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Natureza

Lançamento de livro sobre Ecoturismo em Mato Grosso do Sul

Lançamento de livro sobre Ecoturismo em Mato Grosso do Sul

Cristina Medeiros

24/07/2012 - 15h00
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São oito capítulos, ricamente ilustrados, com temas que vão desde a geração de negócos sustentáveis e renda a partir do ecoturismo a fotografia, ecoturismo e conservação de biodiversidade. “O livro cumpre um papel extremamente importate de induzir negócios dentro de um potencial que o Brasil utiliza de forma muito limitada, que é o ecoturismo”, explica José Sabino.

O livro é resultado de uma seleção feita por meio de um edital nacional do Sebrae. “Tínhamos o projeto pronto e foi o caso de inscreve-lo. O resultado saiu em 2010”.

A obra assinada por multi autores passou por um processo editorial longo. “São 16 pessoas envolvidas, diferentes capítulos, vários fotógrafos”. Segundo Sabino, a ênfase maior do livro recai sobre exemplos bem-sucedidos no ecoturismo. “O livro mostra as experiências que deram certo e cada autor faz muito isso.

Os capítulos de fotografia e de natureza e observação de fauna, por exemplo, so mesmo tempo que ajudam o empresário, educam o turista”, completa Sabino.

BEM E MAL
Quando bem praticado, o ecoturismo pode ser uma alternativa sustentável de exploração e conservação dos recursos naturais dos destinos selecionados e oferece experiências únicas e autênticas ao turista, entre outras coisas.

Mal planejado, ele pode se transformar num instrumento de degradação ambiental e cultural, ao invés de ser uma ferramenta para a conservação e desenvolvimento local. “O ecoturismo pode ser para o bem ou para o mal. É uma atividade atividade que desenvolve a economia, mas tem que ser feito dentro de moldes, com limites. E isso gera compromissos entre operador, a comunidade e o ecoturista, levando a um engajamento”.

Na opinião do biólogo, Mato Grosso do Sul está bem à frente de outros lugares do no que se refere a estrutura no ecoturismos. “Temos turismo de natureza estruturado, somos bom exemplo para o mundo. Vários autores do livro estão baseados em Bonito, são empreendedores ou especialistas que moram na regiao e contam suas experiências. O que precisamos, agora, é nos aperfeiçoar”.

Um dos exemplos citados por ele está no capítulo três do livro, “Gestão de atrativos de ecoturismo”, que conta a experiência do recanto Ecológico Rio da Prata, Estância Mimosa Ecioturismo e Lagoa Misteriosa, em Bonito e Jardim.

No que se refere ao Brasil, o biólogo José Sabino atesta que houve muita evolução no setor, mas que é preciso estimular a qualificação profissional, a capacitação e aquisição de tecnologias apropriadas. “O Brasil evoluiu muito, mas ainda há muito o que se educar; cada vez mais a gente percebe que 20 anos atrás era só potencial e hoje temos boas experiêncais para mostrar e dizer: é possivel. Temos matéria-prima que ninguém tem, que é um mundo natural com vários biomas”.

O lançamento de “Ecoturismo - nas trilhas da biodiversidade brasileira”acontecerá amanhã, às 8h, no Sebrae da Avenida Mato Grosso, 1.661.  

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Especial B+: "Êta Mundo Melhor": nova novela das 18h resgata o espírito otimista de Walcyr Carrasco

Uma nova trama com velhos conhecidos

15/06/2025 15h00

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Especial B+: "Êta Mundo Melhor": nova novela das 18h resgata o espírito otimista de Walcyr Carrasco Foto: Divulgação TV Globo

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No dia 30 de junho, a faixa das seis da TV Globo ganha uma nova novela que promete repetir o sucesso e o carisma de uma das tramas mais queridas do público: estreia “Êta Mundo Melhor”, projeto que resgata o universo criado por Walcyr Carrasco em Êta Mundo Bom! (2016), agora com texto de Mauro Wilson e direção artística de Amora Mautner.

