Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo, na íntegra, desta segunda-feira, 28 de Novembro de 2022

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Platão - filósofo grego

O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê..."

FELPUDA

Tchurminha voraz por cargos públicos está começando a entender que, se continuar tentando avançar, terá de, daqui dois anos, dar muitas explicações para justificar esse "interesse" todo em ocupar espaços por meio de QI (quem indicou).

O pessoal precisa aprender que os tempos mudaram e, com a internet, ninguém fica alheio ao que está acontecendo.

Político é eleito não para "ajeitar a vida" dele e dos seus nem mandato deve ser moeda de troca. Assim, todo cuidado é pouco, pois, a cada quatro anos, o humor do eleitor é demonstrado nas urnas.

Portanto...

Números

Uma pesquisa mostra que a composição do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é ainda carente de participação feminina nesse colegiado.

Criado em 2004, o órgão teve a composição de 120 pessoas, das quais 96 foram homens e só 24 mulheres, representando 20% do total.

Espaço

Em toda a magistratura, são 37,2% delas, embora o índice de 51% da população seja de mulheres. O levantamento é do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Direitos Humanos e Acesso à Justiça, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

O edifício José Abrão, situado em Campo Grande, na esquina das ruas 14 de Julho e Marechal Cândido Mariano Rondon, obteve proteção à preservação das características, por meio do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS), por meio da 26ª Promotoria de Justiça, responsável pela defesa do patrimônio público histórico e cultural.

Embora o imóvel estivesse inicialmente protegido pelo trâmite de Processo Administrativo de Tombamento Provisório, a edificação vinha passando por diversas reformas indevidas, todas sem prévia autorização do órgão responsável.

Outro ponto que também influenciou na decisão foi a demora de a Prefeitura de Campo Grande em concluir o processo de tombamento, que já se arrasta por quase 12 anos.

O prédio foi construído em 1939 e sua arquitetura é vinculada à estética do movimento Art Déco. A decisão ainda é passível de recurso.

Rosana Maiolino Volpe, Patrícia Faracco e Beatriz Maiolino Volpe

Rosana Maiolino Volpe, Patrícia Faracco e Beatriz Maiolino Volpe/Foto: Arquivo Pessoal

Viviane Canelas e Daniel Baldassarini

Viviane Canelas e Daniel Baldassarini/Foto: Divulgação

Time

Nos próximos dias, deverá acontecer reunião na Casa Civil, com os secretários de Estado. No encontro, dizem, será pedido para que eles e os servidores comissionados, em todos os escalões, entreguem os seus cargos.

Assim, serão evitados maiores constrangimentos. A nova administração entrará com "cara nova" e a ideia é de que os técnicos do primeiro escalão possam escolher o próprio time. Com o aval do governador, é claro.

Finalizando

Os dias 30 de novembro e 1º de dezembro são as datas definidas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para segunda votação e redação final da Lei Orçamentária de 2023 e do Plano Plurianual (PPA).

A partir da aprovação dessas propostas, os parlamentares que não foram reeleitos poderão se despedir e os que conquistaram novo mandato vão se preparar para posse e eleição da Mesa Diretora no dia 2 de fevereiro de 2023.

Orçamento

O governador eleito Eduardo Riedel (PSDB) vai administrar 2023 com orçamento de R$ 22,03 bilhões.

Esse montante representa alta de R$ 3,55 bilhões (19,24%) em relação à previsão orçamentária deste ano, de R$ 18.475 bilhões.

O detalhamento do valor do ano que vem prevê R$ 25,932 bilhões em arrecadação de tributos e outras receitas, R$ 615,063 milhões em receitas de capital e R$ 2,278 em receitas correntes intraorçamentárias. Já as deduções estimadas somam R$ 6,795 bilhões. 

