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Em "As Aventuras de Poliana", do SBT, Cris Carniato celebra papel em trama infantil

Em "As Aventuras de Poliana", do SBT, Cris Carniato celebra papel em trama infantil

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Cris Carniato é dona de uma personalidade tranquila e pouco ansiosa. Em 2015, a atriz estava escalada para a trama de “Cúmplices de Um Resgate”, do SBT. Porém, durante o processo de pré-produção, ela descobriu que estava grávida e precisou deixar o elenco da novela infantil. Após um período curtindo a maternidade, Cris voltou a ter uma chance de trabalhar em projeto ligado ao público em infantil. Seu nome foi lembrado durante a escalação de “As Aventuras de Poliana”. “Tenho um ótimo relacionamento na emissora desde a época de ‘Cúmplices de Um Resgate’, em que eu interpretaria a Safira. Fiquei feliz quando recebi o convite para ‘Poliana’. Foi como resgatar um projeto de onde parei com a emissora”, celebra.

Na história infantojuvenil, Cris interpreta Fernanda, mãe de Raquel e Lorena e ex-mulher de Durval, interpretados por Isabella Moreira, Pietra Quintela e Marat Descartes, respectivamente. Morando na Europa, ela dá pouca atenção para as filhas, que estão no Brasil. Está sempre com pressa e fala raramente com elas por chamadas de vídeo. Tem personalidade difícil e é viciada no trabalho, motivos pelos quais Durval quis se separar dela e ficar com a guarda das filhas. De volta ao país, ela tenta se reaproximar das filhas, mas as constantes brigas com o ex-marido causam diversos danos. “Do jeito dela, ela tenta recuperar o tempo perdido, mas os anos que esteve fora fizeram com que ela perdesse a intimidade com as filhas a ponto de não conhecer os gostos de cada uma. De início, ela demonstra um ciúme não declarado com o novo relacionamento de Durval. Agora, a Fernanda trabalha prestando consultoria na empresa de Games 0110 e diz que ‘veio para ficar’”, adianta Cris que, na infância, chegou a ler “Pollyana”, obra escrita por Eleanor H. Porter, em que é baseado o folhetim. “O livro teve uma influência muito positiva na minha vida. Foi uma leitura escolar da infância, mas, pela beleza e significância da história, foi muito marcante. Gostei muito da ideia de fazer parte dessa história nos dias de hoje, levando essa mensagem tão linda para essa garotada”, completa.

Antes de iniciar as gravações, Cris fez um trabalho de aproximação com os atores que iriam integrar seu núcleo familiar. Além disso, para compreender a mente coorporativa da personagem, a atriz contou com o auxílio de uma amiga que trabalha como “headhunter”, uma espécie de recrutadora de profissionais para empresas. “Ela presta consultoria para grandes empresas no Brasil. Foi muito interessante acompanhar e entender a responsabilidade e dedicação que esse cargo exige. Me ajudou a entender a pressão e a adrenalina envolvida nesse mundo corporativo, pelo qual a Fernanda é apaixonada”, ressalta. Em “As Aventuras de Poliana”, Cris tem, pela primeira vez, um contato mais amplo com o público infantil. “É maravilhoso e estou amando. O carinho e a aproximação dessa galerinha são muito efetivas nas redes sociais e nas ruas é muito gratificante”, vibra.

Aos 41 anos e natural de Maringá, no Paraná, Cris sempre teve uma afinidade e aptidão para as artes. Desde criança, ela estava envolvida com apresentações teatrais na escola, festivais de dança e corais. “Essa profissão foi uma escolha natural para mim. Acredito muito que o sucesso só existe onde há amor e sou apaixonada pelo que faço”, pontua.

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Comportamento B+: Estratégias para reduzir a ansiedade às vésperas do vestibular

Do estresse à confiança, psicólogo ensina como transformar a ansiedade do pré-vestibular em foco e equilíbrio, ajudando os estudantes a viver essa fase com mais tranquilidade e autoconfiança.