Embora não se trate de uma continuação direta, os próprios criadores definem a nova produção como um “espelho” da novela anterior. Vários personagens retornam, o cenário é o mesmo — um Brasil rural, idealizado e cheio de afeto — e o tom permanece leve, positivo e caipira. Uma “novela do bem”, como destacaram seus realizadores.

Uma nova trama com velhos conhecidos

Êta Mundo Melhor parte de uma ideia de revisitar aquele universo encantador que marcou a faixa das 18h. Walcyr Carrasco, autor da primeira versão, escreveu os primeiros capítulos e passou o bastão a Mauro Wilson, mantendo-se próximo durante o processo de transição.

“Não é exatamente uma continuação. É uma nova novela com personagens da anterior, mas o que tem de continuação é o mesmo espírito. Caipira, pra cima, uma novela do bem, uma novela que a gente espera que as pessoas se sintam melhor ao assistir”, explicou Carrasco.

O autor também compartilhou o carinho especial que sente pelos personagens que criou: “Eu me apego aos personagens como se fossem pessoas reais. Às vezes, me pego pensando: onde estará hoje a Aninha de Chocolate com Pimenta? O Candinho, por exemplo, está sempre presente. Ele representa um mundo caipira e ingênuo que me é muito próximo, e acho que é isso que encanta o público. A gente quer sentar e relaxar diante de uma trama assim.”

Da criação à transição

Carrasco afirmou ter deixado os desfechos em aberto para que Mauro Wilson pudesse conduzir a história com liberdade criativa. “O Mauro pegou muito bem os personagens. Estou muito satisfeito com as propostas dele. Agora o que tenho de fazer — e isso é algo sábio que temos de fazer na vida — é saber me retirar. A bola está com ele.”

Wilson, por sua vez, contou que mergulhou fundo no processo de transição: “Fiquei quase dois meses indo toda semana para perto do Walcyr, prestando atenção em tudo que ele falava, até nas brincadeiras. Foi uma chance de aprender com um mestre.”

Ele também destacou o que o atraiu na trama: “É uma história que se passa no final dos anos 40, em que os personagens estão sempre em movimento, indo ao encontro dos outros. Uma novela que não precisa de celular para gerar ação. É muito positiva, cheia de comédia e com valores humanos muito fortes. Vale a pena ser bom, e isso hoje é uma mensagem poderosa.”

Elenco, ambientação e expectativas

O elenco mistura nomes já conhecidos do público e novos talentos, incluindo Jeniffer Nascimento, que participou da novela original e agora assume um papel de destaque. Outros rostos conhecidos também retornam, criando um senso de continuidade afetiva com a obra anterior.

A ambientação, nos anos 1950, conserva a linguagem regional e o humor ingênuo da primeira versão, sem abrir mão de temas atuais.

“Apesar da linguagem caipira e do tempo retratado, tudo que estamos abordando aqui é muito atual. É um humor saboroso, algo diferente. E estamos todos trabalhando juntos com o mesmo objetivo: fazer o melhor para o público”, resumiu Mauro.

Especial B+: "Êta Mundo Melhor": nova novela das 18h resgata o espírito otimista de Walcyr Carrasco Especial B+: “Êta Mundo Melhor”: nova novela das 18h resgata o espírito otimista de Walcyr Carrasco - Divulgação TV Globo

O reencontro com o público

A expectativa é que Êta Mundo Melhor encontre um público sedento por leveza, alegria e histórias que emocionam sem pesar. “O público faz o julgamento final, e eu tenho convicção de que será o melhor possível”, afirmou Carrasco.

Quem também compartilhou essa empolgação foi o veterano ator Ary Fontoura, que retorna ao elenco:
“Êta Mundo Melhor, com essa frase, a gente sempre tendo isso em mente e fazendo esse trabalho, é tudo o que a gente deseja. Que este mundo seja melhor. Daí vem aquela história de tudo que é ruim é para melhorar. Está certo.”