Aniversariantes

 
  • Fernando de Barros Bumlai,
  • Karine Álvares Novaes,
  • Hélio Bolson Júnior,
  • Andréa Romero,
  • Ali El Kadri,
  • José Clovis Rodrigues Miranda,
  • Dr. André Luiz Tadashi Ishikawa,
  • Elida Ota Ortega Asato,
  • Josimar Palacio,
  • Orliney Rodrigues do Nascimento,
  • Domingos Franzin,
  • Jesy Lopes Peixoto,
  • Maria Ribeiro Soares,
  • Andreia Souza Porto,
  • Michelle Rocha Anechini,
  • Alzira Pereira da Silva,
  • Dênis Lopes,
  • Sergio de Lima Silva,
  • João Alfredo Danieze,
  • Divino Luiz de Oliveira,
  • Jônathas Fernandes Dias Tomazoni,
  • Darcy Rodrigues Higa,
  • Mário Márcio Granero,
  • Márcia Cristina Schubach Pastor Cândido,
  • Dr. Marcelo Rosa Ribeiro,
  • Dr. Flávio Tomaz Ferreira Alves,
  • Dr. Alcides Miguel Kuibida,
  • Fernando Coelho Mirault Pinto,
  • Luiz Antonio Sartori,
  • Jefferson Zanardini Endo,
  • Dr. Rafael Nunes,
  • Alcir Batista de Oliveira,
  • Domingos Sérgio Barreto da Silva,
  • Nilton Pickler,
  • Gisele de Oliveira,
  • Ihana Fernandes,
  • Michelle Miyazato Valle,
  • Déa Bastos Corrêa da Costa,
  • Terezinha Rondon Giugni,
  • Valmir Batista Corrêa,
  • Ivan Mello Alves,
  • Rafael Geraldo de Oliveira Alves,
  • Marco Aurélio Cândia Braga,
  • Herculano de Castro,
  • Virginia Maria da Silva Sanches,
  • Gustavo Leite Langassner,
  • Delma de Oliveira Rosa Pires,
  • Valéria Zan,
  • Vera Lúcia Silveira Leite,
  • Léa Lemes de Souza,
  • Gustavo Vilalba Monteiro,
  • Dayse Marisa Bicudo,
  • Matias de Rosa Silva,
  • Clélia Goulart de Souza,
  • Dr. Mauro Armoa Gomes,
  • Ivan Roberto Mariani,
  • Edson Almeida Costa Nonato,
  • Laerte Vieira Maia,
  • Rodrigo Guilhen,
  • Leonan Breno Ajul de Menezes,
  • Nara Leal Rodrigues Santile,
  • José Carlos Costa Marques Bumlai,
  • Talita Macedo de Carvalho,
  • Sandra Regina Batista Amin,
  • Maria Lucy Scaramuzzi,
  • Lindalva Souza Andrade Marques de Rezende,
  • José Eduardo Queiroz da Silva,
  • Dra. Leilane Medeiros Piotto,
  • Helena Cristina Barbosa Acosta Oliveira,
  • Antonio Sérgio Lanzoni,
  • Osvaldo Rodrigues Medina,
  • Raimundo de Souza Pires,
  • Ellen Brito Esquivel,
  • Leonardo Luiz Aquino Pinheiro,
  • Abigair Martins Barros,
  • Mario José Lacerda Filho,
  • Edilberto Rodrigues Pereira,
  • Vandro Serrou Camy,
  • Gesilda Wanderley Mubárac,
  • José Edmilson Guimarães Santos,
  • Pedro Paulo Rodrigues,
  • Stephanie Camargo Ruchel,
  • Priscila Espíndola Yrigoyen,
  • Noêmia Lima,
  • Darci Argenta Alves,
  • Vanessa Tavares dos Santos,
  • Tânia Mara de Souza,
  • Maria Madalena de Souza Rodrigues,
  • Dr. Kleber Eduardo Batista Saito,
  • Maitê Gonçalves Lins,
  • José Antonio Bressani,
  • Dr. Julio Tardin,
  • Ronald Colman Junior,
  • Paola Yurie Nozu,
  • Rosângela Maria Basegio Merighi,
  • Fabiana Silva Araújo Kerber,
  • Eder Pereira Mendes,
  • Fernanda de Andrade Beppler Santos,
  • Josefa Lucena de Oliveira,
  • Lidiane Ferreira Resende,
  • Diamantino Prazer Rodrigues,
  • Jonny Carlos da Silva,
  • Fernando dos Santos França,
  • José Augusto Lima Silva,
  • Walmir de Almeida Teixeira,
  • Edson do Nascimento Borges,
  • José Alberto Ventura Couto.

Dia do Gato

Saiba os problemas de saúde mais comuns em gatos

Felinos são animais sensíveis e requerem cuidados especiais

17/02/2025 17h30

Mariana Piell / Correio do Estado

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Nesta segunda-feira (17) celebra-se o Dia Mundial do Gato, uma data criada para combater maus-tratos a esses animais de estimação tão queridos. 

Aproveitando a ocasião especial, é importante discutir os problemas de saúde que podem afetar nossos felinos companheiros. Por isso, o Correio B separou algumas das doenças mais comuns nos felinos, para que você, gateiro, consiga zelar pelo bem-estar dos pets. Confira:

Doenças virais

Duas das doenças mais preocupantes em gatos são causadas por vírus:

  1. Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV): Conhecido como "AIDS felina", este vírus ataca o sistema imunológico do gato, tornando-o mais suscetível a outras infecções.

  2. Vírus da Leucemia Felina (FeLV): Este retrovírus pode causar vários tipos de câncer, problemas sanguíneos e imunodeficiências.

