Cidades

VACINA

Vacinação de idosos começa hoje em Campo Grande; veja calendário para o mês de fevereiro

Vacinação acontece das 13h às 17h em Unidades de Saúde e Clínicas da Família na capital

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Idosos fazem parte do grupo prioritário (fase 1) e já podem ser vacinados a partir de hoje (1º).

A Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG) montou uma estratégia para vacinar essa população. O plano visa organização e evita aglomerações.

Gerlado Resende, secretário de Estado de Saúde, assegura que ninguém vai furar a fila da vacina ou passar na frente de alguém.

Últimas notícias

Ele pede para que a população se vacine e destaca a importância da ciência em todo o processo.

“Além do processo de higiene, usar máscara, distanciamento social, a gente aponta mais uma coisa importante no processo de enfrentamento à Covid-19: a vacina”, cita.

Ainda segundo o secretário, a vacina, além de ser um ato de vontade própria, também é um ato de vontade coletiva de fazer com que a pandemia seja cessada.

Os locais que estarão aplicando a vacina, das 13h às 17h, são: 
  • USF Mata do Jacinto
  • USF Estrela Dalva
  • USF Albino Coimbra
  • USF Silvia Regina
  • USF Botafogo
  • USF Batistão
  • USF Coophavilla
  • USF Tiradentes
  • USF Universitário
  • USF São Francisco
  • USF Vila Nasser
  • UBS Coronel Antonino
  • UBS Dona Neta
  • UBS Carlota
  • Clínica da Família Iracy Coelho
  • Clínica da Família Portal Caiobá
  • UBSF Parque do Sol
A cada dia de fevereiro, uma idade diferente será vacinada. Veja:
  • 1º de fevereiro – Pessoas a partir de 99 anos
  • 2 de fevereiro – Pessoas com 98 anos
  • 3 de fevereiro – Pessoas com 97 anos
  • 4 de fevereiro – Pessoas com 96 anos
  • 5 de fevereiro – Pessoas com 95 anos
  • 6 de fevereiro – Pessoas a partir de 95 anos
  • 8 de fevereiro – Pessoas com 94 anos
  • 9 de fevereiro – Pessoas com 93 anos
  • 10 de fevereiro – Pessoas com 92 anos
  • 11 de fevereiro – Pessoas com 91 anos
  • 12 de fevereiro – Pessoas com 90 anos
  • 13 de fevereiro – Pessoas a partir de 90 anos
  • 15 de fevereiro – Pessoas a partir de 89 anos
  • 16 de fevereiro – Pessoas com 88 anos
  • 17 de fevereiro – Pessoas com 87 anos
  • 18 de fevereiro – Pessoas com 86 anos
  • 19 de fevereiro – Pessoas com 85 anos
  • 20 de fevereiro – Pessoas a partir de 85 anos
  • 22 de fevereiro – Pessoas com 84 anos
  • 23 de fevereiro – Pessoas com 83 anos
  • 24 de fevereiro – Pessoas com 82 anos
  • 25 de fevereiro – Pessoas com 81 anos
  • 26 de fevereiro – Pessoas com 80 anos
  • 27 de fevereiro – Pessoas a partir de 80 anos

Vacina

No dia 18 de janeiro, 158.760 doses da vacina Coronavac desembarcaram na Base Aérea de Campo Grande.

Em 22 de janeiro, 2 milhões de doses da vacina de Oxford chegaram no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Depois, seguiram para o Rio de Janeiro. Desse número, 22 mil chegaram no Estado no dia 24 de janeiro.

No dia 25 de janeiro, 10.200 doses da vacina Coronavac desembarcaram no Aeroporto Internacional de Campo Grande em um voo da Latam.

Mais vacinas devem chegar entre os dias 7 e 13 de fevereiro em Mato Grosso do Sul, porém, caso isso não aconteça, o cronograma de vacinação será suspenso até a chegada de uma nova remessa.

As vacinas já estão em todos os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. A cada lote de entregas, os imunizantes vão sendo distribuídos imediatamente.

A força tarefa de distribuição de vacinas contou com o apoio da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.

“Em menos de 24 horas, nós chegamos a todos os 79 municípios. Foi uma integração de resultado que funcionou muito bem. Mato Grosso do Sul deu um exemplo ao Brasil na logística da entrega de vacinas”, narra Reinaldo Azambuja, governador.

Vacinômetro

Geraldo celebra a novidade: o vacinômetro.

A plataforma disponibiliza qual é a situação no processo de imunização em cada município do Estado.

As pessoas poderão informar-se quantas pessoas já foram vacinadas e quais são os grupos.

Segundo o Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (SES), 46.152 sul-mato-grossenses já receberam a primeira dose da vacina no Estado.

De acordo com o Painel Coronavírus – Google, 94.927.614 pessoas já foram vacinadas no mundo.

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ASSISTÊNCIA SOCIAL

Verba da saúde banca mais 240 mil cestas para indígenas

Estado renovou por mais 12 meses contratos que somam R$ 46 milhões para aquisição de alimentos distribuídos em 86 aldeias

23/12/2025 11h06

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

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Assinados em dezembro do ano passado com possibilidade de serem prorrogados por até dez anos, cinco contratos para fornecimento de cestas de alimentos para familias indígenas foram renovados até o final de 2026, conforme publicação do diário oficial desta terça-feira (23). 

