Cidades

alerta

Apenas neste ano, aconteceram 32 acidentes de trânsito envolvendo postes em MS

Energisa alerta para problemas que vão além dos riscos à vida

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Em alusão ao Maio Amarelo, mês de conscientização da segurança no trânsito, a Energisa alerta que, neste ano, já ocorreram 32 acidentes envolvendo postes de energia, chamando atenção para o perigo. 

Conforme divulgado, as 32 ocorrências de colisões de veículos em postes são lideradas por Campo Grande, Cassilândia e Fátima do Sul, primeiras do ranking. No mesmo período do ano passado, foram 56 acidentes. 

Já no ano todo de 2022, o marco foi de 178 acidentes com postes, os quais ocorreram com maior frequência em Campo Grande, Dourados e Costa Rica. 

A Energisa alerta para problemas que vão além dos riscos à vida. “Os abalroamentos nas estruturas da rede elétrica geram a interrupção do fornecimento de energia em residências, escolas, comércios e hospitais, além de causar transtornos no trânsito”, informou.

Somente neste ano, 16.386 clientes tiveram a energia interrompida em decorrência dos acidentes com postes. 

Impactos 

Para minimizar esse impacto para os clientes, a Energia informa que tem investido cada vez mais em tecnologias, automação e medidas de prevenção. 

Segundo o Coordenador de Construção e Manutenção, João Ricardo Nascimento, a empresa busca minimizar os impactos negativos. 

“Uma dessas medidas é o investimento contínuo na automatização da rede elétrica para reduzir o número de clientes atingidos em situações como esta. O objetivo é sempre restabelecer a energia elétrica o quanto antes, por isso temos um Centro de Operação Integrado capaz de realizar manobras para o impacto ser o menor possível para o nosso cliente”, explicou. 

Prejuízo 

Outro fator relacionado aos acidentes com postes é a responsabilidade pelo prejuízo causado pelas colisões.

Conforme regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o custo pelos danos causados e substituição das estruturas avariadas (postes, transformadores, rede, etc.) é cobrado do condutor do veículo causador do sinistro.

Cuidados

Pensando nessas questões, é deixado o alerta para que os cuidados sejam redobrados nos fins de semana e feriados prolongados, quando há maior ingestão de bebidas alcoólicas, aumento do fluxo de veículos nas estradas, entre outros fatores.

A incidência de chuvas também deve ser levada em consideração para evitar acidentes. Verificar os pneus e fazer a manutenção do veículo são fundamentais para assegurar uma direção segura.

“Havendo abalroamento em poste, deve-se evitar sair do veículo, pois pode haver risco de choque elétrico, uma vez que podem existir cabos sobre o veículo ou próximos, não visualizados pela vítima. Além do Samu e do Corpo de Bombeiros, é imprescindível que a Energisa seja imediatamente acionada para realizar todos os procedimentos com segurança. Quem for prestar socorro, deve também ficar afastado do veículo e acionar a Energisa”, reforça João Ricardo.

Serviço 

Em caso de acidente e quando houver falta de energia na rede elétrica, entre em contato com os canais da Energisa:

  • Call Center: 0800 722 7272
  • Site:energisa.com.br
  • WhatsApp (Gisa): (67) 99980 0698
  • Aplicativo Energisa On (disponível no Google Play ou App Store do celular)

CAMPO GRANDE

Motorista de BMW derruba poste na Afonso Pena e foge

Acidente aconteceu próximo ao Parque das Nações Indígenas; Condutor abandonou o carro no local e fugiu

20/10/2024 17h00

Veículo derrubou poste e estrutura permanece sobre o canteiro na Afonso Pena

Veículo derrubou poste e estrutura permanece sobre o canteiro na Afonso Pena Foto: Paulo Ribas / Correio do Estado

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O motorista de uma BMW bateu e derrubou um poste nos altos da Avenida Afonso Pena, próximo ao Parque das Nações Indígenas, na madrugada deste domingo, em Campo Grande.

Imagens divulgadas pelo Instagram do perfil Campo Grande Mil Grau mostram o veículo totalmente destruído e o poste já caído sobre parte da via. 

Informações apuradas pelo Correio do Estado apontam que o motorista perdeu o controle da direção próximo a um radar de velocidade, mas não há detalhes sobre o as circunstâncias o acidente.