08/11/2025 17h00

Comportamento B+: Estratégias para reduzir a ansiedade às vésperas do vestibular

Comportamento B+: Estratégias para reduzir a ansiedade às vésperas do vestibular Foto: Divulgação

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Nos dias que antecedem um dos exames mais importantes do país, mais do que estudar, o essencial é manter o equilíbrio. Corpo e mente precisam estar em sintonia para que todo o conhecimento adquirido ao longo do ano possa ser colocado em prática com serenidade. | Foto: Divulgação

São Paulo, novembro de 2025 –  A poucos dias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a ansiedade costuma tomar conta de muitos estudantes. A pressão pela escolha da carreira, o peso das expectativas familiares e o medo de não alcançar a nota desejada podem transformar esse momento em uma verdadeira montanha-russa emocional.

Mas é possível atravessar essa fase com mais equilíbrio. Adotar hábitos que fortalecem a mente e o bem-estar faz toda a diferença, especialmente nos dias que antecedem as provas. 

Confira estratégias simples que ajudam a transformar ansiedade em foco e tensão em confiança.

Segundo o psicólogo Rafael Pierini, referência no atendimento a crianças e adolescentes com dificuldades escolares e transtornos de aprendizagem, é importante que o estudante mantenha uma rotina equilibrada, com momentos dedicados ao lazer, prática de atividades físicas e um sono reparador. Além disso, buscar apoio psicológico quando necessário ajuda a desenvolver ferramentas emocionais para lidar com a pressão e manter o foco. “Preparar-se para o Enem vai muito além dos estudos. É também um exercício de autocuidado e equilíbrio emocional”, destaca o especialista.

Como identificar o estresse pré-vestibular?

Sensações como medo, insegurança e ansiedade costumam ser sinais de que o vestibulando está sob estresse antes da prova. Outro indicativo frequente é a oscilação de humor, que pode intensificar a tensão em determinados momentos do dia ou da semana. Quando não observado, esse quadro pode afetar as relações interpessoais: o estudante tende a se isolar, acreditando que precisa estar totalmente focado no vestibular, o que aumenta ainda mais o desgaste emocional. “Reconhecer esses sinais é um passo importante para prevenir problemas maiores, como crises de ansiedade ou queda no rendimento nos estudos”, alerta Rafael.

Mas o que fazer para evitar ou diminuir a ansiedade neste período pré Enem?

Mantenha uma rotina equilibrada: organize um cronograma de estudos realista, alternando períodos de concentração com pausas para descanso.

Priorize o sono: é durante o descanso que o cérebro consolida o aprendizado e se recupera do esforço diário.

Movimente-se: atividades físicas leves, como caminhadas ou alongamentos, ajudam a liberar a tensão e melhorar a clareza mental.

Respire e desacelere: técnicas de respiração, meditação e mindfulness são grandes aliadas para controlar a ansiedade e recuperar o foco.

Compartilhe seus sentimentos: conversar com familiares, amigos ou um psicólogo alivia a pressão e ajuda a enxergar novas estratégias.

De acordo com o psicólogo, enfrentar o período pré-Enem com equilíbrio emocional é tão importante quanto a preparação acadêmica. Cuidar da saúde mental vai além de organizar os estudos: envolve adotar hábitos que promovam bem-estar físico e emocional, como sono adequado, alimentação equilibrada e momentos de lazer.“O estudante que se cuida emocionalmente faz prova do Enem mais leve, confiante e concentrado. Preparar-se não é só acumular conteúdo, mas também preservar a própria saúde mental”, conclui Rafael. 

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Pet B+: Saiba aqui em quais ocasiões é preciso contratar um adestrador

Exercícios simples na rotina podem ajudar a melhorar o comportamento do animal, mas a ajuda profissional é fundamental em alguns casos

08/11/2025 15h00

Pet B+: Saiba aqui em quais ocasiões é preciso contratar um adestrador

Pet B+: Saiba aqui em quais ocasiões é preciso contratar um adestrador Foto: Divulgação

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No dia 5 de novembro foi celebrado o Dia do Adestrador, data que homenageia os profissionais dedicados ao treinamento de pets. Esses especialistas têm papel essencial no fortalecimento do vínculo entre os animais e seus responsáveis, garantindo uma convivência harmoniosa em casa e na sociedade. Mas afinal, quando é o momento certo de contratar um adestrador?