Problemas urinários

As doenças do trato urinário são comuns em gatos, especialmente em machos. Infecções urinárias, cálculos renais e obstrução uretral são condições que requerem atenção imediata.

Para prevenir esse problema, é importante estimular a hidratação dos gatos por meio de saches e mecanismos como fontes de água.

Parasitas

Assim como os cães, gatos são suscetíveis a diversos parasitas, incluindo pulgas, carrapatos e vermes intestinais. A prevenção regular é essencial para evitar problemas de saúde associados.

Doenças respiratórias

Condições como rinotraqueíte viral felina e calicivirose são frequentes em gatos. Os sintomas incluem espirros, corrimento nasal e dificuldade respiratória.

Problemas renais

A insuficiência renal é uma preocupação comum, especialmente em gatos mais velhos. Monitoramento regular da saúde renal é crucial para detecção precoce.

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SAÚDE

Campanha busca orientar sobre doenças crônicas e a importância do diagnóstico precoce

"Falta de informação pode levar ao estigma e ao tratamento inadequado", afirma especialista, que destaca a conscientização como importante ferramenta para desmistificar enfermidades

17/02/2025 10h00

O lúpus discoide se manifesta na pele e afeta especialmente as áreas expostas ao sol, levando ao surgimento de manchas ou lesões

O lúpus discoide se manifesta na pele e afeta especialmente as áreas expostas ao sol, levando ao surgimento de manchas ou lesões Foto: Freepik

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Este mês é marcado pelo Fevereiro Roxo, campanha que busca conscientizar a população sobre três doenças crônicas que nem sempre são visíveis, mas afetam a vida de milhões de pessoas: lúpus, fibromialgia e Alzheimer. O objetivo é informar, incentivar o diagnóstico precoce e fortalecer o suporte a pacientes e familiares.

Doutora em Ciências Médicas, a enfermeira Débora Biffi destaca a importância da iniciativa para reduzir preconceitos e garantir que os pacientes tenham acesso ao tratamento correto. Para entender melhor, é essencial conhecer um pouco mais sobre cada uma dessas doenças.

LÚPUS

O lúpus é uma doença autoimune crônica, na qual o sistema imunológico ataca os próprios tecidos e órgãos. Isso pode afetar várias partes do corpo, como pele, articulações, rins e coração.

Estima-se que cerca de 65 mil pessoas no Brasil convivam com a doença, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), sendo a maioria mulheres entre 20 e 45 anos. Entre os sintomas mais comuns estão fadiga, dores articulares, manchas na pele, febre e problemas renais.

“Pacientes devem se proteger do sol, pois a exposição pode agravar os sintomas. É fundamental seguir o tratamento com medicamentos imunossupressores e manter acompanhamento médico regular”, explica Débora, que, além de professora, coordena o curso de Enfermagem da Estácio.

FIBROMIALGIA

A fibromialgia, por sua vez, causa dores musculares generalizadas, cansaço extremo e dificuldades para dormir. Além disso, pode afetar a concentração e estar associada à depressão e à ansiedade. Segundo a SBR, a condição afeta aproximadamente 3% da população brasileira.

Ainda não se sabe exatamente o que causa a doença, mas acredita-se que esteja ligada a uma maior sensibilidade do sistema nervoso à dor. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia e suporte psicológico.

“Manter uma rotina de atividades físicas leves, como caminhada e alongamentos, pode ajudar a aliviar a dor. Além disso, evitar estresse e garantir uma boa qualidade de sono são cuidados importantes”, orienta a professora.

ALZHEIMER

Já o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o raciocínio e o comportamento. No início, os sinais podem ser sutis, como esquecimentos e dificuldades para encontrar palavras.

Com o tempo, a doença avança, comprometendo a autonomia do paciente, que pode até deixar de reconhecer familiares. De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), cerca de 1,2 milhão de brasileiros convivem com a doença.

“Manter uma rotina estruturada, com atividades cognitivas e físicas, ajuda a retardar o avanço da doença. Também é importante garantir a segurança do paciente e promover um ambiente tranquilo e estável”, destaca a especialista.

O Fevereiro Roxo tem um papel essencial no combate à desinformação e ao preconceito. O desconhecimento sobre essas doenças pode atrasar diagnósticos e dificultar o acesso ao tratamento
adequado.

“A conscientização é fundamental porque essas doenças, embora afetem diversas pessoas, muitas vezes não são compreendidas corretamente. A falta de informação pode levar ao estigma, ao diagnóstico tardio e ao tratamento inadequado. Aumentar a conscientização ajuda a desmistificar essas condições, promove um diagnóstico mais rápido e proporciona um tratamento mais eficaz”, ressalta a professora.

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