Esportes

PARIS 2024

Saiba quais são os maiores medalhistas do Brasil nas Olimpíadas

Judô, vela e atletismo são as modalidades esportivas onde o Brasil tem mais medalhas na história dos Jogos Olímpicos

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Os Jogos Olímpicos de Paris marcam a 30ª edição das Olímpiadas. Os primeiros Jogos Olímpicos foram realizados em 1896 em Atenas, na Grécia, com atletas de 14 países.

O Brasil, no entanto, participou de 20 edições olímpicas, sendo a estreia na Antuérpia, em 1920. Desde então, o país conquistou, no total, 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze.

Dentre os atletas brasileiros, o maior conquistador de medalhas é o velejador Robert Scheidt, que soma duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze.

O segundo maior medalhista também é da vela, sendo o iatista Torben Grael, bicampeão olímpico e que também tem uma prata e dois bronzes.

Outros atletas brasileiros já foram campeões olímpicos, enquanto outros somam mais medalhas em outras colocações. A lista leva em conta o número total de medalhas.

Saiba quais são os maiores medalhistas do Brasil nas Olimpíadas

 

Esportistas

Robert Scheidt

O velejador Robert Scheidt foi campeão olímpico em Atlanta 1996 e Atenas 2004, na classe Laser da Vela.

A prata foi conquistada em Sydney 2000, também na classe Laser, e Pequim 2008, na classe Star, enquanto a medalha de bronze veio nos jogos de Londres 2012, na classe Star.

Pelo primeiro lugar no ranking geral de medalhistas, Robert Scheidt é considerado o melhor atleta brasileiro em Olimpíadas de todos os tempos.

É também atleta brasileiro que competiu em mais edições dos jogos, em sete, sendo a última em Tóquio 2020, onde terminou em 8º lugar na classe Laser da Vela.

Torben Grael

Assim como Scheidt, o iatista Torben Grael também soma cinco medalhas. Ele detém o bicampeonato olímpico na classe Star, com conquistas em Atlanta 1996 e Atenas 2004.

Além disso, ele tem uma prata em Los Angeles 1984 e dois bronzes, em Seul 1988 e Sydney 2000.

Participou de seis edições dos Jogos Olímpicos e só não subiu ao pódio em 1992.

Serginho

Considerado o melhor líbero da história do vôlei, Serginho tem quatro medalhas olímpicas. Ele participou da seleção que conquistou o ouro em Atenas 2004 e Rio 2016. Na carreira, também há duas pratas conquistadas em Pequim 2008 e Londres 2012.

Desta forma, o atleta participou que quatro finais olímpicas consecutivas.

Isaquias Queiroz

Uma das promessas de medalha em Paris 2024, o canoísta Isaquias Queiroz foi campeão nas Olimpíadas de Tóquio 2020, na canoa individual C1 1000 metros.

Na Rio 2016, se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas na mesma edição dos jogos, sendo prata da canoa individual 1000 metros, prata na canoa de dupla 1000 metros e bronze na canoa individual 200 metros. Esta foi a sua primeira participação nos Jogos.

Gustavo Borges

O nadador Gustavo Borges participou de quatro olimpíadas, de 1992 a 2004, conquistando o mesmo número de medalhas, sendo duas pratas e dois bronzes.

As pratas foram nos jogos de Barcelona 1992, nos 100 metros livres, e Atlanta 1996, nos 200 metros livres.

Já os bronzes foram em Atlanta 1996, nos 100 metros livres, e em Sydney 2000, no 4x100 metros livres.

Marcelo Ferreira

Mais um atleta da vela, Marcelo Ferreira tem duas medalhas de ouro, em Atlanta 1996 e Atenas 2004, e uma de prata de Sydney 2000.

Boa parte dos títulos de sua foram conquistados como proeiro de Torben Grael. 

Bruninho - Giba - Dante e Rodrigão

Bruninho, Giba, Dante e Rodrigão são atletas do vôlei de quadra masculino e só ficam atrás de Serginho no número de medalhas olimpícas na modalidade.

Giba, Dante e Rodrigão integraram a seleção brasileira campeã em Atenas-2004 e medalhista de duas pratas em Pequim 2008 e Londres 2012.

Bruninho tem o mesmo número de medalhas, sendo ouro na Rio 2016 e duas pratas de 2008 e 2012.

Ricardo e Emanuel

Ricardo e Emanuel formaram dupla no vôlei de praia do Brasil e conquistaram uma medalha de ouro em Atenas 2004 e um bronze em Pequim 2008. Ambos também somam uma prata cada, porém jogando separados, com outros parceiros de dupla.