Fontoura também elogiou a equipe envolvida:

“Vamos, então, esquecer um pouquinho isto e vamos nos divertir com Êta Mundo Melhor. É um elenco maravilhoso, tem uma direção muito adequada. A Amora conduz maravilhosamente tudo. Os outros diretores com quem nós estamos trabalhando — muitos novos, outros que estão começando, outros que estão aqui há muito tempo — uma equipe técnica valorosa, todos irmanados num sentido só de fazer o melhor.”

Êta Mundo Melhor estreia em 30 de junho com a missão de renovar o otimismo nas telinhas. Como diz a frase que dá título à novela — e que guia todo o projeto: “Tudo que é ruim é para melhorar.” E, ao que tudo indica, essa história vem mesmo para lembrar que sempre é possível acreditar em um mundo melhor.

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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 16 e 22 de junho. Equilíbrio entre dar e receber

O Seis de Ouros representa compaixão, generosidade e hospitalidade. Um período de generosidade, apoio mútuo e oportunidades de trocar ajuda com sabedoria e gratidão.

15/06/2025 13h00

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 16 e 22 de junho. Equilíbrio entre dar e receber

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 16 e 22 de junho. Equilíbrio entre dar e receber Reprodução Internet

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O Seis de Ouros, carta regente da semana, fala de equilíbrio na troca: dar e receber com generosidade e consciência. Embora tenha uma forte conotação financeira, seu simbolismo vai além do dinheiro. A carta também aborda equilíbrio emocional, espiritual e até cármico.

Neste sentido, ela sugere o valor de construir uma base financeira sólida, não apenas para o seu bem-estar, mas também para poder ajudar os outros de maneira sustentável.

O Seis de Ouros também pode indicar que alguém está desempenhando o papel de um anjo em sua vida. Ofertas de ajuda, oportunidades e apoio podem vir de uma pessoa generosa que deseja investir em você.

Permita-se receber quando esses ajudantes mágicos aparecerem. Ser capaz de acolher o que chega é sinal de que você se sente digno disso.

No Tarô, o Seis de Ouros simboliza caridade, generosidade e troca justa — seja você quem estende a mão ou quem a recebe. Talvez esteja saindo de um momento desafiador e sinta, com gratidão, o desejo de retribuir. Ou talvez viva agora uma fase de prosperidade, pronto para partilhar com os outros.

A longo prazo, essa carta convida à reflexão sobre como contribuir de forma contínua e equilibrada. Para quem recebe, ela inspira o desejo de um dia retribuir. Para quem doa, lembra da importância de manter a generosidade viva, com responsabilidade.

Este Arcano Menor também evoca o conceito de bom carma. Ele nos recorda que o verdadeiro valor de alguém se revela não pelas relações de interesse, mas pela forma como trata quem nada tem a oferecer em troca.

E é justamente nesses gestos desinteressados que podem surgir recompensas maiores do que se imagina. Às vezes, o coração mais necessitado de acolhimento é o seu próprio.

Ao longo da história humana, inúmeros mitos, contos de fadas e narrativas religiosas repetem um mesmo tema: uma pessoa privilegiada é posta à prova. Um deus, uma fada ou um anjo surge disfarçado de mendigo. Se essa pessoa trata a outra com gentileza, a divindade a recompensa com algum auxílio mágico — como Hera, disfarçada de anciã, que ajudou Jasão a recuperar o Velocino de Ouro.

Mas, quando há desprezo por quem parece não ter valor, uma punição severa costuma recair sobre quem comete tal falta. A insensibilidade desencadeia uma transformação terrível: o exterior passa a refletir a feiura interior. Lembra da maldição da fada em “A Bela e a Fera”?

Parte inferior do formulário

Oferecer acolhimento, alimento e respeito aos desconhecidos estava entre os costumes mais sagrados da Grécia Antiga. Os gregos acreditavam que divindades frequentemente se disfarçavam em pessoas humildes para testar a humanidade dos mortais.

Aqueles que os tratassem com bondade podiam, em retribuição, ver sua sorte milagrosamente transformada. De maneira semelhante, diversas histórias cristãs também relatam anjos cumprindo esse mesmo papel.

Na Bíblia, a caridade é um valor central, entendida como o amor ao próximo — com a mesma medida do amor por si — e como expressão do amor divino. É considerada a maior das virtudes e um dos pilares do cristianismo, ao lado da fé e da esperança.

