Cidades

LDO

Governo prevê salário mínimo de R$ 719,48 para 2014

Governo prevê salário mínimo de R$ 719,48 para 2014

TERRA

15/04/2013 - 14h25
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O governo prevê um salário mínimo de R$ 719,48 para o ano que vem, segundo consta no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que o Executivo envia nesta segunda-feira para o Congresso Nacional. 

Se a LDO for aprovada pelos parlamentares, a presidente Dilma Rousseff pode "arredondar" esse valor por meio de decreto. O reajuste do salário mínimo é calculado levando em consideração o crescimento da economia de 2012 e a inflação deste ano.

Por isso, o valor ainda pode ser alterado.

Para 2015, a previsão é que o mínimo seja de R$ 778,16 e de R$ 849,78 em 2016.

Tempo

Campo Grande: chuva "esperada" transborda córrego e derruba teto de UPA

Após dias de estiagem e calorão, chuva chegou, mas causou transtornos em alguns lugares da cidade

09/10/2024 19h49

Carros deram meia-volta na Avenida Ernesto Geisel após córrego transbordar

Carros deram meia-volta na Avenida Ernesto Geisel após córrego transbordar Judson Marinho/Reprodução

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A tão esperada chuva desta quarta-feira (9) assustou alguns motoristas que transitavam pela Avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. É que o Córrego Segredo, que é margeado pela via, transbordou. 
Também houve transbordamento em dois locais onde eles são frequentes:  as rotatórias da mesma Ernesto Geisel com a Avenida Euler de Azevedo, e também a rotatória da com a Avenida Rachid Neder. 

Nestes dois cruzamentos, apenas os veículos mais altos, como os ônibus, se arriscaram a continuar transitando. Os carros deram meia volta. 

Até as 20h desta quarta-feira, porém, os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) não mostravam o que a população viu com olhos. Certamente porque o local onde a estação é localizada, talvez não tenha tido o mesmo volume de chuva: aproximadamente 3 milímetros. 

A temperatura, desde o início da tarde, quando começou a chover, despencou aproximadamente 12ºC: dos 34ºC verificados durante a manhã, para os 22ºC do início desta noite. 

 

 
 
 

UPA do Leblon

A chuva também causou transtornos na Unidade de Pronto Atendimento do Bairro Leblon. Parte do teto desmoronou e prejudicou o atendimento no local. 

 

Previsão para o fim de semana

A capital de Mato Grosso do Sul deve ter a quinta-feira (10) e a sexta-feira chuvosas. O Inmet prevê tempo nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Para esta quinta-feira, mínima de 24ºC e máxima de 31ºC. Para a sexta, mínima de 21ºC e máxima de 27ºC. 


A chuva permanece até o sábado, dia com muitas nuvens, e com temperaturas variando entre 18ºC e 29ºC. O domingo será parcialmente nublado, com temperaturas variando entre 19ºC e 32ºC. (Colaboraram Laura Brasil e Neri Kaspary)

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Pantanal

IHP nega envolvimento em incêndio na Serra do Amolar em janeiro

Instituto afirma ter provas técnicas e brigada permanente na região para prevenção e combate ao fogo

09/10/2024 19h32

Serra do Amolar pegou fogo em janeiro

Serra do Amolar pegou fogo em janeiro IHP

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O Instituto Homem Pantaneiro (IHP) divulgou ontem uma nota afirmando que possui segurança técnica para comprovar que não teve responsabilidade no incêndio ocorrido na Serra do Amolar, no Pantanal, entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano.

A nota foi publicada após a reabertura do inquérito do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), que investiga a autoria do incêndio. O IHP declarou que apresentará laudos técnicos e testemunhas para comprovar sua inocência.

“O IHP reafirma que não realiza manejo de fogo por si próprio em hipótese alguma. Além disso, atua na região da Serra do Amolar com a gestão de cinco Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), e executa essa gestão com total zelo, incluindo a parceria com a Ecotrópica (Fundação de Apoio à Vida nos Trópicos) por meio de um Termo de Parceria”, destaca o comunicado.

Para colaborar na prevenção e combate a incêndios florestais, o IHP mantém uma brigada permanente na região, que opera durante os 12 meses do ano.

O instituto também utiliza o sistema Pantera, uma ferramenta de inteligência artificial capaz de detectar focos de incêndio em apenas três minutos, otimizando o tempo de resposta e aumentando as chances de impedir a propagação das chamas.

O incêndio florestal na Serra do Amolar teve início em janeiro deste ano e devastou uma área de 1.289,67 hectares, de acordo com mensuração feita pela Polícia Militar Ambiental e o MPMS.

O IHP apontou que o episódio causou impactos negativos diretos para a instituição, a sociedade civil e os cofres públicos. Entre os danos estão a destruição da vegetação nativa, custos com ações emergenciais, e a necessidade de mobilização de aeronaves dos Bombeiros de Mato Grosso do Sul.

Por fim, o IHP expressou seu desejo de que a apuração identifique e responsabilize a autoria do incêndio florestal, ressaltando que o instituto esteve envolvido diretamente nas ações de combate ao fogo, junto com agentes do Ibama/Prevfogo e os bombeiros locais, para evitar que as chamas se alastrassem ainda mais.

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