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DIÁLOGO

Mesmo com a exoneração publicada, figurinha passou óleo de peroba na cara... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

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Augusto Cury - escritor brasileiro

"Se quisermos compreensão, respeito, gentileza, solidariedade, devemos aprender a ser compreensivos, respeitosos, gentis e solidários”.

FELPUDA

Mesmo com a exoneração publicada no Diário Oficial de MS, figurinha passou óleo de peroba na cara e continuou usando o lugar que ocupava até então e despachando como se ainda estivesse no cargo. 

Enquanto isso, o substituto teve que esperar sentado na sala dos motoristas que, gentilmente, cederam uma cadeira até que o seu futuro espaço fosse liberado. Quis mostrar que caiu, mas de pé. 

E assim caminha a humanidade... Pode?

Durante o 27º Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, Victor da Silva Lima, estudante de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Química da UFMS, recebeu o Prêmio Francisco José de Abreu Matos de Pesquisa e Inovação. O trabalho premiado, que teve a professora Nídia Cristiane Yoshida como orientadora, foi desenvolvido durante o mestrado de Lima, concluído em 2023, e é continuado agora, durante o seu doutorado. 

A pesquisa envolve o estudo da composição química da Aspidosperma nobile, espécie ainda não reportada na literatura e escolhida como objeto de estudo a partir de observações realizadas durante visitas de campo, em que a presença de látex vermelho chamou atenção do pesquisador.

A premiação é oferecida pela Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais e tem por objetivo homenagear os melhores trabalhos científicos desenvolvidos por jovens pesquisadores.

Futuro

Depois das eleições municipais deste ano e seus resultados, nos bastidores políticos, as conversas soam com tom de advertência sobre como será o desempenho nos Legislativos estadual e federal. A configuração partidária poderá mudar quase  completamente, levando-se em conta as posições a serem tomadas diante dos graves problemas que deverão vir e que terão reflexos em 2026. 

A conferir.

Jacqueline Vargas e Simone StortiJacqueline Vargas e Simone Storti
Bruna Rezende

Posses

Está marcada para as 16h do dia 1º de janeiro de 2025 as cerimônias de posse da prefeita Adriane Lopes, da vice-prefeita Camila Nascimento e dos 29 vereadores de Campo Grande. Será no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. Em seguida, os vereadores vão para a Câmara Municipal, onde acontecerá a eleição da Mesa Diretora para o biênio 2025-2026.

Batente

Porém, os trabalhos em plenário terão início somente no dia 17 de fevereiro, com o ato inaugural acontecendo às 9h. No dia seguinte (18), será realizada a primeira sessão ordinária de 2025. A partir daí, dará para se ter ideia sobre o comportamento dos vereadores “indecisos” e como serão as articulações.

ANIVERSARIANTES

Terça-Feira (24)

  • Beatriz Medeiros Navarro Santos, 
  • Lucimar Lacerda de Melo,
  • Cristiano Paim Gasparetti,
  • Adão Dias Vieira,
  • Delfino José dos Santos,
  • Jorge Arlindo Aguirre,
  • Márcia Eliza Serrou do Amaral,
  • Tarcila Helena Santos do Nascimento,
  • Adonis Camilo Froener,
  • Cleuza Mara Franco dos Santos,
  • Gilberto Vital,
  • João Rafael Deiss,
  • Abdias Pacheco Santos,
  • Maria Vanda Gomes Cardoso,
  • Leoncio Elidio dos Santos Junior,
  • Márcio Luiz Bandeira de Melo,
  • Cláudio Rocha Barcellos,
  • Natalina Gonçalves da Silva,
  • Dr. Nicanor de Araújo Lima,
  • Dr. Wellington Moreira Mello, 
  • Lara Marília Chaves,
  • Thiago Dias de Lessonier,
  • Wilma de Moraes Souza,
  • Marlene Capiberibe,
  • Ana Maria Rebelato,
  • Tânia Mara Teixeira Roncatti,
  • Pedro Messias Lacerda,
  • Veronique Claude Loubet Cortada,
  • Sônia Maria Abuhassan,
  • Vanda Ferreira Machado,
  • Ana Cristina Thiers,
  • Elvira de Paula Eduardo,
  • João de Souza Neto,
  • Luiz Antonio Prado,
  • Maria Amélia Santos Duarte,
  • Carla Guttierrez Jacob,
  • Alayde Cardoso Gonçalves,
  • Aurélio Pires Azambuja,
  • Ítalo Francisco Stefanini,
  • Cleonice Costa Ferreira,
  • Andréa Netto Braga,
  • Valdemar Pinto Costa,
  • Ivonete Mendonça Borba,
  • Élcio Padovan Correia,
  • Osmar Soares Fuzário,
  • Eva Muta de Queiróz,
  • Adão Ortega,
  • Danilo Silva de Moraes,
  • José Cesar Boeira Lourenço,
  • Sebastião Felix da Silva,
  • Sérgio Oshiro, 
  • José Luiz Cardoso,
  • Marcelo Ferreira Mello,
  • Rubens Nogueira da Rosa,
  • Margarete Pereira de Castro Bertelli, 
  • Denise Orro de Lima, 
  • Elizete Lanza,
  • Maria Eva Maldonado Duarte,
  • Natalia Ferreira de Paula,
  • Rubens de Andrade Ferreira,
  • Maria Ignacio Afonso,
  • Luzia Belarmino,
  • Ilma de Fátima dos Santos Fernandes, 
  • Telso Marques de Oliveira,
  • Edson Natalício Vera,
  • Fernando Milan Amici,
  • Osmar Adão Verza,
  • Raul Enrique Rojas Fernandez,
  • Danielle Almirão Caldeira Franco,
  • Joana Rafaela Fernandes da Silva,
  • Renata Tiveron de Assis Berriel,
  • Dr. Marcos Camilo Falcão,
  • Regina Célia Figueiredo da Silveira,
  • Dirceu Bianchet,
  • Dóris Ricartes da Silva, 
  • Israel Rafael Espíndola,
  • Natália Pompeu Monteiro Padial.

