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SHOW DO INTERVALO

Como atração do Super Bowl em 2023, Rihanna é nome confirmado pela NFL

Informação foi confirmada pela liga e pela Apple Music, patrocinadora do evento

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Rihanna será a atração principal do próximo show do intervalo do Super Bowl, considerado um dos horários mais importantes da TV dos Estados Unidos. A informação foi confirmada pela NFL e pela Apple Music, patrocinadora do evento, na tarde deste domingo, 25.

"Rihanna tomará pela primeira vez o palco do intervalo do Super Bowl em 12 de fevereiro de 2023?, consta em postagem no Twitter. A própria cantora publicou uma foto de seu braço segurando uma bola de futebol americano. A mesma imagem também foi atualizada como foto de capa na rede social oficial da NFL.

A cantora já foi convidada para se apresentar em 2019, mas teria negado como forma de apoiar o jogador Colin Kaepernick, conhecido por ter se ajoelhado durante o hino nacional como protesto contra a violência policial, e que enfrentou dificuldades em sua carreira depois disso.

Em 2022, o show do intervalo trouxe uma homenagem ao hip-hop, com Snoop Dogg, Dr. Dre, Eminem, Kendrick Lamar e Mary J. Blige dividindo o palco. Outros gigantes da música mundial também já se apresentaram na atração, como Michael Jackson e Beyoncé. Clique aqui para relembrar cinco shows históricos da história do Super Bowl.

 

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Bienal do Livro B+: Mulheres são homenageadas na Bienal do Livro

"Nós valorizamos a essência da mulher para que elas não deixem de publicar, para que possam acreditar umas nas outras, sem se autossabotar diante de tantos obstáculos e julgamentos do dia a dia".

07/09/2024 14h30

Bienal do Livro B+: Mulheres são homenageadas na Bienal do Livro

Bienal do Livro B+: Mulheres são homenageadas na Bienal do Livro Foto: Divulgação

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São mais de vinte e três anos de experiência na área comportamental, em vendas, e marketing no mercado editorial. Andreia Roma é pesquisadora nata, com mais de 300 obras desenvolvidas e publicadas pela Editora Leader. A menina que nasceu em comunidade e é filha de pais analfabetos fez a magia de contar histórias seu propósito de vida.

“Não tínhamos dinheiro para comprar livros ou os brinquedos dos sonhos, então eu recortava as cartilhas da escola e fazia montagens usando a velha cola de água e farinha. Ali, minha imaginação mandava, e eu mesma confeccionava meus livros que chamava de brinquedos e então começou minha paixão pela leitura”, relembra a executiva.

Para provar que seu legado é transformar pessoas através de publicações, Andreia comemora o sucesso de seu negócio na 27ª edição da Bienal Internacional de São Paulo, levando uma experiência imersiva inédita ao evento e muitas outras atrações. “Elaboramos um livro interativo de mais de 12 metros que só pode ser acessado através de senhas, pois a ação é individual e toda a vivência acontece em 3 a 4 minutos.
Queremos proporcionar às pessoas uma vivência lúdica resgatando a magia da leitura através de uma experiência exclusiva, sem uso de celular, que vai fazer com que as pessoas reflitam sobre os verdadeiros valores da vida e a importância de nos conectarmos às nossas raízes”, explica.

Embora a Editora Leader trabalhe com publicações para homens e mulheres, este ano a homenagem será dedicada a elas, com a reunião de mais de 1000 mulheres coautoras em uma única data: 8 de setembro. “Nós valorizamos a essência da mulher para que elas não deixem de publicar, para que possam acreditar umas nas outras, sem se autossabotar diante de tantos obstáculos e julgamentos do dia a dia. Aqui, mais do que nunca, ninguém larga a mão de ninguém, e já provamos isso em diversas obras que produzimos com mulheres como estrelas de áreas distintas e tão permeadas por homens”, comenta a executiva, precursora do Selo Editorial Série Mulheres, registrado em mais de 182 países há dez anos.

Especialista em Projetos Educacionais e Organizacionais, estudante e curiosa há 19 anos da psicanálise, Andreia Roma ainda é autora de obras de destaque, como "Sou Coach e Agora" e "Como Transformar suas Ideias em um Livro", best-sellers no mercado editorial, além de ser idealizadora de várias coleções de livros no Mundo Corporativo, valorizando profissionais exemplares e inspiradores.

“É preciso sempre valorizar a interação com o livro, para que qualquer homem, criança, mulher, adolescente, ser humano novo ou maduro, possa vivenciar e resgatar a magia de ler e contar sua história. Se eu conseguir fazer com que as pessoas possam refletir com isso, estou satisfeita. Esse é meu propósito de vida e meu objetivo nesta Bienal”.

Dentre os lançamentos da empresa estão títulos com temas atuais e pertinentes como o “Mãe de Autista – Meu filho é autista, e agora?”, de Cintia Castro, psicanalista, terapeuta e especialista em linguagem corporal; “Eneagrama Burnout: um caminho para uma vida mais leve no trabalho” de Marco Meda (especialista em Eneagrama) e Marcela Rezende (Executiva que superou o Burnout); “Inteligência emocional na prática para crianças e adultos”: de Michelle Sampaio e Sabrina Mello ensinam como pais podem trabalhar a inteligência emocional na criança aplicada ao dia a dia; “Medicina: está tudo errado: descubra antes de adoecer” do médico cardiologista Dr. Manoel Fernandes e “Ela Salvou minha Vida”: história de superação após tentativa de suicídio de Eduardo Sacchiero, ex-maquiador de Hebe Camargo contando bastidores da televisão e porque a apresentadora salvou sua vida em segredo; dentre muitos outros títulos que vão desde publicações convencionais até planner e cards (livros em formato de jogos).

