Correio B

LITERATURA

Poeta carioca, Antonio Carlos Secchin dá palestra sobre a obra "Iracema" nesta quinta-feira

Membro da da Academia Brasileira de Letras (ABL), ele realiza palestra sobre o tema "Iracema De José de Alencar a Chico Buarque", a partir das 19h30min, na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL)

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A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) realiza o seu primeiro Chá Acadêmico do ano nesta quinta-feira, com o imortal Antonio Carlos Secchin, da Academia Brasileira de Letras (ABL), abrindo a série 2025 do projeto ABL na ASL: Palestras Imortais, desenvolvido em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS). O evento será às 19h30min, presencial e com entrada franca no auditório da ASL, localizado na Rua 14 de Julho, nº 4.653, nos Altos do São Francisco, em Campo Grande.

“Iracema – De José de Alencar a Chico Buarque” será o tema da palestra. A abordagem pretende examinar as transformações do mito de Iracema, a partir de seu surgimento, com o romance de José de Alencar (1829-1877), publicado em 1865, até a sua versão desidealizada na canção “Iracema Voou”, de Chico Buarque, lançada em 1998. Ainda, vai contemplar, entre outras abordagens, uma pouca difundida representação no parnasianismo, com Olavo Bilac (1865-1918).

Edgard Telles Ribeiro, Geraldo Carneiro, Godofredo de Oliveira, Jorge Caldeira e Ricardo Cavaliere são os outros integrantes da ABL que marcarão presença na ASL até novembro. O Chá Acadêmico com Antonio Carlos Secchin marca também o reinício dos projetos com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Confraria Sociartista, que foram novamente renovados entre as instituições.

O presidente da ASL, Henrique de Medeiros, informou que o projeto Arte na Academia trará, neste ano, artistas visuais realizando pinturas ao vivo, produzindo obras no local, em uma interação com a participação do público presente. A ideia é apresentar algumas etapas de criação dos artistas.

Já o projeto Música Erudita e suas Fronteiras, uma parceria entre a ASL e a UFMS, dentro do projeto Movimento Concerto (UFMS), continuará com suas apresentações, contando com Pieter Rahmeier e Pedro Vicente no recital desta quinta.

SECCHIN

Antônio Carlos Secchin ocupa a Cadeira nº 19 da ABL. Carioca, é doutor em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982). Foi professor de Literatura Brasileira das universidades de Bordeaux, (1975-1979), Roma (1985), Rennes (1991), Mérida (1999) e Sorbonne Nouvelle – Paris 3 (2009) e da Faculdade de Letras da UFRJ, onde foi aprovado por unanimidade, com nota máxima, no concurso público de 1993 para professor titular. Lá, tornou-se professor emérito.

Membro de 46 editorias ou conselhos, no Brasil e no exterior, sobretudo de periódicos de investigação literária, ministrou cerca de 50 cursos de pós-graduação no País e internacionalmente. Ainda, proferiu cerca de 500 palestras, em sua maioria versando sobre temas da literatura e da cultura brasileira no Brasil e nos seguintes países: Argentina, Cuba, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, México, Portugal e Venezuela.

Foi agraciado com mais de uma dezena de prêmios nacionais, entre eles os do Instituto Nacional do Livro, Prêmio Sílvio Romero (ABL), Prêmio Alphonsus de Guimaraens (Fundação Biblioteca Nacional), Prêmio de Poesia (ABL) e Prêmio Nacional do PEN Clube do Brasil. Membro titular de PEN Clube do Brasil, Secchin também integra a Academia Carioca de Letras.

LÚCIA & LÚCIO LARANJEIRA

O projeto da Confraria Sociartista com a ASL traz pintura ao vivo na Academia com dois artistas visuais apresentando diferentes técnicas. Lúcia Monte Serrat é formada pela Escola de Belas Artes de Curitiba (PR), mestre em Educação e professora aposentada da UFMS, tendo lecionado técnicas artesanais, arte e educação e oficinas de desenho. Seus trabalhos de pintura percorrem caminhos desde figuras femininas a trabalhos carregados de densidade e cores vibrantes. Além de exposições, participou da publicação de livros sobre as artes visuais em MS.

Lúcio Laranjeira vive e trabalha em Campo Grande, é um artista naïf com várias participações em salões e exposições de arte no Estado. É possível perceber em sua arte um forte apelo pantaneiro, com seus animais estilizados retratando de maneira popular as belezas da paisagem local.

