Cidades

Energia Solar

Luminárias de LED instaladas na avenida das Cafezais custaram R$1 milhão de reais

As 127 luminárias carregadas pela energia solar, foram instaladas em 86 postes na região

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As 127 luminárias de LED (diodo emissor de luz na tradução da sigla em inglês), instaladas em 86 postes na Avenida Cafezais, na região sul de Campo Grande, já estão em funcionamento. De acordo com o governo do Estado, foram gastos R$1 milhão para ativar a iluminação que é gerada diretamente da energia solar. 

As luminárias instaladas são de 100 watts. Elas interligam a Avenida Gury Marques até a rotatória da Rua Delegado Alfredo Hardman.   

As LED são carregadas com luz solar, que é uma fonte de energia considerada limpa e renovável. Além da sustentabilidade, podem gerar economia na cobrança na conta de luz e também evitar furtos de cabos de eletricidade, que causam a maior dor de cabeça para a população e governantes.  

"A energia fotovoltaica é moderna, limpa e não onera os cofres públicos. Esse investimento completa a revitalização da Avenida dos Cafezais, que teve um trecho duplicado recentemente para dar mais mobilidade e segurança aos usuários", disse o secretário Hélio Peluffo, Secretario Estadual de Infraestrutura e Logística (Seilog).

A Avenida dos Cafezais é um importante trecho de Campo Grande que interliga os bairros do Jardim Los Angeles, Jardim Centro Oeste, Jardim Canguru, Jardim Paulo Coelho Machado, Jardim Universitário e redondezas com o bairro das Moreninhas.

 

 


 

SOLIDARIEDADE

Universidade de Campo Grande promove trote solidário com ação de adoção de pets

O evento será realizado na segunda-feira (31), das 17h30 às 20h

29/03/2025 14h12

Estarão disponíveis cerca de 20 pets, entre filhotes e adultos

Estarão disponíveis cerca de 20 pets, entre filhotes e adultos FOTO: Divulgação

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Para quem está pretendendo adotar um pet, será realizado nesta segunda-feira (31), uma feira de adoção de cães, promovida pelo Centro Universitário Estácio de Sá em parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul.

O evento acontecerá a partir das 17h30 e seguirá até às 20h na Estácio Campo Grande, localizada na Avenida Fernando Correa da Costa, Nº 1.800, Setor Vila Rosa Pires.

Na ocasião, estarão disponíveis cerca de 20 pets, entre filhotes e adultos, que já passaram por avaliação veterinária e estão vacinados e vermifugados. Já os animais adultos também já foram castrados, chipados e imunizados contra a raiva.

Durante a feira, um veterinário estará disponível para orientar os futuros tutores sobre os cuidados necessários. O objetivo é incentivar a adoção responsável e reduzir o número de animais abandonados.

Para adotar, será preciso ser maior de 18 anos, apresentar um documento com foto e comprovante de residência e passar por uma entrevista no local.

Cabe ressaltar que, a adoção exige compromisso e responsabilidade, garantindo o bem-estar dos animais. O evento não terá taxa de adoção, e os filhotes adotados terão acompanhamento veterinário até a idade ideal para castração.

O coordenador do curso de Medicina Veterinária da Estácio Campo Grande, Victor Bragança, afirma que a iniciativa busca conscientizar sobre a posse responsável. “A adoção responsável é uma iniciativa para estimular os nossos alunos a promoverem ações sociais que vão além de levar um animal para casa. É um compromisso com sua saúde, alimentação e bem-estar”, destaca.

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TURISMO

Praia da Figueira reabre mas sem a principal atração em Bonito

Após três dias fechada por decisão judicial, o ponto turístico publicou a reaburtura nas redes sociais

29/03/2025 12h15

Balneário famoso tem atividades retomadas mas sem a principal atração

Balneário famoso tem atividades retomadas mas sem a principal atração FOTO: Site Praia da Figueira

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Após passar três dias fechada após decisão do Imasul - (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), a Praia da Figueira, um dos principais pontos turísticos de Bonito, foi reaberto neste sábado.

A reabertura foi comunicada pelas redes sociais na tarde de sexta-feira (28). “Atendendo as exigências do órgão ambiental, a Praia da Figueira estará aberta novamente. Ressaltamos que a atividade da lagoa está em manutenção, mas todas as outras atividades operarão normalmente”, diz a nota.

O ponto turístico havia sido fechado no dia 26 de março, após uma decisão assinada pelo diretor-presidente do Imasul, Andre Borges, que suspendeu a licença de operação do Empreendimentos Turísticos Alto de Formoso Ltda e mandou paralisar de imediato as atividades.

Entre os motivos que justificavam a decisão estava a Política Nacional de Meio Ambiente, que prevê a “revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras".

Além disso, conforme o Ministério Público Estadual, no final de fevereiro foi divulgado um inquérito civil para investigar o desvio de água do Rio Formoso para abastecimento de açude do empreendimento turístico

Entre os documentos que já integram o procedimento consta inspeção feita por fiscais do Imasul, confirmando a existência de duas bombas para captação de água do rio, inclusive em área de preservação, segundo o relatório.

No inquérito, o promotor Alexandre Estuqui Jr solicitou esclarecimentos de André Borges sobre a regularidade da atividade.

Diante disso, o gerente da empresa afirmou que as bombas eram usadas apenas para situações emergenciais e que possuiam autorização para o funcionamento. Porém, segundo o sistema do Imasul, constou-se que a fazenda não possuia autorização para o uso da água e que apresentava somente uma declaração, que não validava esse tipo de atividade. 

Também foi descoberta uma captação subterrânea por meio de um poço tubular, cuja situação estava pendente de regularização. 

Após as conclusões do laudo, o Ministério Público instaurou um inquérito para apurar a captação irregular de água, a intervenção em área protegida e a possível ocorrência de crime ambiental. 

O local também vem sendo alvo de notícias nos últimos dias, a respeito dos ataques de peixes da espécie tambaqui, que foram inseridos no local para simular um aquário compartilhado com os banhistas, porém estavam mutilando os turistas.

Das 20 ocorrências no local, registradas de janeiro a março, 11 envolviam ataques de peixes, sendo cinco amputações de falanges dos dedos das mãos.

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