Colunistas

Giba Um

"Minha candidatura é irreversível, não está à venda e o sobrenome é uma vantagem sobre Tarcísio...

Não vejo possibilidade dos dois concorrerem porque seria uma ignorância muito grande e ignorante é tudo o que Tarcísio não é", de Flávio Bolsonaro, que já disse que sua candidatura "teria preço"

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No caso do Brasil, o impacto da tarifa de até 210% imposta pelo México a importações de açúcar deve ser analisado sob dois ângulos. Em termos práticos, o tarifaço do governo Cláudia Sheinbaum terá efeito restrito. O México está longe na lista dos compradores do açúcar brasileiro.

MAIS: no ano passado, foram pouco mais de US$ milhões as exportações para lá (ou 5,5% dos embarques totais de US$ 18 bilhões). Mas, a decisão do México pegou o Brasil no contrapé. A medida veio no momento em que os dois países costuram a ampliação dos seus acordos comerciais e investimentos recíprocos.

"Ex-aliada" do momento

A senadora Tereza Cristina (PP-MS) tornou-se alvo da vez do clã Bolsonaro, mais precisamente de Eduardo Bolsonaro, o Dudu Bananinha. O filho "03" tem disparado contra a ex-ministra da Agricultura do governo de seu pai e seus comentários têm estimulado ataques à parlamentar em grupos de WhatsApp. O estopim foi Cristina ter elogiado os "negociadores brasileiros" pela decisão de Trump de revogar a taxa de 40% para uma série de produtos brasileiros, a começar por carne bovina e café. Sob a paranoica ótica bolsonarista, foi um aceno a Lula. Tereza Cristina, para quem tem memória curta, já foi cogitada para a vice-presidência numa chapa encabeçada por Tarcísio de Freitas. 

Afastamento temporário

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, está em afastamento temporário da presidência do PL Mulher por "questões de saúde". Não vai participar do Encontro Nacional do PL Mulher, dia 13, no Rio, que será remanejado para abril de 2026. Ela não foi consultada sobre a candidatura de Flávio Bolsonaro não acompanha suas "negociações". No partido, há quem diga que ele está "com a imunidade atingida". Sobre o "plano" do marido, não participou de nada: apenas foi avisada. Continua, contudo, com seu salário de R$ 41 mil mensais e as despesas com o PL Mulher, agora suspensas, chegam a mais de R$ 800 mil por mês. 

Saúde ajuda a quebrar 1

Prestes a registrar um rombo de R$ 10 bilhões só em 2025 e na iminência de um colapso, a estatal Correios luta para manter Postal Saúde, plano de saúde exclusivo para funcionários, aposentados e dependentes, que drena bilhões dos cofres públicos: A cada três meses, R$ 700 milhões são tiradas do contribuinte para cobrir o rombo do Postal, que aumentou 80% em relação a 2024. E o envelhecimento da clientela reduz a chance de recuperação do Postal: 25% dos 203 mil aposentados beneficiários têm mais de 59 anos.

Saúde ajuda a quebrar 2

O custeio anual do Postal Saúde já chega a R$ 2 bilhões, consumindo 10% do faturamento da empresa. Sindicalistas do PT que dirigiram os Correios condenaram a empresa à morte, fechando acordos que ignoravam a sustentabilidade financeira. A situação é tão crítica que o atraso nos repasses levou hospitais como os da Rede D'Or e Unimed a suspender atendimento dos beneficiários do plano.

Hora do Bananinha

Nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro, irmão do novo "presidenciável" Flávio, achou que foi um "xeque mate", "um baita recado", a candidatura do "Zero Um" e a anunciada negociação para quem quer distância do clã na direita e cercanias. Analistas acham que pode pensar que haverá fila na porta para aceitar as ordens e rapidamente se formar um grande movimento em prol do movimento que, assim, ter sua aprovação garantida. A jornalista Dora Kramer em ascensão, virou irônica da vez.

