Correio B

ENTREVISTA

Nathalia Dill, a Fabiana de "A Dona do Pedaço"

A atriz se surpreende com a boa repercussão da invejosa Fabiana de A Dona do Pedaço

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Nathalia Dill (Foto: Divulgação/TV Globo)

Nathalia Dill gosta de alinhar suas pretensões artísticas com os convites que surgem dentro da Globo. A atriz sabe que não é todo dia que aparecem trabalhos que possam atender a essa demanda e por isso ela trata cada novo bloco de capítulos de “A Dona do Pedaço” com cuidado. No ar na pele da vilã Fabiana, a atriz se mostra empolgada em viver uma ex-religiosa cheia de ambição e obstinada em conseguir o que quer. “Fabiana comete atrocidades sem pestanejar ou perder a pose de quem quase tornou-se freira. Como se a vida religiosa fosse um salvo conduto de honestidade. É uma personagem muito plural e indomável. Faltava uma vilã dessa na minha carreira”, valoriza. Depois de ter recusado interpretar mocinhas em tramas recentes de Walcyr como “Amor à Vida” e “O Outro Lado do Paraíso”, e de ter vivido a decidida Elisabeta em “Orgulho e Paixão”, Nathalia acredita que voltar ao ar com um tipo pouco ortodoxo é uma forma de confirmar seu gosto por tipos nada convencionais. “Não tenho nada contra mocinhas. Me diverti muito fazendo a Elisabeta, inclusive. Mas é claro que quando li o roteiro da Fabiana, o texto me impressionou. As viradas e referências do desenho da personagem são instigantes para qualquer atriz”, esclarece.

Próximo do fim de mais um trabalho, Nathalia confessa que adorou o fato de a antagonista também servir para tornar a rotina dos outros vilões da trama um pouco mais difícil. “Estamos mais acostumados com a luta do bem contra o mal. Acho que Fabiana mexe um pouco com a noção de justiça e com aquele questionamento recorrente que muita gente se faz: ‘E se a minha vida fosse diferente?’. Confesso que essa aprovação dela me assustou um pouco”, diverte-se. Até porque, no período de pré-produção de “A Dona do Pedaço”, a grande preocupação de Nathalia, Walcyr e da diretora Amora Mautner era sobre como tratar a religiosidade da personagem sem provocar a ira de telespectadores católicos mais fervorosos, já que Fabiana faz questão de esconder suas reais intenções com a desculpa de que foi criada em um convento e, por pouco, não seguiu pela vida religiosa. “As reações a tudo o que acontece nas tramas costumam ser muito fortes. Então, tudo foi feito de forma muito bacana para que a Fabiana começasse a desenvolver suas maldades aos poucos. Antes, teria de conquistar o público”, conta.

Por conta do processo mais lento para mostrar as “garras” do papel, Nathalia trabalhou durante meses na ambiguidade. O texto deixava bem claro que ela tinha de cometer atrocidades, mas deixar espaço para uma possível redenção diante do público, uma forma de Walcyr trabalhar a personagem de acordo com o desenvolvimento da trama. “Foi um trabalho recheado de sutilezas. Eu mesma só fui ter certeza sobre a índole da Fabiana no meio dos capítulos. Tinha de estar preparada para tudo. Por conta disso, acabei construindo a Fabiana como uma vilã que não sente nem as coisas boas e nem as maldades que ela faz para os outros. Ela segue muito plena e sem se interessar tanto pelas marcas que deixa”, analisa. Mesmo trabalhando de forma muito intuitiva, Nathalia correu atrás de referências e, mesmo querendo se distanciar do óbvio, acabou pegando referências de três conhecidas do grande público: Laura de “Celebridade”, Nazaré de “Senhora do Destino” e Carminha de “Avenida Brasil”. “São três personagens que queriam viver o cotidiano de outras pessoas. O que move a Fabiana é a inveja que sente da Vivi (Paolla Oliveira). Assim como essas vilãs, Fabiana acredita que a vida foi injusta com ela e que está apenas correndo atrás do tempo perdido”, explica, entre risos.

