de secura e falta de agua. Precisamos de verde!  

 

ALERTA PARA A EXAUSTÃO

A síndrome do dezembro perfeito

16/12/2025 11h30

Divulgação / Renata Carelli

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Dezembro traz dois fenômenos digitais que podem afetar o bem-estar: as retrospectivas de um ano supostamente perfeito e a pressão estética pelo chamado corpo de verão. O que deveria servir de inspiração tem se tornado gatilho de ansiedade para quem tenta conciliar o esporte com uma rotina de trabalho exaustiva.

O canal Atleta de Fim de Semana, criado pela produtora audiovisual Renata Carelli para servir de guia a uma prática mais saudável do esporte amador, defende que a matemática dessa comparação é injusta.

O erro comum do amador é comparar sua vida integral, que inclui boletos, trânsito, cansaço e limitações, com os melhores momentos editados de influenciadores ou atletas que vivem da imagem.

A vida é complexa demais para caber em um post. Quando nos comparamos com a retrospectiva de alguém, ignoramos o contexto, como a rede de apoio, o tempo livre e os recursos financeiros.

Essa busca por uma estética ou performance irreal no fim do ano gera uma sensação de fracasso, mesmo para quem teve um ano vitorioso dentro de suas possibilidades.

Para virar a chave em 2026, o Atleta de Fim de Semana sugere trocar a meta do corpo de verão pelo corpo funcional. A ideia é valorizar o corpo não pela aparência na praia, mas pela capacidade de viver experiências, aguentar a rotina e gerar disposição.

Confira três dicas que Renata considera essenciais para sobreviver ao fim de ano sem culpa.

NÃO DESISTIR

Não desistir é a verdadeira medalha: no mundo amador, a consistência vale mais que intensidade. Se você teve um ano difícil no trabalho e, mesmo assim, conseguiu treinar duas vezes na semana, isso é uma vitória.

O importante é celebrar o fato de não ter voltado ao sedentarismo, sem se comparar com quem treinou todos os dias.

FILTRE O FEED

Filtre o feed e a mente. Nesta época, o algoritmo privilegia corpos expostos e grandes feitos. Se isso gera ansiedade, a recomendação é prática: silencie perfis que despertam a sensação de insuficiência. O esporte deve ser sua válvula de escape para o stress, não mais uma fonte dele.

REDEFINA O SUCESSO

Redefina o sucesso para 2026: ao fazer as resoluções de Ano-Novo, evite metas baseadas apenas em estética, como perder peso a qualquer custo, ou em números de terceiros.

Trace metas de comportamento, como priorizar o sono ou se exercitar para ter energia para a família. Quando o objetivo é funcional, a pressão diminui e a longevidade no esporte aumenta.

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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