Emprestando a voz

A modelo Alessandra Ambrósio emprestou sua voz na COP-30 que aconteceu em novembro em Belém. Ela esteve focada na campanha no TFFF (Tropical Forests Forever Facility) um fundo superando de US$ 6,7 bilhões, focado no financiamento de iniciativas florestais na Amazônia e em favor de comunidades indígenas, contando com a participação de comunidades indígenas já estabelecidas e de 10 novas comunidades. Entretanto, as demandas financeiras são significativamente maiores do que esse aporte inicial. O TFFF representa uma resposta e uma solução parcial para essas exigências, mas todos os envolvidos reconhecem que não é a solução definitiva para o problema.

Diversos debates realizados na COP-30 giraram em torno dos combustíveis fósseis e dos planos concretos relacionados ao desmatamento, mas não se chegou a uma conclusão.  Assim como não houve resolução para as solicitações dos grupos indígenas sobre a interrupção de projetos prejudiciais e a necessidade de facilitar o acesso direto aos recursos para as comunidades locais, em busca de uma autenticidade na justiça climática. Voltando a falar de Alessandra Ambrósio ela continua em pleno vapor nesta reta final de 2025.

Está na campanha de festas de final de ano da H&M, no qual é embaixadora, foi destaque no  jornal The Wall Street Journal onde deu dicas de seus locais preferidos  com roteiro que apresenta experiências autênticas, natureza preservada e uma forte valorização da gastronomia local de Florianópolis e também estampa capa e recheio da Harper’s Bazaar Turquia, no qual foi condecorada como prêmio de "Ícone global do ano" e descrita como uma mulher cuja elegância, disciplina e brilho são inconfundíveis.

"Mãos à obra" é melhor em 2027

O programa "Mãos à obra, Brasil", um projeto de estímulo à criação de postos de trabalho no setor de construção pesada (o Brasil tem 12 mil obras públicas paradas), que seria uma atração especial da campanha presidencial de Lula, já provoca uma encruzilhada para o Planalto. Pode acabar descambando para um problema inflacionário ao longo de 2026. Disparar logo esse tiro pode sair pela culatra, essa bala de prata para 2027, sob risco de perder trunfo eleitoral, pode colocar em xeque a recondução de Lula à Presidência. O receio de um bumerangue é maior. Assessores acham que colocar mais fermento na massa, com a economia aquecida, pode solar o bolo. Nesse caso, a ideia é postergar o programa para 2027, para quando se espera um período calórico da economia. Em sua edição mais recente, o Boletim Focus projeta um crescimento do PIB de 1,83% em 2027. É uma estimativa superior à do aumento para 2026 (1,78%). E tudo isso com a previsão de queda da Selic para 10,50% ao fim de 2027. Ideal é esperar algo do gênero sem risco de um repique inflacionário.

Moro em xeque

Sérgio Moro aparece em primeiro lugar nas pesquisas para o governo do Paraná (e no segundo turno, derrotando todos os demais candidatos)mas sua pré-candidatura está em xeque devido ao impasse de seu partido (União Brasil) com o PP de Ciro Nogueira, siglas que tentam influenciar a candidatura do governador "Ratinho Jr (PSD). Antônio Rueda (União Brasil) critica "vetos arbitrários" e defende a candidatura Moro. Ciro Nogueira avisa que "não homologará a candidatura dele". Por outro lado, o mesmo Ciro, que foi chefe da Casa Civil de Bolsonaro, acha a candidatura do "Zero Um" não tem chance de dar certo.

Na área da dramaturgia

A modelo, ex-panicat e atriz Nicole Bahls, está em alta. Depois de sua participação no quadro Dança dos Famosos do Domingão com Huck no qual fez sucesso, pela sua dedicação, mas também por suas atrapalhados deverá ser aproveitada em alguns programas da Globo. Há quem garante que exista grandes chances dela fazer parte do elenco dos famosos (camarote) do Big Brother Brasil. Em entrevista ela garantiu que apareceu alguns convites. "Estamos vendo possibilidades. Não tem confirmação, mas existem convites para participações, inclusive em novela".