Nathalia Dill (Foto: Divulgação/TV Globo)

Natural do Rio de Janeiro, Dill estreou na tevê em 2006, com uma pequena participação em “Mandrake”, da HBO. Seu nome começou a ficar conhecido, entretanto, por conta de seu bom desempenho como a vilã Débora, de “Malhação”, onde ficou de 2007 a 2009. “Foi um belo cartão de visitas. Minha carreira se desenvolver a partir deste trabalho”, valoriza. Disputada por produções na Globo, Dill logo chegou ao posto de protagonista em tramas como “Paraíso”, “Escrito nas Estrelas”, “Alto Astral” e “Orgulho e Paixão”. “A primeira vez que pensei na minha carreira a longo prazo foi depois da Santinha, de ‘Paraíso’. Achei que estaria fadada a viver mocinhas pelo resto da vida (risos). Mas, aos poucos, você vai mostrando e as pessoas vão percebendo que todo mundo perde quando uma atriz passa a se repetir sempre”, opina. Aos 33 anos, ela parece não se importar muito com o posto e está mais interessada no quão subversivas suas personagens podem ser. “Gosto do que foge da mesmice. Até mesmo as mocinhas que fiz tinham posturas menos tradicionais. A tevê tem me dado boas oportunidades e eu aproveito todas. De verdade”, ressalta.

Outros ares
Depois de muitos anos de trabalhos seguidos dentro da Globo, Nathalia Dill enfim conquistou merecidas férias ao longo do ano de 2017 e início de 2018. “Tive um pouco de culpa nesta jornada porque quis muito estar em alguns projetos. Mas chega uma hora em que é preciso pisar no freio”, conta a atriz.

Em vez de realmente descansar em casa, o que Dill queria mesmo era ter tempo para desenvolver projetos no cinema e no teatro, que ela acaba deixando em segundo plano por conta de seus compromissos com a teledramaturgia. No período, a atriz se envolver com a produção dos longas “Por Trás do Céu”, “Talvez uma História de Amor” e “Incompatível”. Além disso, depois de oito anos longe dos palcos, protagonizou o espetáculo “Fulaninha e Dona Coisa”. “Fiz coisas leves, outras mais cerebrais. Por fim, viajei muito e interagi com universos diferentes. Não descansei, mas aprendi bastante”, garante.

Instantâneas

# Nathalia Dill descobriu sua vocação para a atuação ainda criança, incentivada pelas peças produzidas na escola.

# A atriz se dedicava ao teatro quando foi selecionada para uma pequena participação em “Mandrake”, série da HBO.

# A boa impressão que teve sobre os estúdios de televisão a incentivou a fazer um teste para “Malhação”, em 2006. Ela ficou na produção por três temporadas, de 2007 a 2009.

# Dill namorou por dois anos o ator Sérgio Guizé, com quem divide a cena em “A Dona do Pedaço”. Atualmente, ela está noiva do músico Pedro Curvello.

Diálogo

O que seria apenas sinal de intensa seca estaria, segundo reuniões a porta... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta terça-feira (25/03)

25/03/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Graciliano Ramos - escritor brasileiro

É o processo que adoto: 
extraio dos acontecimentos algumas parcelas; 
o resto é bagaço”.

FELPUDA

O que seria apenas sinal de intensa seca estaria, segundo reuniões a portas fechadas de “meteorologistas” chamados às pressas, começando a transformar algumas áreas em deserto, sem nada florescer, diferentemente de algum tempo atrás, quando se via espaços verdejantes até onde a vista alcançava. A estratégia, no momento, é colocar “carros-pipas” para abastecer onde a situação é mais crítica, tomar medidas para se evitar desperdícios e liberar só o que for extremamente necessário. O ufanismo exagerado estaria dando lugar à crescente preocupação e ao risco de insolação em muitos. 

Depoimento

No Senado, a CPI das Bets ouvirá hoje o empresário e ex-apostador André Holanda Rodrigues Rolim. O convite a Rolim partiu de requerimento apresentado pelo presidente da CPI, senador Dr. Hiran (PP-RR). 