Juntos, os cinco contratos chegam a quase R$ 46 milhões e apesar da inflação do período, de 4,4%, foram renovados com os mesmos valores do ano passado com as empresas Tavares & Soares (R$ 15,83 milhões), Forte Lux Comércio (R$ 9,6 milhões) e Serviço e a empresa Fortes Comércio de Alimentos (R$ 20,67 milhões) 

Ao todo, em torno de 20 mil famílias estão sendo atendidas  em 86 aldeias de 29 municípios de Mato Grosso do Sul. A cesta conta com arroz, feijão, sal, macarrão, leite em pó, óleo, açúcar, fubá, charque, canjica e erva de tereré.

A estimativa do Governo do Estado é de que o programa beneficie pelo menos 90% das famílias indígenas espalhadas pelo Estado. Ao longo de um ano são em torno de 240 mil cestas, com peso médio de 25 quilos. 

Desde o começo do ano está havendo controle digital como mais um instrumento de garantia da destinação correta dos alimentos. Os beneficiários receberam um cartão com um QR Code para ser usado no momento da retirada da cesta. Existe um cartão azul, que é do titular do benefício e outra na cor verde, entregues a pessoas autorizadas a retirar o alimento caso o titular não consiga. 

Apesar de o programa ser coordenado pela Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD), ele é bancado com recursos  da Saúde (Fundo Especial da Saúde/FESA/MS). 
 

CAMPO GRANDE

Trabalhadores engrossam paralisação na Santa Casa

Se no primeiro dia manifestação envolveu 1.200 funcionários celetistas, agora, ato é engrossado e pelo menos dois mil  trabalhadores aderiram às reivindicações pelo décimo terceiro salário

23/12/2025 11h00

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: 

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: "a paralisação de trabalhadores continua". Marcelo Victor/Correio do Estado

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Se durante o primeiro dia de impacto nas atividades na Santa Casa os atendimentos/serviços foram 30% paralisados, agora, segundo confirmado pela unidade na manhã desta terça-feira (23), o efetivo que aderiu à paralisação em busca do 13° salário subiu para pelo menos metade. 

A presidente da Santa Casa, Alir Terra Lima, e o Terra, e responsável pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de Mato Grosso do Sul (SIEMS), Lázaro Santana, reuniram a imprensa para tratar das manifestações de trabalhadores que se acumulavam em protesto na frente da unidade, na manhã de ontem (22).

Conforme repassado por Alir - e como bem abordado pelo Correio do Estado -, a paralisação inicialmente chegou a afetar 30% dos atendimentos/serviços, ou seja, com cerca de 70% do andamento da Santa Casa funcionando por tempo indeterminado ou até o pagamento integral do décimo terceiro.

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: "a paralisação de trabalhadores continua".

"Com efetivo de 50% na paralisação e 50% trabalhando nos setores", complementa a Santa Casa de Campo Grande em retorno. 

Em outras palavras, se no primeiro dia a manifestação envolveu 1.200 funcionários celetistas, agora, a paralisação é engrossada e pelo menos dois mil  trabalhadores da Santa Casa (dos quatro mil totais) aderiram às reivindicações pelo décimo terceiro salário. 

Sem acordo

    

Enquanto a Santa Casa de Campo Grande aponta que, até o momento, não há nenhuma novidade em relação ao pagamento do décimo terceiro, que afeta todos os funcionários celetistas da unidade, a paralisação acaba impactando na vida não somente dos trabalhadores mas também de pacientes e visitantes. 

Ainda ontem no fim da tarde, através das redes sociais, a Santa Casa de Campo Grande emitiu comunicado anunciando ajustes temporários nas rotinas de vista aos pacientes, diante da paralisação. 

Essas visitas estão autorizadas tanto para pacientes internados na Unidades de Terapia Intensiva (UTI) quanto nas enfermarias. 

Esses ajustes na rotina seguem as seguintes diretrizes: 

  • - Apenas um familiar será liberado e permitido vistar o paciente;
  • - Cada paciente tem direito a uma visita por dia, feita pelas manhãs, às 11h. 
  • - Acesso das visitas deve ser feito exclusivamente pela porta de vidro do térreo.  

Há o detalhe de que, para os pacientes da área de trauma, onde ficam os acidentados, os visitantes devem dirigir-se pela entrada específica do setor. 

É o caso de Vitória Lorrayne, que está com o irmão acidentado na Santa Casa, que deu entrada na unidade desde o domingo e seria submetido a cirurgia durante o primeiro dia de paralisação, e sequer conseguiu contatar o parente que foi vítima de acidente de moto. 

"Não facilitaram em nada. Até disse que minha mãe sairia de viagem e precisava de notícias, está preocupada, mas falaram ontem (22) infelizmente que eu não poderia entrar", comenta ela. 

Como se não bastasse, até mesmo as informações sobre quando teria novamente contato com o irmão foram desencontradas, já que num primeiro momento mandaram a jovem voltar à Santa Casa por volta de 16h, quando novamente foi impedida de fazer a visita. 

"Voltei lá e disseram que haviam suspendido as visitas da tarde e da noite. Que seria apenas hoje às 11h, e não facilitaram em nada, sendo que gastei 70 reais ao todo entre idas e vindas", conclui. 

Os serviços afetados são atendimentos (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc) , lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).
**(Colaborou Naiara Camargo)

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