 

 

 

 

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Cinema B+: Jackpot! Uma Sátira Irreverente ao Capitalismo e à Indiferença Social

Awkwafina e John Cena estrelam a comédia que brinca com metáforas para (tentar) nos fazer rir de nós mesmos

07/09/2024 12h00

Cinema B+: Jackpot!  Uma Sátira Irreverente ao Capitalismo e à Indiferença Social

Cinema B+: Jackpot! Uma Sátira Irreverente ao Capitalismo e à Indiferença Social Foto: Divulgação

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Há uma piada meio próxima da realidade de que em Hollywood todo mundo tem um roteiro que quer emplacar (ou é ator). Durante as filmagens, astros são abordados por técnicos ou os mais insuspeitos colegas pedindo para ler algo e por ajuda.

De alguma forma, por proximidade e gratidão, vários dub;ês têm parecido conseguir emplacar seus projetos com isso. Não é necessariamente o caso de Jackpot!- A Loteria Mortal, o filme mais visto da Amazon Prime Video de agosto de 2024.

A proposta de tudo no filme gira em torno da simplicidade e um único compromisso: rir do absurdo. Não alcança o objetivo justamente por ser “simples demais”, o que complica mais a trama. Primeiro, esclarecem a distopia como comédia.

Distopia é justamente um “estado imaginário em que se vive em condições de extrema opressão, desespero ou privação” e no filme de Paul Feig isso será realidade em 6 anos. Vemos um Estados Unidos de condições extremas: pessoas passando fome e necessidade e 5 novos bilionários em Wall Street. A única conexão entre pessoas, seja socialmente ou emocionalmente, é a transação financeira e Feig nos convida a rir dessa realidade (como se fosse ficção).

Neste cenário, a Grande Loteria foi estabelecida na Califórnia assim: o vencedor tem que sobreviver até o pôr-do-sol para coletar o prêmio e durante essa curta janela, vale (quase) tudo para matar o vencedor e ficar com o dinheiro, só não pode usar arma de fogo. Ou seja, o pior das pessoas vem à tona e ninguém é confiável.

No meio disso tudo, uma desavisada Katie (Awkwafina), uma ex-estrela infantil que estava vivendo no Michigan e não acompanhou as novidades em Los Angeles, desembarca na cidade para tentar recuperar sua carreira, levando uma série de golpes e humilhações de um mar de pessoas horríveis.

Obvio que ela acidentalmente tem o bilhete vencedor da semana e justamente quando é o prêmio mais alto da história: mais de três bilhões de dólares.

Ela que não queria jogar ou ser rica se vê num jogo de gato e rato onde acaba unindo forças com o protetor amador Noel (John Cena), que negocia receber 10% do total para ajudá-la a viver e reivindicar o prêmio multibilionário. O problema para Katie é: ela pode confiar em Noel ou alguém além dela mesma?

A premissa de Jackpot! teria profundidade quando todas as piadas que seriam absurdas: a indiferença social, o capitalismo selvagem, a vigilância eletrônica saída do universo de Big Brother, a celebridade das redes sociais, a ganância, etc se fosse um mínimo original.

Na realidade é praticamente uma refilmagem de Par Perfeito (Killers), o filme de 2010 com Katherine Heigl e Ashton Kutcher onde ele, um espião procurado, têm que escapar de caçadores de recompensa numa sequência sem fim de ataques e correria. A partir do momento no qual Katie é revelada como a vencedora, ela vira a caça e não há respiro até que termine o dia.

Awkwafina e John Cena são divertidos em tudo que fazem, mesmo sendo a mesma nota também em tudo que aparecem, portanto ou você gosta dos dois ou sai correndo. Isso porque a trama é unicamente uma sequência de cenas de luta atrás da outra, precisando nos lembrar toda hora que é apenas a regra do jogo.

Cinema B+: Jackpot!  Uma Sátira Irreverente ao Capitalismo e à Indiferença Social Jackpot! – Uma Sátira Irreverente ao Capitalismo e à Indiferença Social - Divulgação

Sim, tentam dar um mínimo de profundidade aos dois principais ao ter como motivação o fato dela estar lidando com o trauma de ter sido enganada pelo próprio pai e dele por ter sido a razão de seu pelotão ter sido morto em combate, mas soa uma brincadeira sem graça. Não porque os temas seriam sérios, mas porque realmente não colou como piada.

E aqui está a ironia e inteligência de Feig: como avisa nos créditos de abertura, sua intenção é apenas divertir, mesmo que esteja jogando na nossa cara uma das verdades mais cruas e precisas da nossa realidade. E acerta, aparentemente. Eu diria que o filme é simplesmente ruim, não há química entre a dupla principal, as piadas são repetidas e/ou cópias, as lutas não são exatamente bem coreografadas e não há nenhuma surpresa.

Sabemos o que cada um fará e faz, até os supostos erros de gravação nos créditos finais, que parecem tão calculados como o que foi usado no filme. Aliás, para ser justa, a melhor piada de todo filme está nos créditos, quando vemos como Katie e Noel passam a viver como bilionários. Sim, até eles são corrompidos no final das contas. A distopia não poupa nem as melhores almas. Poderia poupar suas horas, mas, se tiver com sobra: seja bem vindo ao mundo do nada.

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