Quarta-Feira (25)

  • Dr. Marcos Rogério Mistro Piccinin,
  • Dra. Marlene Schneider Pereira,
  • Mikael Moraes da Silva,
  • Maria Inês Martinusso,
  • Silvia Loureiro Ricardo,
  • Ariovaldo Batista de Araujo,
  • Mário Natálio Oliveira Pavon,
  • Nélio Gonçalves da Silva,
  • Eléa Rocha Bertolli,
  • Darci Ribeiro Soares,
  • Ligia Aparecida Higa Cândido,
  • Denize Demirdjian Sampaio Jorge,
  • Cristiano Gionco, 
  • Emerson Chesma Sepol Acchor,
  • Dr. João Carlos Barbosa Florence,
  • Dr. Frederico Luiz de Freitas,
  • Manoel Lobo de Brito,
  • Adriano Fábio Franchini,
  • Francisco Ishibashi,
  • Gilma Silveira de Magalhães, 
  • Levy Arnos Monteiro,
  • Lianice Marques Romeiro,
  • Antônio Zozival Milfont Sobreira,
  • Dr. Natal Silveira de Carvalho, 
  • Renan Barbosa Contar, Albina Aguirre,
  • Natalina da Rocha Vieira,
  • Cíntia Cristina Zurutuza,
  • Messias Fernandes,
  • Evandro Rodrigues Pereira,
  • Miguel Assis Saueia,
  • Evelyn de Arruda Baeta Tetsuya,
  • Paulo Cesar dos Reis,
  • Luiz Bezerra dos Santos,
  • Francisco Ferreira da Costa, 
  • Sildo Francisco Flutuoso Júnior,
  • Natalina Monteiro,
  • Josué Pires Hildebrand,
  • Márcio Natalício Garcia de Brito,
  • Victor Guimarães Sales, 
  • Lucrécia Leite, 
  • Maria de Melo Netto,
  • Hercília dos Santos,
  • Miguel de Souza,
  • Anderson Antônio de Menezes,
  • Noé Nogueira Filho,
  • Erço Carlos Gomes,
  • Lucindo Zamboni,
  • Natalício Alves de Oliveira,
  • Vanda Conceição Ferreira,
  • Maria Cristina Abrão Nachif,
  • Eliane Maria Santos Ormond,
  • Natalício Soares da Silva,
  • Andrea Barbosa Franco,
  • Francisco Chargas Cavalcante,
  • Ivanice França,
  • Luzia Alves de Moraes,
  • Waldenir Borges,
  • Zueli Farias da Silva,
  • Rebechi,
  • Manoel Joaquim de Lima,
  • Natalina Araujo Marinho Ortega,
  • Adriana Maria Bataglin Rodrigues,
  • Nelson Ossamo Todokoro,
  • Julieta Leiko Nakaya Mori,
  • Noely Goncalves Vieira Woitschach,
  • Carla de Moraes Rêgo Mandetta,
  • Jerônimo Mazurkevicz,
  • Wilson Renato Spegiorin Junior,
  • Viviane Miwako Inoue,
  • Antonio Carlos Leituga Junior.

* Colaborou Tatyane Gameiro

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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