Cidades

LDO

Governo prevê salário mínimo de R$ 719,48 para 2014

Governo prevê salário mínimo de R$ 719,48 para 2014

TERRA

15/04/2013 - 14h25
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O governo prevê um salário mínimo de R$ 719,48 para o ano que vem, segundo consta no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que o Executivo envia nesta segunda-feira para o Congresso Nacional. 

Se a LDO for aprovada pelos parlamentares, a presidente Dilma Rousseff pode "arredondar" esse valor por meio de decreto. O reajuste do salário mínimo é calculado levando em consideração o crescimento da economia de 2012 e a inflação deste ano.

Por isso, o valor ainda pode ser alterado.

Para 2015, a previsão é que o mínimo seja de R$ 778,16 e de R$ 849,78 em 2016.

CAPITAL

Agências bancárias são invadidas e furtadas em Campo Grande

Localizadas na região central da Capital, invasões às instituições financeiras aconteceram durante a madrugada

24/02/2025 12h44

Unidades da Afonso Pena e Mato Grosso estão separadas por uma distância de aproximadamente três quilômetros

Unidades da Afonso Pena e Mato Grosso estão separadas por uma distância de aproximadamente três quilômetros Reprodução/Internet

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Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros, a GARRAS investiga duas invasões furtos em agências bancárias, que aconteceram durante a madrugada desta segunda-feira (24) em Campo Grande. 

Informações preliminares indicaram que as agências em questão pertencem ao Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob). 

Comandada pela titularidade do delegado Guilherme Scucuglia Cezar, ao lado do adjunto Pedro Henrique Pillar Cunha, agentes da Delegacia GARRAS compareceram aos pontos invadidos em diligências iniciais. 

Entenda

Considerado um dos maiores sistemas financeiros nacionais, fundado em 1997, números internos Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil apontam para a marca atual de mais de 8,5 milhões de cooperados. 

Sendo que as agências foram arrombadas, a presença de equipes do Garras se justifica também pelo acompanhamento aos funcionários, que se depararam com a cena do crime ao chegarem para cumprir expediente no primeiro horário da manhã. 

Curiosamente, ambas as agências invadidas durante essa madrugada estão localizadas na região central de Campo Grande, separadas por uma distância de aproximadamente três quilômetros, sendo: 

  • Sicoob Ipê, Av. Mato Grosso 
  • Sicoob Unique Br - Agência Afonso Pena

Conforme apontado preliminarmente à imprensa, agentes da Polícia Militar foram os primeiros que compareceram à cena do crime. 

Seguido dos agentes da PM, os investigados da Polícia Civil também estiveram no local, acompanhados inclusive de agentes de perícia, com o intuito justamente de coletar quaisquer evidências que podem ter sido deixadas pelos suspeitos. 

Até o momento não há qualquer informação divulgada, sobre o paradeiro dos suspeitos, ou ainda a possível quantidade extraída das agências pelos criminosos durante a invasão. 

 

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vale da celulose

Bracell pode engavetar projeto bilionário de Água Clara

Em novembro do ano passado a empresa anunciou investimento de US$ 4 bilhões em Água Clara, mas depois começou estudos para instalação em Bataguassu

24/02/2025 12h38

Secretário de Meio Ambiente, Jaime Verruck, diz que só após conclusão dos estudos é que a empresa definirá local inicial dos investimentos

Secretário de Meio Ambiente, Jaime Verruck, diz que só após conclusão dos estudos é que a empresa definirá local inicial dos investimentos Marcelo Victor

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Depois de surpreender o mercado local com um segundo pedido de autorização para estudos de instalação de uma fábrica de celulose em Mato Grosso do Sul, a empresa indonésia Bracell pode engavetar o projeto de Água Clara e dar prioridade a um investimento bilionário no município de Bataguassu. 

Quem admitiu essa possibilidade de deixar o projeto de Águal Clara para segundo plano foi o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, durante evento no  Bioparque Panantal, na manhã desta segunda-feira (24).

“A Bracell solicitou dois termos de referência. Um para Água Clara, no ano passado, e um para Bataguassu. O que a gente tem de informação da empresa, conforme o andamento ela irá tomar a decisão de qual desses empreendimentos seria o primeiro”, afirmou após ser indagado sobre o andamento dos estudos feitos pela empresa. 

Então, ao admitir que existe a possibilidade de a multinacional priorizar a instalação próximo a Batagussu, o secretário deixa claro que nem mesmo a Bracell definiu se realmente vai tirar do papel o projeto de US$ 4 bilhões (R$ 23 bilhões) anunciado no ano passado para o município de Água Clara. 

Em novembro de 2024, o comando da Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), participou do Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, no Rio de Janeiro, evento paralelo ao G20, e anunciou a pretensão de instalar a fábrica e produzir 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano em Água Clara.

A unidade, conforme aquele anúncio, seria a 15 quilômetros do perímetro urbano e deveria gerar cerca de 10 mil empregos durante as obras e 3 mil na fase de operação. 

A previsão era de que os estudos de impacto ambiental fossem concluídos até março deste ano. Depois disso,  a administração estadual teria em torno de nove meses para analisar estes estudos e emitir a licença de instalação, o que deveria acontecer até novembro deste ano. 

Porém, mais adiante a empresa da Indónésia solicitou outro termo de referência, para realizar um estudo de impacto ambiental em Bataguassu. Este segundo pedido foi interpretado por consultores do setor florestal como um sinal de engavetamento, pelo menos temporário, o projeto de Água Clara. 

Outro indicativo desta “desistência” é que a empresa está se recusando a arrendar terras na região próxima do local onde prometeu que faria a instalação da fábrica. 

“Eu tenho clientes com terras disponíveis para arrendamento em Ribas do Rio Pardo. Ofereci para a Bracell, mas eles deixaram claro que ali não é o setor deles e nem quiseram negociar”, afirmou ao Correio do Estado o corretor de imóveis Valdemiro Gonçalves. 

Essa recusa, acredita ele, faz parte de uma estratégia que os quatro gigantes da Celulose (Suzano, Eldorado,  Arauco e Bracell) teriam adotado para derrubar o custo das terras para arrendamento e até para aquisição, que caiu em torno de 35% em um ano.

 De acordo com ele, as empresas dividiram o Estado em setores para evitar a disputa por terras e a região de Água Claro teria ficado para a Suzano. Por conta disso, acredita o corretor, a Bracell teria desistido da fábrica de Água Clara. 
 

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