Rodrigo Pessoa, Fofão e Cesar Cielo

Atletas de diferentes modalidades, os três somam um ouro e dois bronzes nos Jogos Olímpicos.

Rodrigo Pessoa, do hispismo, tem dois bronzes em Atlanta 1996 e Sydney 2000. Já o ouro ele herdou em Atenas 2004, após a desclassificação do irlândes Cian O'Connor na prova individual de saltos, por dopping do cavalo.

Fofão ganhou medalhas junto com a seleção brasilera de vôlei de quadra, sendo o ouro em Pequim 2008 e dois bronzes em Atlanta 1996 e Sydney 2000.

Na natação, César Cielo foi ouro em Pequim 2008 e bronze também em Pequim e em Londres 2012.

Mayra Aguiar

A judoca Mayra Aguiar tem três medalhas olímpicas de bronze, conquistadas em Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Ela também brigará por pódio nos Jogos Olímpicos de Paris.

Esportes com mais medalhas

As modalidades esportivas disputadas por brasileiros com mais medalhas olímpicas são:

  • Judô: 24 medalhas (ouro: 4 | prata: 3 | bronze: 17)
  • Vela: 19 medalhas (ouro: 8 | prata: 3 | bronze: 8)
  • Atletismo: 19 medalhas (ouro: 5 | prata: 3 | bronze: 11)
  • Natação: 14 medalhas (ouro: 1 | prata: 4 | bronze: 10)
  • Vôlei de praia: 13 medalhas (ouro: 3 | prata: 7 | bronze: 3)

Para Paris 2024 a expectativa é que outras modalidades ganhem destaque e medalhas, com o crescimento da ginástica artística, boxe, canoagem, skate e surfe, nos quais o Brasil vem se destacando.

Além destas, os esportes do ranking também são expectativas de pódio, especialmente a dupla Kahena Kunze e Martine Grael, da 49erFX, classe da vela, bicampeãs olímpicas, que podem conquistar o tri na França, fato nunca alcançado pelo Brasil.

ESPORTES

PSG chega ao Catar e Luís Enrique se preocupa com desgaste físico

O time desembarcou em Doha por volta das 17h. O zagueiro Marquinhos e o atacante Dembélé, que são dúvidas para as partidas, estão com a delegação

14/12/2025 20h00

Com 22 jogadores relacionados, o PSG enfrenta o Flamengo na quarta-feira, às 14h (de Brasília).

Com 22 jogadores relacionados, o PSG enfrenta o Flamengo na quarta-feira, às 14h (de Brasília). Reprodução: rede social

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Adversário do Flamengo na decisão da Copa Intercontinental, o Paris Saint-Germain viajou, com 22 jogadores relacionados, neste domingo para Doha, no Catar, onde enfrenta o campeão da Libertadores na quarta-feira, às 14h (de Brasília). O time parisiense busca o quinto título de 2025, após as conquistas do Francês, da Copa da França, da Supercopa da França e da Champions League, e a agenda cheia preocupa o técnico Luis Enrique

"Espero que isso não gere muita fadiga, viajamos muito neste fim de ano. Mas não queremos procurar desculpas, viajamos nas melhores condições, ainda que isso possa cansar", afirmou o treinador antes do compromisso no Francês no sábado, para o qual a delegação viajou a Metz enfrentar o time local. "Mas, pelo que vejo nos treinos, a equipe está pronta para encarar esse belo fim de ano que nos espera."

Luis Enrique escalou uma formação alternativa e venceu o Metz por 3 a 2. O goleiro russo Matvey Safonov jogou e foi o titular pela terceira partida consecutiva. Contratado a pedido de Luis Enrique para substituir Donnarumma, Lucas Chevalier ficou no banco pela primeira vez desde que chegou ao clube. O goleiro de 24 anos sofreu uma contusão no tornozelo direito no dia 29 de novembro, contra o Monaco, e perdeu duas partidas, contra Rennes e Athletic Bilbao.

A possibilidade de Safonov ser o titular contra o Flamengo não surpreende a imprensa francesa, que considera que o russo deu conta do recado na ausência de Chevalier. "Ele (Chevalier) está de volta conosco. Pudemos ver Matvey Safonov em ação, e ele mostrou coisas muito boas. E muito profissionalismo. Fico feliz em ver que todos estão prontos para responder quando necessário", afirmou Luis Enrique sobre suas opções para o gol.

O time desembarcou em Doha por volta das 17h. O zagueiro Marquinhos e o atacante Dembélé, que são dúvidas para as partidas, estão com a delegação.

