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Decisão

Corumbaense e Portuguesa decidem estadual sub-15

Equipes confirmaram vaga na decisão respectivamente contra Três Lagoas e Náutico

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Portuguesa e Corumbaense decidirão o Sul-mato-grossense sub-15 deste ano. Ambas as equipes confirmaram vaga na decisão no último sábado (30) respectivamente contra Três Lagoas e Náutico.

Com 2 a 0 conquistado em casa, o Corumbaense venceu o Náutico por 2 a 1, gols de  Alysson que aproveitou erro do goleiro para colocar o Carijó em vantagem.

Quatro minutos depois, Lucas invadiu a área pela direita e foi derrubado, pênalti cobrado e convertido por Abimael. Nos acréscimos, Adriano descontou para o Náutico.

Vitória

Com um empate em 3 a 3  no jogo da ida, Portuguesa e Três Lagoas SC fizeram um jogo movimentado, duelo vencido pela Lusa por 3 a 1.

De início, os visitantes saíram na frente com Samuel, que recebeu em velocidade, invadiu a área e bateu firme na saída do goleiro Ângelo.

Aos 36' da etapa inicial, Francisco recebeu próximo à meia-lua, limpou a jogada e bateu no canto direito do goleiro para empatar. No minuto seguinte, Erick cobrou falta na área, Ângelo soltou e Isaac concluiu para fazer 2 a 1.

Aos 3’ da etapa final, Colby recebeu na entrada da área, ganhou a disputa do marcador e bateu no canto esquerdo do goleiro, fechando o placar do jogo.

Os confrontos da decisão acontecem nos dias 7 e 14 deste mês, e os detalhes da finalíssima serão oficializados nesta segunda-feira (2) pela Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS). 

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Vitória

Seleção feminina bate Austrália de novo em último compromisso do ano

Gabi Portilho e Lauren garantem outro triunfo fora de casa por 2 a 1

01/12/2024 13h00

Foi a décima vitória brasileira sobre as australianas, em 23 confrontos entre as seleções

Foi a décima vitória brasileira sobre as australianas, em 23 confrontos entre as seleções Foto: Rafael Ribeiro / CBF

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A seleção feminina de futebol concluiu os amistosos diante da Austrália com 100% de aproveitamento. Neste domingo (1º), as brasileiras voltaram a derrotar as anfitriãs, desta vez no CBUS Stadium, em Gold Coast, por 2 a 1. Na última quinta-feira (28), a equipe verde e amarela havia ganhado por 3 a 1 no Suncorp Stadium, em Brisbane.

Foi a décima vitória brasileira sobre as australianas, em 23 confrontos entre as seleções. As rivais lideram a estatística, com 11 triunfos. Antes de quinta-feira, eram oito anos sem levar a melhor sobre a equipe da Oceania. A seleção canarinho ocupa o oitavo lugar do ranking da Federação Internacional de Futebol (Fifa), enquanto a Austrália está em 15º.

O Brasil termina 2024 com 12 vitórias em 20 partidas, além de três empates e cinco derrotas. Foram 41 gols marcados e 15 sofridos. Com quatro gols, Adriana foi a artilheira da temporada, marcada pela medalha de prata na Olimpíada de Paris, na França, e pelo vice-campeonato da Copa Ouro da Concacaf (entidade responsável pela modalidade no Caribe e nas Américas do Norte e Central). Em ambos os torneios, o título ficou com os Estados Unidos.

O técnico Arthur Elias escalou o Brasil com seis mudanças em relação ao amistoso anterior, com as entradas da goleira Lorena, das zagueiras Lauren e Kaká, da volante Angelina e das atacantes Adriana e Gio Queiróz. Apesar de tantas trocas, a postura brasileira em campo foi a mesma do jogo passado, pressionando a saída de bola australiana e saindo em velocidade quando retomava a posse.

Foi assim que, aos 28 minutos, Adriana recebeu ótimo passe da meia Duda Sampaio e lançou a atacante Gabi Portilho, que disparou pela direita, invadiu a área e bateu forte para abrir o marcador. O Brasil seguiu melhor e ampliou aos 39. A atacante Amanda Gutierres cruzou pela direita e Lauren, quase debaixo do travessão, mandou para as redes. No lance seguinte, as anfitriãs diminuíram com Hayley Raso, completando, na pequena área, assistência rasteira, pela esquerda, da também atacante Caitlin Foord.

A Austrália tomou a iniciativa na etapa final e rondou por mais tempo a área brasileira. Arthur tentou renovar a energia do contra-ataque canarinho com as entradas da meia Laís Estevam e das atacantes Nycole e Dudinha, mas a equipe teve dificuldades para encaixar os lances em velocidade. As donas da casa, contudo, apesar do maior volume, não assustaram Lorena.

País-sede da próxima Copa do Mundo Feminina, em 2027, o Brasil tem como principal desafio do ano que vem a Copa América, disputada entre 12 de julho e 2 de agosto, no Equador. A seleção verde e amarela venceu oito das nove edições da competição. A última em 2022, na Colômbia, ainda sob comando de Pia Sundhage, superando as anfitriãs por 1 a 0 na final.

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SUPER-HUMANO

Atleta de MS vence ultramaratona ao correr 226 km em 34 horas

Jonathan Reis, de 32 anos, superou atletas de vários países como Argentina, Uruguai, França, Portugal e Espanha na prova disputada na Praia do Cassino, no Rio Grande do Sul

30/11/2024 12h15

Jonathan Reis, de 32 anos, ao ultrapassar linha de chegada na Ultramaratona

Jonathan Reis, de 32 anos, ao ultrapassar linha de chegada na Ultramaratona Foto: Henrique Presse

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O treinador de corrida campo-grandense Jonathan Reis, de 32 anos, venceu a maior ultramaratona de praia do mundo ao percorrer 226 km em 34 horas, na Praia do Cassino, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

Foi a primeira vez que o atleta disputou essa prova e já começou com o “pé direito”. Para se ter uma ideia do feito de Jonathan, os competidores tinham até 52 horas para concluir o percurso, e ele fez isso em 18 horas a menos do que o limitado pela organização. No naipe feminino, a vencedora foi Justine Magni, com 42 horas.

Ao todo, mais de 40 atletas de diversos países do mundo, como Argentina, Uruguai, França, Portugal e Espanha, competiram na Ultramaratona. No ano passado, Isadora Chaves foi a vencedora feminina com o tempo de 46h14min e Murilo Sola liderou entre os homens com 33h20min.

Nas redes sociais, Jonathan relatou como foi correr por mais de 24 horas.

“Participar de uma ultramaratona como a Extremosul é muito mais do que um desafio físico; é uma jornada de autoconhecimento e superação de obstáculos. São mais de 24 horas enfrentando não apenas o terreno desafiador, mas também os limites da mente e do corpo. A cada quilômetro, você descobre novas camadas de resistência, força e fé”.

“No fim, correr por tantas horas seguidas ensina uma lição valiosa: o corpo é capaz de suportar o que a mente acredita ser possível. É uma experiência transformadora que, sem dúvida, deixa marcas profundas na alma. A ultramaratona vai muito além do esporte; é um reencontro consigo mesmo”.

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