Mais

No documento, o parlamentar explica que André Rolim é ludopata (viciado em jogos) em recuperação e que dará depoimento ressaltando os riscos que as apostas podem trazer para a saúde mental e financeira das pessoas.

Diálogo
Diálogo

Amanhã, em cerimônia que acontecerá às 9h (horário de MS), em Brasília (DF), a ex-senadora Marisa Serrano e a reitora do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, Elaine Borges Monteiro, receberão o Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz, concedido pelo Senado como reconhecimento pela luta pelos direitos das mulheres. Marisa Serrano foi indicada pela deputada Tereza Cristina, enquanto Elaine Borges Monteiro recebeu indicação da senadora Soraya Thronicke. Também serão homenageadas as atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres. Além das citadas, outras 15 mulheres fazem parte da lista.

DiálogoHélio Fogolin e Sidney Volpe

 

DiálogoAntônio Oliva

De olho

Mais um pré-candidato a prefeito de Campo Grande jogou a semente da possibilidade para que possa ir germinando e florescer 
até lá. Trata-se do presidente da Câmara Municipal, vereador Epaminondas da Silva Neto, o Papy. Seu desejo foi manifestado durante entrevista ao Correio do Estado. A prefeita Adriane não poderá concorrer, uma vez que está em seu segundo mandato, tendo em vista que era vice e assumiu o cargo. 

Articulação

O vereador Papy é do PSDB, mas tem posicionamentos que mostram certa independência. No segundo turno da disputa eleitoral de 2024, enquanto a maioria do ninho tucano preferiu apoiar Rose Modesto, ele decidiu caminhar com a prefeita Adriane. Na Câmara Municipal, articulou-se e conseguiu apoio dos colegas para a presidência da Casa, minando as pretensões do PP, 
que sonhava em comandar o Legislativo. Ele tem mostrado bom trânsito na classe política.

No páreo

O outro nome que circula nos meios políticos como tendo chances de disputar a Prefeitura de Campo Grande é o da vice-prefeita, Camila de Oliveira. Seu partido, o Avante, formou coligação com Adriane Lopes e conseguiu também eleger dois vereadores. Ela, aliás, já deixou claro que será uma vice participativa. Ex-diretora do Instituto Municipal de Previdência da Capital, foi indicada à chapa depois do impedimento do deputado federal Luiz Ovando (PP).