Ter um animal de estimação é uma experiência repleta de afeto e companheirismo. No entanto, alguns pets podem apresentar comportamentos difíceis de lidar, seja por passarem muito tempo sozinhos ou por falta de socialização adequada. 

É importante lembrar que, em cada fase da vida, o animal precisa de um tipo específico de atenção e de adestramento. Quando filhote, por exemplo, ele demonstra curiosidade e vontade de explorar o ambiente, apresentando comportamentos típicos como roer objetos ou morder as mãos — atitudes que tendem a mudar à medida que cresce. Por isso, iniciar o treinamento desde cedo é fundamental para que o pet se torne mais obediente e equilibrado na fase adulta.

Para que o treinamento funcione, é essencial conhecer as particularidades daquela espécie e identificar as causas do comportamento que se deseja corrigir. Sem essa percepção, os exercícios e comandos aplicados podem não surtir o efeito esperado. É nesse contexto que o trabalho do adestrador se torna indispensável, já que ele orienta e ensina técnicas que contribuem para um pet mais calmo, educado e feliz.

Segundo Marina Bastos, Coordenadora da Cão Cidadão, alguns sinais merecem mais atenção. “Se o seu cão rosna com a chegada de estranhos, isso mostra que essa situação o deixa desconfortável. E, infelizmente, as famílias não conseguem descobrir as causas sozinhas para entender como agir. Então, para evitar situações desagradáveis ou a necessidade de isolá-lo quando há visitas, é fundamental ajuda especializada e treinamento adequado”, explica.

Gatos também podem ser adestrados

Embora o adestramento de gatos seja diferente do de cães, alguns felinos também podem se beneficiar do treinamento. “Os gatos possuem uma personalidade diferente dos cachorros. Além disso, cada espécie tem um funcionamento distinto. Mas, com as técnicas corretas, é possível treiná-los para corrigir condutas indesejadas”, explica Samantha Melo, adestradora da Cão Cidadão. De acordo com a profissional, o ideal é começar com truques simples e brincadeiras básicas, o que torna a convivência mais leve e divertida, além de reforçar o vínculo entre o responsável e o animal.

Benefícios de ter um animal treinado

O adestramento contribui para a saúde mental e física do animal, já que estimula o raciocínio, o foco e a disciplina, além de ajudar a gastar energia de maneira positiva. Isso é especialmente importante para cães e gatos que passam muito tempo sozinhos ou com responsáveis que trabalham em casa e tem pouco tempo para eles. “Um animal adestrado e educado tende a ser mais confiante, sociável e obediente, o que reduz comportamentos como ansiedade, agressividade ou destruição de objetos.

Além disso, os treinos fortalecem o vínculo afetivo entre o pet e o responsável, já que ao estabelecer uma linguagem em comum, o animal aprende o que o responsável espera dele e vice-versa. Assim, o pet aprende confiar mais em seu responsável, reconhecendo comandos e limites de forma positiva, o que torna a convivência mais harmoniosa”, explica Marina. 

Dicas práticas para melhorar o comportamento do seu pet

As especialistas recomendam algumas práticas simples que podem ajudar a aprimorar o comportamento do animal no dia a dia:

Filhotes têm pouca concentração: por isso, os treinos devem ser curtos e frequentes. Pequenos comportamentos aprendidos nessa fase influenciam diretamente na conduta do animal adulto;

Evite puxões durante os passeios: se o cão puxa muito a guia, utilize coleiras adequadas para evitar o comportamento. Atenção: adestramento requer firmeza, mas nunca agressividade;

Use a regra dos três segundos: elogie o pet imediatamente após o bom comportamento, usando expressões como “bom garoto!” ou “parabéns!”. Passados mais de três segundos, ele pode não associar o elogio à ação correta;

Redirecione comportamentos indesejados: se o cão tentar lamber seu rosto e você não gosta, ensine um comando alternativo como “senta” ou “deita”. Se insistir, levante-se e se afaste;

Ofereça brinquedos adequados para roer: Brinquedos específicos ajudam a preservar móveis e objetos, além de combater o tédio e o estresse;

Tenha paciência e constância: persistência é essencial para criar hábitos positivos e fortalecer o vínculo com o animal.

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