Nicole ainda disse, que se puder conciliar alguns convites com a área de humor seria perfeito. "Tudo ligado ao humor me faz feliz. É onde eu me encontro e onde acredito que posso entregar mais". A modelo também revelou seu grande carinho pelo programa de Luciano Huck, no qual se sentiu totalmente acolhida. “Entre novela e Domingão, fico com o Domingão. Aqui eu aprendo, cresço e sou muito bem recebida. Qualquer chance que surgir eu agarro com carinho, porque estar aqui significa muito para mim”. 

Repete a indicação

O presidente Lula confidenciou ao relator da sabatina de Jorge Messias no Senado, Weverton Rocha que, se o chefe da Advocacia-Geral da União for derrotado na votação, nem pensa em plano B. Lula avisou que repetirá a mesma indicação no ano que vem. O recado chegou até Davi Alcolumbre, presidente do Senado, que aposta que o presidente recuará e indicará outro nome, o que nunca aconteceu na história do Supremo. E acha que será o nome de Rodrigo Pacheco. 

Meia volta

Depois de 40 anos de Globo, Antônio Fagundes teve o mesmo destino de tantos colegas e acabou dispensado cinco anos atrás, quando alegou "quebra de contrato". Agora, veio um convite para participar de uma novela das 9 em 2026, "Quem ama cuida", de Walcyr Carrasco, de quem já havia aceitado o convite. Contudo, depois de negociações, Fagundes não chegou a um acordo financeiro com a Globo para uma participação na novela nova onde viveria um milionário que morre logo no começo da trama. Fagundes tem sob controle um esquema a parte: faz temporadas de teatro, se apresenta com bom elenco pelo país e é rígido com horários. Nos cinco anos fora da Globo, soube tecer bem seu cofrinho.

Outra Carmen

Há uma negociação em marcha para Anitta interpretar Carmen Miranda (1909-1955) em projeto audiovisual com uma gigante do streaming. A propósito, Anitta já apareceu no American Music Awards de 2022 usando um vestido inspirado em Carmen Miranda no filme "Uma noite no Rio" (1941). Ela está entusiasmada com a possibilidade de reviver a famosa cantora, vive cantando para amigos chegados os mais populares sucessos de Carmen há anos e até, vira e mexe, se exercita com altas sandálias, sem as quais Carmen jamais se apresentava. 

Mistura Fina

O "excesso" de pedidos de impeachment contra ministros do Supremo, usado como argumento da Alta Corte para defender canetada de Gilmar Mendes que blindou o STF, não incomodou ninguém do "Olimpo" quando o alvo foi o ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto os ministros, todos, somam aproximadamente 81 pedidos, sozinho, Bolsonaro acumulou quase o dobro, 158. A observação do “excesso", citada inclusive por Flávio Dino, não encontra respaldo na Constituição, que não dispõe nada sobre quantidade.
 
Desde a redemocratização, Bolsonaro foi o presidente com maior número de pedidos de impeachment, 43% do total histórico. Enquanto no Executivo, dois presidentes já passaram por impeachment, no caso do centenário Supremo, nunca houve ministro afastado. "Vivemos em um estado pré-anarquia institucional", é a avaliação de Aldo Rebelo, após Gilmar legislar para blindar ministros do STF de processos de impeachment. Ele já foi três vezes ministro, até da Defesa e presidente da Câmara e diz que "nunca viu nada parecido". Gilmar deu de ombros, de novo.

Segundo analistas de plantão, a escolha de Flávio Bolsonaro para a disputa presidencial de 2026 foi tão malconduzida que o primeiro desafio do senador será reanimar aliados, intranquilos depois do anúncio e demonstrar que busca ser uma evolução de Bolsonaro (?). Terá de parecer o novo, representado por Tarcísio de Freitas e não a continuação do ex-presidente condenado.
 
Os mesmos analistas acham que tentar parecer Jair Bolsonaro é um erro político do senador. O eleitor elege luz própria e ideias novas de um candidato ao Planalto. Mesmo preso, Bolsonaro não fez nem consultas ou tampouco informar os aliados, antes da "fumaça virtual". Não houve nem mesmo o cuidado de conversar ou avisar o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que ficou sabendo por repórteres.