Logo após o acidente, ele deixou a BMW no local e fugiu. Até a publicação desta reportagem, o condutor não havia sido localizado, mas a identificação já foi feita por meio da placa do veículo.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e compareceu ao local, mas não houve feridos.

Equipes do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar também atenderam a ocorrência. O veículo, que ficou bastante danificado, foi guinchado.

Durante o dia, trecho da avenida chegou a ser parcialmente interditada para retirada de parte do poste que estava sobre a via, devido ao risco de ocasionar novos acidentes.

No entanto, a estrutura que caiu sobre o canteiro permanece no local, assim como destroços do veículo.

O caso será apurado pelas autoridades competentes.

 

Acidentes com postes

No ano passado, 103 veículos colidiram com postes de energia elétrica em Mato Grosso do Sul, segundo balanço divulgado em janeiro pela concessionária Energisa.

A maioria dos casos aconteceu em Campo Grande, com 29 acidentes do tipo.

O número foi menor do que no ano anterior, em 2022, quando houve 178 colisões de veículos com postes no Estado.

Conforme regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o custo pelos danos causados e substituição das estruturas avariadas (postes, transformadores, rede, etc.) é cobrado do condutor do veículo causador do sinistro.

MS Supera

Programa de auxilio financeiro beneficia 2 mil universitários em MS

O aporte começou a ser pago no mês de fevereiro, transferindo o valor de R$ 1.412 para acadêmicos de baixa renda

20/10/2024 16h30

 Gabriela Alves dos Santos Pires (25 anos), é uma das estudantes que contam com o auxílio mensal do Governo do Estado

Gabriela Alves dos Santos Pires (25 anos), é uma das estudantes que contam com o auxílio mensal do Governo do Estado Foto: Divulgação / Governo do Estado

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O novo programa do Governo do Estado, que substituiu o Vale Universidade, beneficia neste ano 2 mil estudantes em Mato Grosso do Sul.

Intitulado como MS Supera, o serviço da Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead) incentiva os estudantes universitários de baixa a renda, que necessitam de auxilio financeiro, a permanecerem nos estudos até o fim de sua graduação.

O programa que teve inicio no mês de fevereiro, concede benefício social no valor de um salário mínimo (R$ 1.412,00) a estudantes de cursos de educação profissional técnica de nível médio ou universitários de instituições públicas ou privadas, incluindo os indígenas, nos cursos universitários e de educação profissional técnica.

Os estudantes que recebem o auxilio estão inscritos no CadÚnico, e precisaram comprovar que estão matriculados em um estabelecimento de ensino, para receberem por meio de transferência direta, por Pix, os R$ 1.412 como subsídio aos estudos.

De acordo com informações do Sead, o estudante tem liberdade para escolher como será destinado este recurso, que pode ser utilizado para mensalidade se a universidade for particular, e, se a universidade for pública, poderá arcar com deslocamento, alimentação, aquisição parcelada de equipamento digital para acessar as plataformas da universidade de bibliotecas digitais.

A lei 6.135/2023, que institui o MS Supera, informa que se for verificada qualquer irregularidade ou violação aos critérios para a concessão do benefício, o pagamento do auxílio será suspenso.

MANTENDO SONHOS

Uma das beneficiadas pelo auxilio MS Supera é a Gabriela Alves dos Santos Pires, 25 anos, que precisou trabalhar como babá para ajudar a mãe quando concluiu o Ensino Médio em 2016.

A jovem sonhava em conciliar o trabalho com a possibilidade de entrar para a universidade, mantendo assim os estudos. 

O esforço deu resultado. Após anos tentando, finalmente passou em Medicina na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Gabriela começou a fazer o curso neste ano e o desafio dela neste momento é continuar estudando, mesmo sem tempo para trabalhar, já que o curso é em período integral.

"Eu não tinha como conciliar o trabalho com os estudos. Não sei se alguém consegue estudar Medicina e continuar trabalhando. Depois que fiz a matrícula, fiquei sabendo do benefício e consegui receber a partir do 2º processo, em junho. Antes de conseguir, fiquei preocupada porque tive a aprovação, mas não tinha o salário que ajudava muito. Nos primeiros meses foi tudo muito limitado. O MS Supera para mim é tranquilidade. Sem o benefício, a qualidade de vida seria péssima. Eu ia ficar pensando nos problemas, nas contas", conta Gabriela Alves.

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