Como ensina o Evangelho: “Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate por muitos.” (Mateus 20:28)

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 16 e 22 de junho. Equilíbrio entre dar e receberCarta Seis de Ouros - Divulgação

Seis de Ouros – Dar e Receber com Equilíbrio

O Seis de Ouros fala sobre troca justa: dar e receber ajuda, seja financeira, emocional ou prática. Pode indicar que você está em posição de ajudar alguém ou, ao contrário, que precisa aceitar apoio sem culpa.

É uma carta que destaca desigualdades, mas também generosidade. Pode representar caridade, empréstimos, doações, orientação ou simplesmente dividir o que se tem — tempo, dinheiro, conhecimento. O importante é manter o equilíbrio nas relações.

Esta carta também destaca quem são seus verdadeiros amigos — e é muito importante reconhecê-los e mostrar gratidão. Deixe-os saber o quanto a ajuda deles significa para você. A carta também lança luz sobre o tipo de amigo que você é. Faça um compromisso de retribuir, caso eles passem por dificuldades no futuro.

No amor, esta carta pode servir como um alerta para a necessidade de equilíbrio nas trocas afetivas, especialmente quando há sinais de dominação ou submissão. No trabalho, indica novas oportunidades, reconhecimento, aumento — ou o apoio de alguém mais experiente.

Se você estiver herdando, dividindo bens ou decidindo algo financeiro, a carta pede justiça e equilíbrio. Compartilhe o que tem com coração aberto, sem esperar nada em troca. A energia do dinheiro deve circular. “Com caridade o pobre é rico, sem caridade o rico é pobre.” (Santo Agostinho)

Seis de Ouros, Lua Minguante em Peixes e Solstício de Inverno

O céu da semana nos convida ao recolhimento. Nesta sexta-feira (20), três eventos se alinham para formar um portal sensível, profundo e silencioso: a Lua Minguante em Peixes, o Solstício de Inverno — que marca o início oficial da estação — e a entrada do Sol em Câncer.

É um convite à pausa, à escuta atenta do corpo e da alma, à reconexão com o que realmente importa. Nesse cenário, o Seis de Ouros surge como uma chave simbólica para atravessar esse período com equilíbrio, generosidade e consciência.

É exatamente sobre equilíbrio na troca que o Seis de Ouros fala. Tradicionalmente, a imagem da carta mostra alguém distribuindo moedas a pessoas ajoelhadas. Essa figura central tanto pode representar você quanto os que estão à sua volta — às vezes somos quem dá, outras vezes quem recebe.

Este Arcano Menor nos convida a refletir: como está a circulação de recursos — materiais, emocionais ou espirituais — em sua vida?

Durante o inverno, atravessamos o período mais escuro do ano — especialmente no solstício. A natureza se recolhe: as árvores guardam energia nas raízes, e tudo parece dormir. Mas, na verdade, esse é um tempo de renascimento silencioso.

O Seis de Ouros se harmoniza com esse ciclo, lembrando que a verdadeira generosidade começa no cultivo do próprio jardim interior. Antes de oferecer, é preciso nutrir-se; antes da colheita, é necessário semear.

Contudo, o inverno não traz apenas o frio e as dificuldades típicas da estação — ele também expõe com mais força a vulnerabilidade de muitas pessoas e comunidades. Nesse cenário, os gestos de solidariedade se tornam ainda mais importantes.

Participar de ações de caridade durante esse período é uma forma concreta de oferecer apoio, cuidado e recursos essenciais a quem mais precisa. Que tal aproveitar um pouco do seu tempo livre para fazer a diferença?

A Lua Minguante em Peixes, por sua vez, favorece o desapego emocional. É um momento propício para fechar ciclos, limpar o coração e fortalecer a confiança no saber interior. Esse também é um bom momento para perdoar, liberar ressentimentos e deixar ir o que não serve mais.