In – Livro: Coração em chamas
Out – Livro: A dona de casa prefeita

editorial

Cortar gastos vai exigir disciplina

O futuro da Capital depende da capacidade de seus gestores de transformar disciplina fiscal em desenvolvimento real. Se conduzido com seriedade, o PEF poderá ser um divisor de águas

11/12/2025 07h00

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A decisão da prefeita Adriane Lopes de aderir ao Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF) merece destaque como uma das medidas mais acertadas de sua gestão. Em tempos de turbulência econômica e de desafios crescentes para os municípios brasileiros, a iniciativa sinaliza responsabilidade e compromisso com a boa administração das contas públicas.

O PEF não é um programa de fácil execução. Ele exige disciplina, cortes de gastos, ajustes de contas e, sobretudo, a renúncia a práticas que corroem a arrecadação, como benefícios fiscais concedidos sem critério. Em outras palavras, trata-se de colocar ordem na casa, fazer aquilo que deveria ser obrigação de qualquer gestor público: garantir que receitas e despesas caminhem em equilíbrio.

O leitor pode se perguntar: “Mas isso não é o básico?” Sim, é. O equilíbrio fiscal deveria ser regra, não exceção. No entanto, no Brasil dos últimos anos, a lógica se inverteu. A austeridade virou raridade e a irresponsabilidade fiscal, infelizmente, tornou-se prática comum. Nesse cenário, a adesão de Campo Grande ao PEF ganha relevância, pois demonstra que ainda há espaço para o cumprimento daquilo que deveria ser óbvio: gastar apenas o que se arrecada, planejar investimentos com responsabilidade e evitar aventuras financeiras que comprometam o futuro da cidade.

Mais do que um gesto administrativo, a medida abre portas para novas oportunidades. Ao aderir ao programa, o Município terá acesso a crédito, recurso que pode ser decisivo para destravar obras, modernizar serviços e investir em áreas estratégicas. Mas aqui cabe uma advertência: crédito não é sinônimo de cheque em branco. É preciso que cada centavo seja aplicado com rigor, transparência e foco em resultados concretos para a população.

O PEF, portanto, não deve ser visto apenas como um mecanismo de ajuste, mas como uma chance de reposicionar Campo Grande em um patamar de responsabilidade fiscal que inspire confiança. A cidade, que já enfrenta desafios de infraestrutura, mobilidade e serviços públicos, precisa de recursos bem administrados para avançar. O programa pode ser o caminho para isso, desde que não se perca de vista o princípio fundamental: equilíbrio.

Esperamos que a medida seja boa, que as contas se equilibrem e que o crédito conquistado seja utilizado de forma inteligente. O futuro de Campo Grande depende da capacidade de seus gestores de transformar disciplina fiscal em desenvolvimento real. Se a adesão ao PEF for conduzida com seriedade, poderá marcar um divisor de águas na administração municipal, mostrando que responsabilidade e crescimento podem, sim, andar de mãos dadas.

CLAÚDIO HUMBERTO

"Lula é um produto vencido"

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reafirmar pré-candidatura ao Planalto, em 2026

10/12/2025 07h00

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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Motta entrega cabeças bolsonaristas a Lula e STF

A decisão de pautar a cassação de mandatos na Câmara foi associada espertamente pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Rep-PB), ao projeto da dosimetria. Políticos mais experientes destacam que Motta viu a oportunidade de prestar vassalagem a Lula e ao STF, entregando-lhes de bandeja as cabeças dos deputados bolsonaristas Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro (RJ) e Carla Zambelli (SP) por diferentes razões, mas sobretudo porque desafiam autoridades que tentam riscá-los do mapa.

Jogada esperta

Para acalmar a direita, Motta incluiu Gláuber Braga (Psol-RJ), que havia prometido proteger, acusado de expulsar cidadão da Câmara a pontapés.

Cabeças entregues

Motta pautou a “dosimetria”, mas avisou que não pode “garantir” que o mesmo aconteça no Senado. Aliás, ele torce para que isso não aconteça.

