Esportes

FELIZARDO

Apostador ganha R$ 368 mil em Lotofácil feita em lotérica da Coronel Antonino

Acertador ou acertadora do jogo já pode sacar o dinheiro na agência da Caixa Econômica

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Apostador ou apostadora de Campo Grande, que fez um jogo cravando 15 números no concurso 2664, da Lotofácil, loteria da Caixa Econômica Federal, que custou-lhe R$ 2,50, pode sacar nesta quinta-feira (17)  R$ 368.358,20.

Ganharam o mesmo valor também apostadores do Paraná (3) e um de São Paulo no sorteio realizado ontem à noite.

Os cinco sortudos anotaram em seus volantes os números: 01, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 17, 18, 23, 24 e 25.

Quem acertou 14 números pode sacar nas agências lotéricas perto de R$ 1.7 mil. Já o felizardo ou felizarda que acertou os 15 números pode pegar o prêmio em qualquer agência da Caixa.

A aposta de Campo Grande foi feita na lotérica Mega Sorte, situada na Avenida Coronel Antonino.

Como jogar

A Lotofácil é, como o próprio nome diz, fácil de apostar e principalmente de ganhar. Você marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Pode ainda deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

Apostas
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 2,50.

Sorteios
Os sorteios são realizados às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 20h.

 

RACISMO

Presidente da Conmebol diz que Libertadores sem brasileiros é 'Tarzan sem Chita'

Na última semana, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, sugeriu a saída dos clubes brasileiros da Conmebol para se juntarem à Concacaf, motivados pelos recentes casos de racismo que ficam impunes

18/03/2025 12h00

Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol

Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol Foto: Divulgação/Conmebol

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Uma fala de Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, gerou polêmica no Brasil nesta terça-feira. O dirigente afirmou que a ausência de brasileiros em na Libertadores é algo impossível, como "Tarzan sem Chita". A fala ocorreu após o sorteio dos grupos da competição continental, nesta segunda, na sede da entidade, em Luque, no Paraguai. O vídeo do momento viralizou nas redes sociais. A entidade deve se manifestar sobre o assunto ainda nesta terça.

"Em relação a minhas recentes declarações, quero expressar minhas desculpas. A expressão que utilizei é uma frase popular e jamais tive a intenção de menosprezar nem desqualificar ninguém. A Conmebol Libertadores é impensável sem a participação de clubes dos dez países membros", disse Domínguez.

"Sempre promovi o respeito e a inclusão no futebol e na sociedade, valores fundamentais para a Conmebol. Reafirmo meu compromisso de seguir trabalhando por um futebol mais justo, unido e livre de descriminação", concluiu o dirigente.

Domínguez usou a expressão ao questionado pelos repórteres na zona mista sobre a sugestão de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, de os clubes brasileiros se filiarem à Concacaf em resposta às ações da Conmebol contra o racismo. "Isso seria como Tarzan sem Chita. Impossível", disse Domínguez, em tom descontraído.

A fala acontece uma semana depois do caso de racismo contra Luighi, do Palmeiras, em partida da Libertadores sub-20. Alejandro Domínguez falou sobre o tema durante o evento desta segunda, afirmando que a Conmebol não é indiferente ao tema e toma todas as medidas que estão ao seu alcance para inibir casos de discriminação.

O Estadão apurou que o dirigente preferiu discursar em português em vez de espanhol ao falar sobre o tema como uma maneira de se dirigir ao público do Brasil. Por questões de agenda, ele não se encontrou com membros da comissão palmeirense para tratar especificamente do assunto, assim como não se reuniu separadamente com qualquer membro de outro clube.

Tarzan é um personagem fictício, criado por Edgar Rice Burroughs, em 1912. Ganhou popularidade na década de 1930, com a série televisiva, no qual contracenava com Chita, um chimpanzé macho, mas que interpretou uma fêmea na série.

Na última semana, o Palmeiras, clube de Luighi, iniciou o movimento dos clubes brasileiros contra o racismo, logo após o episódio envolvendo o jovem na disputa da Libertadores sub-20, em partida contra o Cerro Porteño. Além disso, o time alviverde entendeu que as punições aos paraguaios foram brandas.

O Cerro Porteño foi multado em US$ 50 mil (cerca de R$ 289 mil em conversão direta) e penalizado com portões fechados, medidas que, segundo o Palmeiras fazem a entidade ser "conivente" com as agressões. Além da nota contra a decisão da Conmebol, Leila Pereira se recusou a ir ao sorteio nesta segunda-feira. Paulo Buosi, vice-presidente, representou o clube no Paraguai.

O discurso de Domínguez se referiu à luta contra o racismo e ao caso de Luighi.

"Não posso seguir sem falar de racismo. Um problema muito grande que o futebol enfrenta. Gostaria eu também de abordar uma questão que nos desafia. O racismo é um flagelo que não tem origem no futebol, na sociedade. Mas afeta o futebol A Conmebol é sensível a essa realidade. Como pode não ser? À dor do Luighi", disse o mandatário antes do sorteio.

O discurso foi realizado em português. Esta foi uma forma que o presidente da Conmebol encontrou para se dirigir aos brasileiros, em especial após os movimentos contra a Conmebol e o racismo ao longo da última semana.

Embalado

Após subir 20 posições, João Fonseca estreia no Masters 1000 de Miami

No domingo, carioca faturou Challerger de Phoenix, o 3º título do ano

17/03/2025 23h00

No domingo, carioca faturou Challerger de Phoenix, o 3º título do ano

No domingo, carioca faturou Challerger de Phoenix, o 3º título do ano Foto: Divulgação

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Na noite de domingo (16), Fonseca ocupava a 80ª colocação ranking quando venceu a final do Challenger de Phoenix contra o cazaque Alexander Bublik (82º), por 2 sets a 0, com parciais 7/6(5) e 7/6(0). O brasileiro segue em plena ascensão: começou a temporada em 145º lugar e subiu para 112º após conquistar o título do Challenger 125 de Camberra (Espanha).

Na sequência,  furou o qualifier (qualificatório) do Aberto da Austrália e se tornou o homem mais jovem a estrear na chave principal de um Grand Slam. De cara, Fonseca derrotou na primeira rodada o russo Andrey Rublev, número nove do mundo.

No final de janeiro, o carioca entrou no top 100 do tênis mundial e passou a ser o segundo tenista mais jovem, depois do espanhol Carlos Alcaraz, a ingressar no seleto grupo.

Desde então, o carioca não parou mais de subir no ranking. Em fevereiro foi campeão do ATP 250 de Buenos Aires. Logo depois, Fonseca parou na estreia do ATP 500 Rio Open, ao perder para o francês Alexandre Müller, que mais tarde seria finalista do torneio.

Antes do Challenger de Phoenix, torneio preparatório para o Masters 1000 de Miami, o tenista carioca disputou como convidado o ATP 1000 de Indian Wells. Ganhou a estreia contra o britânico Jacob Fearnley, mas perdeu na rodada seguinte para o britânico Jack Draper, que se sagrou campeão de Indian Wells no domingo (16) ao vencer na final o dinamarquês Holger Hune com um duplo 6/2.

Em apenas três meses a nova estela  do tênis mundial já embolsou cerca de R$ 1,9 milhão em prêmios. Se vencer a estreia no Masters de Miami, Fonseca pode cruzar novamente com o russo Rublev na fase de oitavas de final.

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