PIETER & PEDRO

A primeira apresentação do projeto Música Erudita e suas Fronteiras neste ano será com Pieter Rahmeier e Pedro Vicente. Pieter é mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás e graduado no curso de Música da UFMS, tendo lá estudado violão com Marcelo Fernandes. Fez cursos com alguns dos principais nomes do violão internacional, como Turíbio Santos (UFRJ), Leo Brouwer (Cuba), Edelton Gloeden (USP), Jose Antonio Escobar (Chile), Judicael Perroy (França), entre outros.

Apresenta-se regularmente como solista ou como integrante do quarteto Toccata. 

É professor assistente no curso de música da UFMS, onde também atua como coordenador pedagógico da Camerata Madeiras Dedilhadas. Já Pedro Vicente é acadêmico do curso de Música.

HOMENAGENS

Além do projeto ABL na ASL: Palestras Imortais, cujas palestras estão disponíveis no site da entidade sul-mato-grossense, a ASL vai realizar Rodas Acadêmicas em homenagem “aos saudosos membros” Abílio de Barros, Augusto César Proença, Hernâni Donato e Oliva Enciso.

Nesses eventos, estarão envolvidos os imortais sul-mato-grossenses Américo Calheiros, Lucilene Machado, Marcos Estevão, Marisa Serrano, Paulo Nolasco, Raquel Naveira, Reginaldo Araújo, Rubenio Marcelo, Samuel Medeiros, Sérgio Cruz e Sylvia Cesco.

O diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, afirmou que a continuidade do apoio ao projeto da ASL segue a filosofia de incentivo à literatura e a sua importância dentro da cultura e do desenvolvimento crítico sul-mato-grossense.

Para o titular da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc), Marcelo Miranda, o governo Riedel tem um grande compromisso com a cultura e a educação – e “o apoio às atividades literárias é uma obrigação nesse sentido”.

Além dos Chás Acadêmicos, também está prevista uma atividade vespertina reunindo alunos das Rede Estadual de Ensino em locais a serem definidos mensalmente para um encontro entre os estudantes e os imortais da ASL e da ABL, programada pela FCMS.

AGENDA ASL

9 de abril
Oficina literária ABL-ASL com o imortal Ricardo Cavaliere.

24 de abril
Roda Acadêmica sobre Oliva Enciso com os imortais da ASL Raquel Naveira, Reginaldo Araújo e Rubenio Marcelo.

29 de maio
Chá Acadêmico ABL com o imortal Edgard Telles Ribeiro.

26 de junho
Roda Acadêmica sobre Hernâni Donato com os imortais da ASL Marcos Estevão, Paulo Nolasco e Samuel Medeiros.

31 de julho
Chá Acadêmico ABL com o imortal Jorge Caldeira.

28 de agosto
Roda Acadêmica sobre Abílio de Barros com os imortais da ASL Américo Calheiros, Raquel Naveira e Marisa Serrano.

25 de setembro
Chá Acadêmico ABL com o imortal Geraldo Carneiro.

31 de outubro
Roda Acadêmica sobre Augusto César Proença com os imortais da ASL Lucilene Machado, Sergio Cruz e Sylvia Cesco.

27 de novembro
Chá Acadêmico ABL com o imortal Godofredo de Oliveira Neto.

SERVIÇO - 1º Chá Acadêmico de 2025 – ABL na ASL: Palestras Imortais

Com Antônio Carlos Secchin, sobre o tema “Iracema – De Alencar a Chico Buarque”, o evento é nesta quinta-feira, às 19h30min. Ainda, com os projetos Música Erudita e suas Fronteiras e Arte da Academia. A agenda ocorrerá no auditório da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL), localizado na Rua 14 
de Julho, nº 4.653, nos Altos do São Francisco. A entrada é franca e o evento, presencial.

IRACEMA VOOU

Iracema voou
Para a América
Leva roupa de lã
E anda lépida

Vê um filme de quando em vez
Não domina o idioma inglês
Lava chão numa casa de chá

Tem saído ao luar
Com um mímico
Ambiciona estudar
Canto lírico

Não dá mole pra polícia
Se puder, vai ficando por lá
Tem saudade do Ceará
Mas não muita
Uns dias, afoita
Me liga a cobrar
É Iracema da América

Iracema voou
Para a América
Leva roupa de lã
E anda lépida

Vê um filme de quando em vez
Não domina o idioma inglês
Lava chão numa casa de chá

Tem saído ao luar
Com um mímico
Ambiciona estudar
Canto lírico

Não dá mole pra polícia
Se puder, vai ficando por lá
Tem saudade do Ceará
Mas não muita