ANIVERSARIANTES

Alfredo Zamlutti Júnior, 
Lauane Braz Andrekowiski Volpe Camargo,
Vilmar Vendramin, 
Elaine Batista de Oliveira, 
Andréa Elizabeth Ojeda,
Clelia Casanobas Pereira,
Ilda Vilalba Lima,
Aline de Oliveira Silva,
Cicero Pucci,
Antônio Fernandes Teixeira,
Constantinos Mastroyannis,
Goro Shiota,
Izaura Saad do Amaral,
José Aparecido Miguel,
Luis Adolar Camargo Kieling,
Paulo Ricardo Sbardelote,
Darci Rocha Rodovalho,
Elcimar Serafim de Souza,
Marizeth de Faria Molina,
Eva Lefreve,
Cristina de Melo Hamana,
Assis Alves Pimenta, 
Eduardo Orsi Abdul Ahad, 
Dra. Janete Lima Miguel,
Dr. Sidney Valieri, 
Pércio de Andrade Filho, 
Maria Neusa de Souza,
Thomaz Lipparelli,
Cristiane Iguma Câmara,
Joaquim Alcides Carrijo,
Ana Carolina Correia, 
Luis Antonio de Oliveira,
Wagner Dagoberto Baptista,
Osmar Marques do Amaral,
Aparecido Camazano Alamino,
Alceu Roque Rech, 
Zely Vieira Recalde,
Bertildes Oliveira de Abreu,
Rose Mary Monteiro, 
Antônio Vladimir Furine, 
Hélio Aldo dos Santos, 
Magdalena Ferraz Baís, 
Roseny Rodrigues Nogueira, 
Maria Pereira Motta, 
Thamara Silva Dauzacker Furlan, Leôncio de Souza Brito Filho, 
Dr. Carlos Benigno Tokarski, 
Fábio da Costa Rondon, 
Nilza Maria Coutinho, 
Miguel Cherbakian Primo, 
Amaury D’Anunzio de Miranda Leal, 
Agenor de Figueiredo, 
Maria Helena Pinheiro, 
Zulmira de Freitas, 
Nilton Nantes Coelho, 
Arialú Paula Nogueira, 
José Ernesto de Souza Faria, 
Gabriel Meudau Lemos,
Marilda Coelho Lima, 
Otávio Otaviano da Silva Pereira, 
Maria Emília da Silva,
Pedro Paulo Gentil,
Dirceu Teixeira Nogueira,
Mirna Gonçalves,
Geraldo Carvalho Corrêa,
Nilson Arantes,
Altagno Sandin Bacarje,
Dilma Alvarenga da Silva,
Carlos Augusto Melke, 
Maria Aparecida Barros de Moura,
Lodemir Cânepa Penajo,
Taís Oliveira Pena,
Allan Kardec Victor Hugo dos Santos,
Juliene Aparecida da Silva Gomes,
Wanir Maria Gasparetto da Silva,
Edilson Carlos Araujo de Oliveira,
Dayselene de Lara,
Anuncia Gimenes Ayala,
Antonio da Silva,
José Mário Facioli,
Gustavo Kiotoshi Shiota,
Everton Santos Garcia,
Edmilson Amaral da Rosa,
Carlos Uechi,
José Antonio Amaral Camargo,
Milton de Souza Leite,
Rodrigo Fernandes Ramos,
Silvia Aparecida da Silva Rocha,
Eloisa Fernandes dos Santos,
Ademir Gonçalves da Silva,
Adelino Augusto Arakaki Martins, Guilherme Coppi,
Rubens José Franco Cozza,
Silvania Gobi Monteiro Fernandes, Douglas Tiago Campos,
Katiussia Ribeiro Vieira,
Nelma Ortolan Franzim,
Sara Rosane Barcelos Moreira,
Everton Armôa Martos,    
Andreia Gomes Gusman, 
Humberto Dauber,
Carlos Henrique Suzuki,
Vicente Martins,
Quirino Areco,
Laerte Rocha Freitas,
Márcio José da Cruz Martins,
Cenise Fatima do Vale Montini Jonson,
Dianary Carvalho Borges,
Carlos Eduardo Tedesco Silva.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Bioparque Pantanal

Veterinária que impediu mais de 10 mil eutanásias vai palestrar no Bioparque

III Jornada de Pesquisa e Tecnologias vai discutir temas como conservação ambiental, pesquisa tecnológica, educação ambiental e valorização da biodiversidade brasileira

24/03/2025 17h30

Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal Gerson Oliveira

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A médica veterinária Maria Angela Panelli, conhecida nacionalmente por salvar mais de 10 mil animais da eutanásia, será uma das palestrantes da III Jornada de Pesquisa e Tecnologias do Bioparque Pantanal, evento que celebra o terceiro aniversário do maior aquário de água doce do mundo.

Especialista em ortopedia animal, Maria Angela é pioneira na criação de próteses ortopédicas para cães, gatos e animais silvestres, devolvendo esperança e qualidade de vida a milhares de bichos mutilados ou com deficiências. Sua palestra, intitulada “Reabilitação de Animais Silvestres”, está marcada para a próxima quinta-feira, 27 de março.

Vidas salvas

Maria Angela começou sua trajetória com animais silvestres há mais de uma década, quando decidiu usar seus conhecimentos em ortopedia veterinária para salvar uma maritaca que chegou ao seu consultório com o bico quebrado. Desde então, ela desenvolveu técnicas inovadoras para criar próteses sob medida, feitas com materiais como titânio e resina odontológica.

Entre os casos marcantes estão aves com bicos reconstruídos, tamanduás com patas queimadas e até lobos-guarás que escaparam da amputação graças ao seu trabalho.

Além de atender animais domésticos e silvestres em sua clínica em Barretos (SP), Maria Angela destina parte dos lucros para o voluntariado, ajudando espécies ameaçadas e contribuindo para a preservação da biodiversidade. 