Confira os relacionados e a numeração do PSG para a viagem ao Catar:

4 - Lucas Beraldo

5 - Marquinhos

6 - Illia Zabarnyi

7 - Khvicha Kvaratskhelia

8 - Fabian Ruiz

9 - Gonçalo Ramos

10 - Ousmane Dembélé

14 - Désiré Doué

17 - Vitinha

19 - Lee Kang-In

21 - Lucas Hernandez

24 - Senny Mayulu

25 - Nuno Mendes

29 - Bradley Barcola

30 - Lucas Chevalier

33 - Warren Zaïre-Emery

39 - Matvey Safonov

47 - Quentin Ndjantou

49 - Ibrahim Mbaye

51 - Willian Pacho

87 - João Neves

89 - Renato Marin
 

ESPORTES

Marcênio, de Campo Grande, bate o Corinthians e vence bicampeonato nacional de futsal

O campo-grandense foi um dos heróis do primeiro jogo da final ao empatar a partida que terminou em 3x3, em São Paulo.

14/12/2025 16h00

Marcênio comemorando gol que garantiu o empate em 3x3 no primeiro jogo da final, no Ginásio Wlamir Marques, em São Paulo

Marcênio comemorando gol que garantiu o empate em 3x3 no primeiro jogo da final, no Ginásio Wlamir Marques, em São Paulo Reprodução: rede social

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De Campo Grande para o mundo, Marcênio Ribeiro da Silva, ou simplesmente Marcênio, já é um dos principais nomes do futsal nacional. Neste sábado (13), o ala do Jaraguá conquistou seu bicampeonato da Liga Nacional de Futsal, ao vencer o time do Corinthians, no jogo de volta, por 3 a 0.

O sul-mato-grossense foi fundamental na final, já que garantiu o gol de empate no primeiro jogo da decisão, que terminou em 3x3, diante do Ginásio Wlamir Marques, em São Paulo, lotado de corintianos. O tento marcado pelo jogador foi o quarto dele na competição.

Marcênio comemorando gol que garantiu o empate em 3x3 no primeiro jogo da final, no Ginásio Wlamir Marques, em São Paulo
Marcênio celebra seu bicampeonato com o Jaraguá Futsal / Reprodução: rede social

Ontem, o time catarinense jogou em casa, com a Arena Jaraguá lotada de torcedores que apoiaram o time. Na primeira etapa, quando o jogo se encaminhava para o intervalo sem gol, Bruninho, restando menos de dois minutos, fez rápida tabela e chutou com força para fazer 1 a 0 para explosão do ginásio.

No começo da segunda etapa Igor Carioca por pouco não empatou. Ele perdeu o gol mais feito da partida em contra-ataque livre na frente do goleiro Di Fanti chutando para fora. O castigo veio em seguida. Pedrinho fez grande jogada e foi derrubado por Kelvin. O goleiro alegou simulação, o Vídeo Suporte foi acionado, mas a penalidade foi confirmada após a revisão. Eka bateu firme e ampliou para 2 a 0.

A festa foi maior com o terceiro gol nos segundos finais, marcado pelo fixo Leco, ídolo do clube. Com o título.

Após os títulos de 2005, 2007, 2008, 2010 e 2024, o Jaraguá se consolidou como o maior campeão da competição, superando a Associação Carlos Barbosa de Futsal (ACBF) e conquistando novamente a taça em 2025.

Carreira de Marcênio

Antes de chegar ao Jaraguá, Marcênio vestiu por seis meses as cores do Anderlecht, da Bélgica, e cinco temporadas no Barcelona, da Espanha, um dos melhores clubes do mundo. 

Durante sua passagem no clube espanhol, o atleta campo-grandense conquistou 16 títulos, incluindo sua segunda Champions League da modalidade. Ele também venceu o torneio continental pela equipe russa Gazprom-Ugra. 

Na Capital de Mato Grosso do Sul, onde nasceu, o jogador atuou na Geração 2000, em 1997, e, posteriormente, passou pelo time do Colégio ABC, ficando até 2007, quando foi para o Santa Fé Futsal, da cidade Santa Fé do Sul (SP), já como atleta profissional.

Em 2024, um ano repleto de conquistas para Marcênio, o ala foi campeão por clube e pela seleção brasileira. O atleta venceu a Copa América e fez parte do elenco campeão contra a Argentina. Na competição, marcou dois gols e uma assistência na campanha perfeita da seleção brasileira. Além disso, também conquistou a Copa do Mundo de Futsal de 2024, disputada no Uzbequistão. No Jaraguá, levantou as taças do Estadual e da LNF.

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