Uns dias, afoita
Me liga a cobrar
É Iracema da América

(Chico Buarque)

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TALENTO DE MS

Série "Futuro da Terra", de cineasta indígena, estreia na sexta-feira

Na plataforma IC Play, "Futuro da Terra" tem direção de Alberto Alvares, da etnia guarani nhandewa, e de Claudiney Ferreira; Ailton Krenak, cacique Raoni Metuktire, Daniel Munduruku e Célia Xakriabá estão entre os entrevistados

16/04/2025 10h00

O líder indígena e ambientalista Ailton Krenak

O líder indígena e ambientalista Ailton Krenak Foto: Divulgação

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Estreia nesta sexta-feira, na plataforma gratuita de streaming Itaú Cultural Play, a série documental “Futuro da Terra”. Produção original do Itaú Cultural, a série explora diferentes aspectos da cultura dos povos originários brasileiros de vários estados do País. Quem assina a direção é Alberto Alvares, cineasta da etnia guarani nhandewa, nascido na aldeia Porto Lindo, em Japorã, município localizado a 480 km de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai.

Alvares é reconhecido com um dos principais nomes do cinema indígena do Brasil e divide a direção de “Futuro da Terra” com o jornalista Claudiney Ferreira. Na plataforma, os espectadores poderão assistir à primeira temporada da série, com três episódios. Gravados no Distrito Federal, em Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais, os capítulos têm depoimentos de líderes indígenas como Ailton Krenak, Cacique Raoni Metuktire, Daniel Munduruku, Célia Xakriabá, Olinda Tupinambá, Denilson Baniwa, entre outras lideranças.

A data de lançamento da série pega carona com o Dia da Terra, comemorado nesta terça-feira (22). O acesso à Itaú Cultural Play, plataforma especializada em produções brasileiras, é gratuito. Basta acessar a página www.itauculturalplay.com.br.

URGÊNCIA

“‘Futuro da Terra’ nasce como uma urgência para mim, para o meu povo e para outros povos indígenas brasileiros. É uma forma de salvaguardar nossas memórias”, diz Alvares. “Muitos filmes e séries sobre povos indígenas tratam de apenas uma etnia. Nesta série, cada episódio traz histórias e depoimentos de vários povos”, completa Ferreira, roteirista e parceiro de Alvares na direção.

Alvares também assina a direção de fotografia, e a série conta com desenhos exclusivos do artista visual Wapichana Gustavo Caboco, um dos nomes mais representativos da arte indígena contemporânea. O catálogo da IC Play oferece uma animação dirigida por Caboco, “Kanau’kyba” (Roraima, 2021).

A primeira temporada foi gravada no Acampamento Terra Livre, no Distrito Federal, em território guarani, em São Paulo, Xingu, em Mato Grosso, e Krenak e Maxacali, em Minas Gerais. O primeiro episódio, “Território”, retrata justamente a noção de território entre esses povos, que ultrapassa o simples conceito de espaço físico, englobando a relação com corpo, língua e diversidade étnica.

“No estado de São Paulo, por exemplo, nós gravamos em aldeias diferentes, mas habitadas pelas mesmas etnias, caso dos guarani. É impressionante ver como o conceito de território muda de acordo com o local onde o povo está, do quão próximo está do meio urbano”, conta Júnia Torres, diretora de produção e uma das idealizadoras de “Futuro da Terra”.

Para o cineasta Takumã Kuikuro, morador da aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso, por exemplo, a terra pertence a todos os humanos, indígenas ou não.

“Nós não pensamos em mercadoria como os não-indígenas, que disputam a terra. Não transformamos a terra, a água e os peixes em dinheiro, mas sim em sustento da vida, para todo mundo”, diz em entrevista, no episódio.

SUSTENTABILIDADE

Tanto o segundo quanto o terceiro episódio abordam um tema que se impôs durante as gravações e a captação de material: a sustentabilidade. O segundo, intitulado “Revivências da Mãe-Terra”, retrata, principalmente, as iniciativas de preservação e recuperação ambiental dos povos originários, como o projeto de reflorestamento em aldeias Maxacali, em Minas Gerais, além da restauração de sementes e abelhas nativas pelos guaranis. Esses dois povos são os únicos do Sudeste que ainda falam sua língua originária.

“Terra e Corpo, Natureza e Espiritualidade”, o terceiro episódio, por sua vez, debate a sustentabilidade de um modo mais amplo, aludindo às noções de manutenção do corpo, da alimentação, das culturas e tradições, da língua e da espiritualidade.

