Cidades

Estrela da nota de 200 reais

Lobo-guará passeia em refeitório do Exército antes de anúncio da nova nota de 200 reais; veja vídeo

Imagens foram gravadas em Jataí, Goiás; animal fugia de sirenes dos Bombeiros

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Imagens foram gravadas em Jataí, Goiás, e mostram o animal selvagem fugindo de sirenes do Corpo de Bombeiros

Um lobo-guará assustado foi buscar abrigo no refeitório do exército em Jataí Goias, nesta segunda-feira, 31.

De acordo com o Corpo de Bombeiros local, o animal selvagem fugia primeiramente de um incêndio em uma mata próxima.

Outo fator que o levou até ao refeitório foram as inúmeras sirenes que transitavam na região.

O animal entrou pelas portas do fundo do refeitório enquanto a maiorira dos militares estavam combatendo as queimadas que se aproximavam do quartel.

O lobo-guará é um cachorro do mato e o maior do tipo da América Latina. Parente próximo do cachorro doméstico, ele não é considerado muito perigoso.

O animal está sendo muito comentado atualmente, pois agora ele faz parte da política monetária do Brasil.

Recentemente o Banco Central decidiu que este animal típico do Cerrado estamparia a nova nota de 200 reais anunciada nesta quarta-feira, 2. A cédula entra em circulação no mesmo dia do anúncio.

Confira o vídeo gravado nas dependências do quartel invadido pelo Lobo-guará

 

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interior

Policia volta a descobrir cocaína em carregamento de calcário em MS

Quase meia tonelada da substância entorpecente foi encontrada em meio à "mocó", prática antiga de tráfico pelas rodovias sul-mato-grossenses

04/12/2024 10h43

Marcas de solda nas laterais inferiores indicam que possíveis compartimentos ocultos foram feitos para acomodar substâncias ilícitas, o popular

Marcas de solda nas laterais inferiores indicam que possíveis compartimentos ocultos foram feitos para acomodar substâncias ilícitas, o popular "mocó". Reprodução/PRF

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Quase meia tonelada de cocaína foi encontrado na noite desta terça-feira (03), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Dourados, disfarçada e escondida entre um carregamento de calcário, mostrando que a velha prática entre organizações criminosas de mascarar substâncias entorpecentes em meio à cargas lícitas segue ativa. 

Segundo a PRF em nota, equipes durante fiscalização de trecho da BR-163 abordaram "um caminhão Iveco atrelado a dois semirreboques", que de forma suspeita apresentava alterações na carroceria. 

Conforme boletim de ocorrência, abordado próximo ao Km 165, o condutor de 49 anos, Marcio Oliveira, trazia carga de calcário devidamente ligada ao Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE), mas o veículo continha marcas de solda. 

Ainda de acordo com o B.O, essas marcas de solda nas laterais inferiores indicam que possíveis compartimentos ocultos foram feitos para acomodar substâncias ilícitas, o popular "mocó".

Diante das suspeitas, foi retirada a carga lícita de calcário, que revelou o compartimento oculto no reboque, dentro do qual estavam acomodados e escondidos vários tabletas da substância análoga à cocaína.

Ao todo, esses tabletes, que conforme boletim de ocorrência continham cloridrato de cocaína, pesaram 430 quilos, sendo que a substância; caminhão e o preso foram levados até a Polícia Civil em Dourados.

"Mocó" em calcário

Essa apreensão que beira meia tonelada, apesar de recente, mostra que uma antiga prática entre o crime organizado segue ativa: o uso de "mocós" para acomodar as substâncias distribuídas no tráfico de drogas.

Ainda em maio deste ano, a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) tirou de circulação 643 quilos de cocaína, apreendidos em uma oficina de Bela Vista. 

"Coincidentemente", essa apreensão - que havia sido a maior do ano até então - também estava "mascarada" entre carregamento de calcário. 

Além disso, conforme o delegado da Narcóticos, Hoffman D’Ávila, em coletiva à época, a quadrilha em questão sempre adotava a mesma estratégia e já havia feito inúmeras viagens.

Na ocasião, houve prisão inclusive de um dono de oficina especializada na confecção dos mocós, que admitiu para o delegado que já havia escondido as drogas em uma série de veículos de carga e que o destino da maior parte era o porto de Santos, onde os entorpecentes são colocados nas embarcações até por mergulhadores, detalhou o delegado. 

Entretanto, apesar dos esforços da Polícia com prisões de "mulas" e até de braços como o dono da oficina, a apreensão recente mostra que as organizações criminosas seguem recorrendo a essa prática. 

 

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Operação Protetor Biomas

Vereador integrava quadrilha que furtava soja em MS e outros estados

A polícia constatou que o responsável pelo desvio da carga já havia praticado outros furtos de carga em outras cidades do Estado, Paraná e São Paulo

04/12/2024 10h15

Caminhão apreendido está em Mato Grosso do Sul

Caminhão apreendido está em Mato Grosso do Sul Foto: Divulgação /PCMS

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Com uma ordem de carregamento falsa, um homem inicialmente não identificado, furtou 32 toneladas de  de soja em Sidrolândia, fato que ocorreu em maio deste ano, contudo, só foi contornado nesta terça-feira (3), pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Rurais e Abigeato (Deleagro).

Sem divulgar nomes, a polícia disse que o dono do caminhão é vereador em uma cidade do Paraná, ao passo que o motorista do caminhão, responsável pela carga e que também não teve o nome divulgado, segue foragido. 

Conforme as investigações, o motorista trocou as placas do veículo no momento do carregamento na tentativa, sem sucesso, de não ser identificado.

A polícia constatou que o responsável pelo desvio da carga já havia praticado outros furtos de carga em outras cidades do Estado,  bem como no Paraná e São Paulo.

Foram cumpridas buscas no estado do Paraná, tanto no endereço do motorista, como do proprietário do caminhão, vereador em seu município, autuado em flagrante delito por posse irregular de arma de fogo de uso permitido.

O caminhão utilizado para o furto da carga foi trazido para Campo Grande e permanece à disposição da Justiça. A apreensão ocorreu no âmbito da Operação Protetor Biomas.

A reportagem buscou mais informações junto a Polícia Civil para saber em que cidade o vereador atua, entretanto, não obteve retorno até o fechamento do material. O espaço segue aberto. 

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