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TURISMO CULTURAL

Conheça a experiência de ficar hospedado em Inhotim, o maior museu a céu aberto da América Latina

O Correio do Estado foi convidado a viver a experiência única e imersiva de, além de conhecer o Instituto Inhotim, ficar hospedado em um resort de luxo em meio ao maior museu a céu aberto da América Latina

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Já imaginou se hospedar em meio a um acervo de arte contemporânea cercado por um paisagismo exuberante e a diversidade da flora brasileira? 

O Correio do Estado viveu essa experiência única no Instituto Inhotim, o maior museu a céu aberto da América Latina, durante o Encontro Mundial da Imprensa (E-Mundi).

Mais do que contemplar as obras e as instalações espalhadas pelo parque, a imersão foi completa: incluiu uma estada de luxo no recém-inaugurado Clara Arte Resort, dentro do complexo ecológico e artístico.

O Instituto Inhotim é um museu de arte contemporânea e um jardim botânico localizado em Brumadinho (MG). A organização sem fins lucrativos é mantida com recursos de doações de pessoas físicas e jurídicas, pela bilheteria e pela realização de eventos.

Idealizado desde a década de 1980 pelo empresário mineiro Bernardo de Mello Paz, do solo ferroso de uma fazenda da região nasceu, em 2006, um dos maiores museus a céu aberto do mundo.

Com localização privilegiada entre os biomas da Mata Atlântica e do Cerrado e com as paisagens exuberantes ao longo dos seus 140 hectares, Inhotim proporciona aos seus visitantes uma experiência única que mescla arte e natureza.

São cerca de 1.862 obras de mais de 280 artistas de 43 países que compõem o acervo e que são exibidas ao ar livre e em galerias em meio a um jardim botânico com mais de 4,3 mil espécies raras, vindas de todos os continentes.

A imersão da reportagem, que durou três dias no mês passado, foi suficiente para entender a imensidão do lugar, mas muito distante de visitar todas as mais de 20 galerias. A conclusão é de que vale a pena conhecer cada pedaço da arte ali exposta.

OBRAS

Entre as obras marcantes está a exposição de Pipilotti Rist, com a exibição da instalação imersiva “Homo sapiens sapiens” (2005), na Galeria Fonte, com vídeo gravado nos jardins de Inhotim há 20 anos e exibido somente agora pela primeira vez na instituição.

Há também a intrigante Galeria Yayoi Kusama, que leva a uma imersão na visão da artista japonesa, e a marcante Galeria Adriana Varejão.

A artista plástica brasileira traz os azulejões barrocos portugueses montados de forma desordenada, dando a aparência de uma grande onda  (“Celacanto provoca maremoto”), além da complexa “Linda do Rosário”, que marca em sua superfície a referência de azulejos comuns, mas com vísceras entranhadas.

Em 2024, o Instituto Inhotim alcançou um recorde de visitação em sete anos, com mais de 335 mil pessoas conhecendo o espaço. Desse montante, quase 60% das entradas foram gratuitas, por meio de programas de democratização do acesso ao museu e ao jardim botânico como o Nosso Inhotim, cuja entrada gratuita vale às quartas-feiras e aos domingos, promovendo a experiência de arte, natureza e educação para diversos públicos.

HOSPEDAGEM

Diferentemente da clássica experiência museológica de percorrer longos corredores frios e silenciosos, o Clara Arte Resort oferece uma conexão viva com a arte e a natureza. Os hóspedes ficam em bangalôs sofisticados, equipados com banheira, varanda com lareira, closet e todas as comodidades oferecidas pela rede.

“O Clara Resorts tem como missão promover experiências únicas e memórias inesquecíveis. Imagine, então, se hospedar e acordar em meio a Inhotim, com o seu inigualável acervo de arte e o deslumbrante paisagismo de seus jardins? O Clara Arte representa a realização de um sonho”, afirma a CEO do grupo, Taiza Krueder.

A infraestrutura do resort foi planejada para oferecer conforto e exclusividade. Em sua primeira fase, o hotel conta com 46 bangalôs, piscina climatizada, spa, sauna, dois restaurantes, brinquedoteca e espaço para eventos.

Na segunda etapa do projeto, prevista para os próximos anos, serão adicionadas novas acomodações, um spa no meio da floresta e um centro de eventos ampliado.

Segundo Taiza, “para 2029, a expectativa é inaugurar um resort completo com 150 acomodações em uma área a 700 metros do instituto”.

Além do acesso diferenciado a Inhotim, com horários exclusivos para hóspedes, o Clara Arte oferece atividades que exploram manifestações artísticas como pintura e música, permitindo uma vivência interativa e sensorial.

“No Clara Arte, nossos hóspedes têm a oportunidade de viver a arte, por meio da pintura e da música, por exemplo, em seu estado mais puro e interagir com ela de maneira única e significativa”, afirma a executiva.

A preocupação com a sustentabilidade e a valorização da comunidade local foi prioridade na construção do resort. Profissionais mineiros foram contratados para todas as etapas da obra, desde o escritório de arquitetura até os marceneiros e paisagistas.

O compromisso com a região também se reflete na gastronomia: o renomado chef Leo Paixão assina um menu especial para o hotel, trazendo autenticidade e inovação aos pratos.

“A gastronomia mineira tem um encanto especial, e queremos trazer essa riqueza de sabores e tradições para os hóspedes do Clara”, diz Paixão.

O próprio resort tem suas obras espalhadas pelas instalações e pelas áreas completas que são assinadas por grandes artistas. A brinquedoteca traz brinquedos assinados pelo artista plástico Artur Lescher. 

Já a piscina coberta é assinada pelo artista pernambucano José Patrício.

O investimento, segundo a própria CEO, “é o preço de um porshe novo no Brasil, incluindo os impostos”. O resort foi inaugurado em dezembro do ano passado e foram despendidos mais de R$ 300 milhões para a sua construção.

Com a fusão entre arte, natureza e hospitalidade, o Clara Arte Resort promete elevar a experiência de visita a Inhotim a um novo patamar.

Com todas as vantagens da experiência premium, o preço para desfrutar do luxo de uma pensão completa (com todas as refeições inclusas) custa entre R$ 2.300 e R$ 6.400 em baixa temporada.

 
*Fotos por: Súzan Benites e Divulgação

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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