Esse episódio guarda uma das cenas mais emocionantes da série: o momento em que Vitorino, pajé de uma aldeia Maxacali, que é cercada por fazendas, lamenta o incêndio criminoso que varre a floresta próxima.

“Naquele momento, enquanto olhávamos a mata devastada pelo fogo, ele não demonstrava, mas estava chorando por dentro. Para os Maxacali, não era apenas uma terra sendo queimada, era um corpo”, lembra Alvares, que faz mestrado no Rio de Janeiro.

305 ETNIAS

O Brasil soma atualmente mais de 305 etnias indígenas, falantes de cerca de 270 diferentes línguas. Apesar de numerosos, esses povos ainda são pouco conhecidos e compreendidos na sociedade brasileira.

“Se fôssemos contar que os povos nativos são todos ‘índios’, de acordo com a Organização das Nações Unidas [ONU], a Unesco e a Organização Mundial da Saúde [OMS], nós seríamos uma população estimada de 400 milhões de pessoas, espalhadas pelo mundo. Talvez isso seja uma garantia para a gente continuar vivendo. Não estamos mais enclausurados em um lugar, aonde alguém pode ir e nos aniquilar. Estamos no mundo”, diz Ailton Krenak no primeiro episódio.

Todas as entrevistas da série são feitas somente com pessoas indígenas, boa parte delas nas línguas originais de cada etnia. A produção também dá voz às lideranças femininas, como Jerá Poty Mirim, moradora da Terra Indígena Tenondé Porã, na capital paulista, e a deputada federal Célia Xakriabá.

A produção executiva de “Futuro da Terra” é da Filmes de Quintal, associação responsável, entre outras ações, pelo forumdoc.bh – Festival do Filme Documentário e Etnográfico, Fórum de Antropologia e Cinema, um dos mais importantes festivais do País.

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DIÁLOGO

Moradores da Vila Morumbi estão criando "minizoológico"... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira (16/04)

16/04/2025 00h02

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Martin Luther King - líder pacifista

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons"

FELPUDA

Moradores da Vila Morumbi, assim como de outras regiões adjacentes, estão criando "minizoológico" indesejado no quintal das suas residências. Por conta dos terrenos baldios cobertos pelos matagais, sapos, lacraias, ratazanas, gambás escorpiões e cobras, entre outros bichos, estão se mudando de "mala e cuia" para algumas residências com "ar de proprietários". A prefeitura foi acionada diversas vezes, mas todos os pedidos de providências estão "adormecidos" em algumas gavetas, dizem os aflitos moradores. Pode?

Intercâmbio

A Orquestra Indígena de MS realiza apresentação especial hoje, às 20h, no Teatro Aracy Balabanian, em Campo Grande. A entrada é gratuita. O espetáculo conta com a realização da República Portuguesa, do governo federal e da Fundação Ueze Elias Zahran

Mais

O concerto marca uma etapa no processo de criação colaborativa do espetáculo "Arapy Aguasu Sinfonia entre Dois Mundos", obra idealizada por Eduardo Martinelli (Brasil) e Norberto Cruz (Portugal), que será levada em turnê internacional no segundo semestre deste ano

Confiança

No comando do Executivo até o dia 20, o vice-governador Barbosinha, ao assumir o cargo, recebeu altos elogios do governador Riedel, que viajou até a Alemanha para visitar o filho. Riedel disse que estava tranquilo, uma vez que Barbosinha é "participativo" na administração. Em outras palavras, "sabe o caminho das pedras". Em 2026, ele poderá compor a chapa majoritária novamente como vice ou disputar uma cadeira de deputado federal.

Pode ser

Poluição visual e estacionamento na área central da Capital foram dois dos assuntos tratados durante reunião do vereador Epaminondas Vicente Neto, o Papy, presidente da Câmara Municipal, e a diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, no dia 10. Ele defende a extinção da lei que disciplina as fachadas dos estabelecimentos, afirmando que no Centro tem de ser liberado igual em outros lugares e que até já conversou com a prefeita a respeito.

Vagas

Papy também falou sobre o projeto para implantação, novamente, do estacionamento rotativo que tramita na Câmara. Explicou que faz nove meses que vem sendo tentada a liberação para que possa ser feita a licitação. Os diretores trataram ainda sobre o tombamento do Parque do Prosa, o Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande (Prodes), a falta de segurança pública, por causa dos usuários de drogas, e os moradores de rua.