Chances mínimas

O dono da pauta do Senado é do seu presidente, Davi Alcolumbre, que anda louco para se reconciliar com Lula, e dono de muuuitos cargos.

Cenoura de burro

Além de entregar as cabeças que Lula e o STF queriam, Motta ainda enterra o projeto da anistia, usando a dosimetria como cenoura de burro.

Marcos Pereira vira assunto após reunião de Flávio

Foram dois os assuntos que renderam após reunião de Flávio Bolsonaro e caciques do PL e União Progressista, segunda (8). As propostas do senador para acalmar a direita, claro, e o que incendiou a pauta de líderes da Câmara e Senado: a ausência do presidente do Republicanos, Marcos Pereira. A desculpa de “compromisso agendado” não foi digerida e foi até lembrada como a mesma usada por Hugo Motta para se ausentar do factoide de Lula sobre a isenção do Imposto de Renda.

Lá e cá

Pereira saiu visto como quem quer manter um pé em cada canoa. O partido tem lulistas e ocupa o Ministério de Portos e Aeroportos.

Silêncio orientado

Mesmo o silêncio do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep), que tem boa relação com o clã Bolsonaro, caiu na conta de Pereira.

Brigar é ruim

Marcos Pereira é parlamentar por São Paulo, Estado que mais elegeu deputados do PL de Flávio Bolsonaro em 2022: foram 17.

Mais amor, por favor

Ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, ontem, Marco Aurélio Mello citou “vício de procedimentos” e “invasão da seara alheia” em decisões do STF, e pediu mais “amor à Constituição, inclusive no tribunal”.

Censura in natura

Sem controle da Câmara, Hugo Motta expulsou os jornalistas que registravam o motim de Glauber Braga (Psol-RJ), sequestrando a presidência da mesa. E mandou desligar as câmeras de TV da Câmara.

Ver para crer

Na governista CPI do Crime Organizado, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) citou viagens em jatinhos bancadas pelo crime para prever inédita prisão de ministro de tribunal superior: “parece que se avizinha”.

Celina na ponta

Pesquisa Real Time Big Data mostra Celina Leão (PP) com folgada liderança na capital federal. Os cenários, com a vice-governadora sempre na ponta, variam com a liderança entre 40% e 50%.

Esqueceram de mim

Foi preciso cravarem de balas a fachada da embaixada do Brasil em Benin, na tentativa de golpe (de verdade), domingo (7), no país africano, para o Itamaraty lembrar que a embaixadora Regina Bittencourt, coitada, chefia o posto há 5 anos. Rodízio a cada 3 anos só em postos chiques.

Banqueiros com inveja

Após virar o maior e mais valioso do País, o Nubank comprará um banco para manter “bank” no nome, que os bancões mandaram o governo Lula proibir. O Nu paga R$245 bilhões em impostos, comprar banco é troco.

Até o fim

Fora do União Brasil, Celso Sabino garante que não deixa o Ministério do Turismo, razão da expulsão. Pretende ficar no cargo, a que se agarra como carrapato, até o limite do prazo para desincompatibilização.

Empurrou

Sem risco de ser incomodado na governista CPI do Crime Organizado, Ricardo Lewandowski (Justiça) ainda empurrou responsabilizados para os Estados, que acusou de nada fazerem contra a criminalidade.

Pau bate em Chico?

O deputado que sequestrou a sessão na Câmara, ontem, será incluído ação do STF contra “ataque às instituições democráticas”?

PODER SEM PUDOR

Cláudio Humberto

Venerando salafrário

O saudoso presidente da OAB Reginaldo de Castro disse certa vez em Florianópolis, em uma Conferência de Advogados, que o Judiciário ainda se julga herdeiro da monarquia, usando tratamentos como “Excelso Pretório” (alto, sublime), “excelentíssimo”, “meritíssimo” etc. Sua frase lapidar arrancou aplausos: “Às vezes o venerando acórdão é proferido por um salafrário e nós temos de chamar de ‘venerando acórdão’”.

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