Quando unimos essa energia à do Seis de Ouros, entendemos que doar pode ser também um gesto simbólico de cura: oferecer o perdão que você carrega há anos, dar tempo a alguém que precisa ser ouvido, ou simplesmente parar de se culpar e se permitir receber.

A entrada do Sol em Câncer, signo da ancestralidade e do lar emocional, amplifica esse processo. Câncer nos lembra do valor da intimidade, do cuidado e da nutrição mútua. O Seis de Ouros, nesse contexto, pode representar partilhas dentro da família, heranças, acordos financeiros, ou ainda o tipo de relação em que um cuida e o outro se deixa cuidar — desde que esse arranjo seja justo e acolhido por ambos.

Em relações afetivas, o Seis de Ouros pode indicar um desequilíbrio de poder, mas também uma parceria funcional em que as diferenças se equilibram. O importante é que ambos estejam conscientes da dinâmica e a aceitem com clareza e amor.

No campo profissional, é uma carta de oportunidades, promoções, mentorias ou ajuda prática. Se você busca um emprego, um financiamento, ou está lidando com questões jurídicas, o Seis de Ouros sinaliza que algo justo pode vir em sua direção. Mas ele também nos lembra: ao receber, seja grato; ao oferecer, seja discreto.

Para se alinhar com essas energias, proponho um ritual simples:

Escreva em um papel aquilo que deseja transformar, curar, perdoar ou simplesmente deixar para trás — pode ser uma dor, uma crença limitante, um peso antigo. Em seguida, queime o papel com cuidado, permitindo que a fumaça leve sua intenção ao universo.

Neste ciclo, entre terra e água, entre dar e receber, o Tarô nos ensina que a espiritualidade está na vida concreta — na maneira como tratamos o outro, como usamos nossos recursos e como acolhemos, com humildade, tanto a escassez quanto a abundância.

De certo modo, o Seis de Ouros pode ser visto como um símbolo cristão da Transmutação — o momento sagrado em que o pão e o vinho se transformam em alimento para o corpo e a alma. Sempre que colocamos nossos talentos a serviço das necessidades alheias, algo em nós se transforma. Expandimos a consciência. Crescemos em espírito.

O feriado de Corpus Christi, nesta quinta-feira (19), nos convida também à reflexão:


• O que temos partilhado com os outros?


• Nossas relações se baseiam em trocas justas e generosas, ou estamos nos doando em excesso, a ponto de nos sentirmos drenados?


• Sabemos acolher, com humildade, o que nos é oferecido — inclusive o apoio de que precisamos? Ou temos recusado ajuda por orgulho?

A carta do Seis de Ouros fala não apenas de caridade ou dinheiro, mas de uma ética da generosidade que envolve tempo, atenção, presença e escuta.

Nesse contexto, pode ser vista como um chamado a viver a espiritualidade na prática — não apenas como ritual, mas como ação concreta de solidariedade e equilíbrio nas relações humanas. A doação, assim como o pão e o vinho, só ganha sentido quando é compartilhada e recebida com consciência e amor.

Este é um período para trabalhar com a emoção e a espiritualidade, para liberar o que não serve mais, para receber com gratidão e para confiar no processo. A Lua Minguante com o Seis de Ouros sugere um momento propício para cuidar da alma e para abrir espaço para o novo.

Que o Seis de Ouros inspire você a cultivar justiça, compaixão e equilíbrio. Que este inverno seja fértil em gestos silenciosos e significativos. E que você encontre, no recolhimento, o poder de florescer com mais verdade.

Nesta semana, o Universo nos lembra que sempre proverá o necessário, mas é preciso que façamos a nossa parte. Por mais que algo pareça estar faltando, há abundância para todos. Lembre-se: 'É dando que se recebe... é perdoando que se é perdoado...' (São Francisco de Assis)".

Colhemos aquilo que plantamos. Mantenha-se uma pessoa generosa, e o bem encontrará o caminho de volta até você. Com o Seis de Ouros como carta regente, há um forte indício de que suas recompensas já estão a caminho. Esteja pronto para receber.

Tenham uma semana maravilhosa e que a riqueza flua com sabedoria através de você.

Muita luz,

Ana Cristina Paixão

 

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