Aniversariantes

  • Maria Adelaide de Paula Noronha,
  • Lyzia Razuck Pinese,
  • Eid Toufic Anbar,
  • Débora de Macedo Barbato Gaban,
  • Vanessa Manvailer Esgaib
  • Schwarzenbeck,
  • Thais da Silva Quintana,
  • Dr. Clodoaldo Conrado,
  • Dr. Nilton Oliveira da Costa,
  • Valdinês de Oliveira,
  • Antônia de Oliveira Barbosa,
  • Celso Wagner Dias,
  • Eliana Areias de Oliveira,
  • Dr. Jaime Yoshinori Oshiro,
  • Luana Maximo Loubet,
  • Morelí Teixeira Arantes,
  • Odilis Correia de Oliveira,
  • Paulo Cezar de Figueiredo,
  • José Tomio Watabe,
  • Andreia Marim,
  • Clemêncio Frutuoso Ribeiro,
  • Afonso Jadre,
  • Zulena Loubet da Rosa,
  • Thiago José Wanderley Maciel,
  • Antonio Carlos Siufi Hindo,
  • Raphael Fiuza Lima Chieregati,
  • Carlos Alberto Rezek,
  • Ivana Torquato,
  • Sílvio Albuquerque,
  • Alex de Pontes Soares,
  • Paulo Pereira Delmondes,
  • Solange Antunes da Silva,
  • Valmir Angelo da Silva,
  • Jorge Alcebíades Vasconcelos,
  • Aliomar Proença de Oliveira,
  • Maria Aparecida Barros Lima,
  • João da Câmara,
  • Marilene Remus Moraes,
  • Thaynara Ferreira Tomikawa,
  • Norlene Gomes,
  • Osmar dos Santos,
  • Eberlyse Medeiros de Souza,
  • Fernando Nunes Rabelo,
  • Rodrigo de Castro Maia,
  • Joaquim Martins da Conceição Filho,
  • Neire Coelho de Oliveira,
  • Dr. João Bosco Nery,
  • César Eliseu Pascoaloto,
  • Olga Laranjeira Silva,
  • Heloisa Carvalho Pereira,
  • Celson Pereira de Souza,
  • Fabiana de Andrade,
  • Ana Carolina Vincoletto,
  • José Osmar da Silva,
  • João Roberto Pereira Ximenes,
  • Rita de Cássia Franzé Tiepo,
  • André Faria da Silva,
  • Maristela Netto da Paixão,
  • Américo José Moura,
  • Maria Inês Castelo Branco,
  • Victor Zeballos Filho,
  • Antonio Arcanjo dos Santos,
  • Lucia Lopes Rodrigues,
  • Fabiana Diniz Coelho,
  • Ivo Salgado da Rocha,
  • Adriano Gonçalves Cortez,
  • Everson Rodrigues,
  • Silvio Caetano Ortiz Zotareli,
  • Ricardo Miguel Duailibi,
  • Dr. Henrique Elvis Holsbach da Costa,
  • Clodoaldo Medeiros do Couto,
  • Benito Angelo Cela,
  • Antonio Lemos de Freitas,
  • Fábio de Souza Dias,
  • Waldir Nery de Andrade,
  • Carlos Eduardo de Almeida,
  • Valmir de Lima Manoel,
  • Elizabeth Rocha Salomão,
  • João Batista da Rocha Filho,
  • José Antonio Vital Neto,
  • Orlando Martins de Queiroz,
  • Rosania Carstens de Sousa,
  • Samuel Rees Dias,
  • Sandra Luciana Urnau,
  • Luiz Antônio de Oliveira,
  • Lourdes Edina Lanconi Milanesi,
  • Angelica Azuaga Olmedo Tavares da Silva,
  • Pedro Tavares Lobo,
  • Renata Doniak Ribeiro,
  • Luiz Angelo Piovesan Bellé,
  • Alvaro Campagnoli,
  • Joice Meire Subtil de Melo,
  • Antonia Rodes Pereira,
  • Fabio Carmignan,
  • Marta Maria Mustafá,
  • Juliana Maria Queiroz Fernandes,
  • Kamila Bueno Nantes,
  • Cristina Scardini Bittencourt,
  • Luciana Rosa de Vasconcelos de Barros,
  • Adelaide Gimenes Deboleto,
  • Martha Elida Arguelho,
  • Júlio Cesar Goulart Lanes,
  • Priscila Beatriz Arguelo,
  • Alexandre César Del Grossi,
  • Maria Eugênia Peron Couto,
  • Flávia Renata Barbosa Gomes Pitta,
  • José Harfouche,
  • Leonardo Lopes Santinho

 

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