III Jornada de Pesquisa e Tecnologias

Com o tema “Conservação em Tempos de Crise Climática”, a jornada acontecerá entre os dias 26 e 28 de março no Bioparque Pantanal.

O evento busca integrar profissionais e instituições científicas para discutir temas como conservação ambiental, pesquisa tecnológica, educação ambiental e valorização da biodiversidade brasileira.

A programação inclui palestras, minicursos, painéis temáticos, exposições científicas e atividades culturais. Confira:

26/03 - 1º Dia

08:30 - 09:00

  • Credenciamento
  • Coffee break
  • Entrega de kits

09:00 - 11:30

  • Cerimônia de Abertura da Jornada
  • Palestra: “Tecnologia e Conservação: Inovação para Mitigar os Impactos da Crise Climática”
    • Artur Henrique Leitão Freitas – Secretário Executivo de Meio Ambiente da SEMADESC
  • Assinatura de Acordo de Cooperação Técnico-científico e Convênio de Estágios

12:00 - 14:00

  • Intervalo para almoço

14:00 - 14:30

  • Lançamento do livro “Peixes de Água Doce do Brasil: Guia Ilustrado para Identificação das Espécies”
    • Alexandre Huber e Rodrigo Huber

14:30 - 16:00

  • Palestra: “Manejo Integrado do Fogo”
    • Prof. Dr. Geraldo Alves Damasceno Júnior – UFMS

16:00 - 17:30

  • Palestra: “O Bioparque Pantanal como polo de Conservação e Educação”
    • Profa. Dra. Carolina Almeida Cascudo dos Bastos – Coordenadora do CRAS

27/03 - 2º Dia

08:30 - 12:00

  • Minicurso: “Educação Ambiental com Abelhas sem ferrão: Ferramenta para Escolas e Comunidades”
    • Dra. Rosemary Matias (UNIDERP) e Kauany Fernanda Ferreira Silva (UNIDERP)
    • Local: Laboratório Multidisciplinar

08:30 - 12:00

  • Minicurso: “Ecossistemas em Miniatura”
    • Thierry Rezende (Bioparque Pantanal – NEA) e Sueli Rocha Bonfim (Bioparque Pantanal – NEA)
    • Local: Clube de Ciências do Bioparque Pantanal

12:00 - 14:00

  • Intervalo para almoço

14:00 - 16:00

  • Palestra: “Reabilitação de Animais Silvestres”
    • Maria Angela Panelli – Médica Veterinária, Aline Bitencourt e Daniel Duarte – Coordenadores do CRAS

16:00 - 17:30

  • Palestra: “Animais Pantaneiros do Pantanal”
    • Vidal Haddad Júnior – Professor da UNESP de Botucatu

28/03 - 3º Dia

07:00 - 09:00

  • Birdwatching/Passarinhada – Instituto Mamede
    • Local: Passarela da Contemplação

08:30 - 12:00

  • Minicurso: “Manejo de Animais Silvestres”
    • Dra. Paula Helena Santa Rica (UCDB)
    • Local: Gramado externo próximo à área

08:30 - 12:00

  • Minicurso: “Biojóias com impressão de máquina corte a laser”
    • Dra. Andréia Cristina Lopes Corrêa (Bioparque Pantanal – NUPTEC) e Dra. Adriana Aparecida Oliveira (IFMS)

08:30 - 12:00

  • Minicurso: “Alterações comportamentais dos peixes devido às mudanças climáticas”
    • Dra. Cláudia Aparecida Hortencio (Bioparque Pantanal – CCPN)

12:00 - 14:00

  • Intervalo para almoço

14:00 - 16:00

  • Talks sobre temas diversos, incluindo:
    Bioestratégias de Conservação e Tecnologia na Gestão Sustentável dos Recursos Naturais com representantes do Instituto Arara Azul, Instituto Mamede, IBAMA, UFMS e UNIDERP.

16:00 - 17:30

  • Palestra final sobre Economia Verde: Modelos de práticas ESG, com Pierre Girerd e Gregório Pereira

Como participar

As inscrições para participar da jornada são gratuitas e podem ser realizadas por meio deste link.

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