Economia

entrevista

"Sistemas integrados são uma oportunidade de diversificar a produção e a renda"

O presidente da Famasul destaca a importância do agronegócio e aponta as perspectivas para a produção de grãos e carnes de Mato Grosso Sul

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O agronegócio de Mato Grosso do Sul dará um salto qualitativo em 2023. É o que estima o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul), Marcelo Bertoni, que concedeu uma detalhada entrevista ao Correio do Estado.

Ele destaca a relevância cada vez maior do agronegócio no Estado. Segundo Bertoni, a partir do ano que vem, o setor, que não parou nem com a pandemia, deve registrar números ainda melhores, tendo em vista a previsão de diminuição da recessão mundial.

Para o presidente do Sistema Famasul, que comemorou o aniversário de 45 anos da federação com uma série de anúncios direcionando o agronegócio sul-mato-grossense ao modelo 4.0, é chegado o momento de desfrutar do cenário pós-pandemia por meio de um amplo trabalho com várias frentes de atuação. Uma delas está voltada para qualificação de pessoas.

Se, este ano, número de qualificações chegou a 20 mil, para 2023 a previsão é a de chegar a 80 mil.

Outra expectativa de Bertoni está relacionada à diversificação da produção agrícola. Neste caso, o foco será direcionado para o aumento da produção de hortaliças e frutas, estimulando novos plantios de período curto para colher e, ao mesmo tempo, diminuindo a dependência destas commodities, que acabam vindo de outros estados, com boa parte dos estoques sendo desperdiçada por ser altamente perecível.

Marcelo Bertoni evitou tecer comentários sobre a questão política pela qual o Brasil passa, mas deixou claro que o País está bem representado quando o assunto é a bancada do agro.

O presidente do Sistema Famasul destacou, ainda, o potencial florestal do Estado e demonstrou que a silvicultura continuará a crescer com o eucalipto e com a entrada mais intensa da heveicultura, que é o cultivo da seringueira.

Confira a entrevista.
 
O agronegócio brasileiro tem sido destaque no mundo inteiro. O senhor poderia detalhar o tamanho do setor em Mato Grosso do Sul, com empregos e receita de exportações e como estes contribuem para o PIB do Estado? 

O agronegócio é o responsável pelo dinamismo da economia sul-mato-grossense. Em boa parte, a indústria de transformação do Estado tem sua base em produtos agropecuários, com destaque para algumas cadeias produtivas, como soja, milho, cana-de-açúcar, produção florestal, com papel e celulose, e pecuária, que envolve bovinos, suínos, aves, pescados e leite.

Dados da Fiems [Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul] mostram que temos mais de 5,8 mil indústrias no Estado com pelo menos um empregado e cerca de 13% utilizam matéria-prima do agro.

O segmento do agronegócio é responsável por 53% do emprego formal da indústria, com mais de 70 mil pessoas ocupadas.

No Brasil, o setor é responsável por 27,6% da geração de riqueza. Em MS, em 2019, a agropecuária foi responsável por 15% do PIB, com mais de R$ 16 bilhões. No setor industrial, 47% do PIB é oriundo de empresas em que a matéria-prima tem origem na agropecuária.

A importância do agro se reflete também na balança comercial de MS. As exportações do agronegócio respondem por 95% da receita do Estado com as vendas para o exterior. Em 2021, foram mais de U$S 6,5 bilhões, um crescimento de 18% em relação ao ano de 2020 – US$ 5,5 bilhões. 

Este ano, com dados até agosto, o faturamento das exportações do agronegócio atingiu US$ 5,3 bilhões, está 13,2% superior a igual período de 2021 e já se aproxima de todo o valor de 2020.
 
Os plantios de soja e milho terão grandes colheitas. No médio e longo prazo, as áreas plantadas vão aumentar?

Existe a tendência de aumento de área no Estado. Nas últimas seis safras, a área cresceu em média 7% ao ano. Para a próxima safra, o crescimento deve ser menor, 2,5%, porque o custo de produção aumentou 27% em relação à última safra. Isso aconteceu principalmente em razão da grande alta no valor dos fertilizantes, em decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Nesse sentido, como a abertura de novas áreas exige adubação pesada, os produtores se sentem menos motivados. No contexto geral, esperamos bom crescimento. Temos grandes áreas, muitas ocupadas com pastagem, que têm solo e clima aptos para serem convertidas para grãos.

Toda essa expansão vem ocorrendo em áreas que já eram utilizadas para a produção, o que evita a abertura de novas áreas, preservando o meio ambiente, que é muito rico aqui em nosso Mato Grosso do Sul. 

Quais os planos para a agroindústria de soja e milho no Estado? Eles existem ou o negócio será plantar, colher e exportar?

Mesmo com os bons números de exportação, muito do que é produzido no Estado já é consumido aqui.

Quando se tem oferta de matéria-prima, há a tendência natural de industrialização, se houver a demanda pelo produto industrializado. Com o aumento na produção de aves e suínos, a procura por produtos como farelo e óleo tende a ser uma realidade no Estado.

Por exemplo, para esse ano já foram anunciadas instalações de duas novas indústrias de etanol de milho. O cenário é de otimismo. 

A agroindústria das atuais commodities será semelhante à da cana-de-açúcar no Estado?

O mercado de soja e milho é diferente do de cana-de-açúcar. São mais produtores na atividade e há maior diversificação na utilização dos grãos pelo setor industrial. Além disso, a demanda externa por grãos é forte e aquecida, e isso pode trazer aumento da competição pela matéria-prima, fazendo com que seja direcionada para o mercado com maior remuneração.

A cana-de-açúcar tende a ter uma produção mais verticalizada, diferente da de grãos. 

Quando se fala em diversificação da produção agrícola, quais as culturas que fazem parte deste plano?

Como grandes destaques dessa diversificação na economia local, temos o cultivo florestal e a produção de cana-de-açúcar. O cultivo florestal, inclusive, vai além do eucalipto, tendo a seringueira e a produção de madeira para serraria, como a produção de mogno, como atividades ainda em expansão.

Mato Grosso do Sul é o estado com a maior área de sistemas integrados no Brasil, com 3,1 milhões de hectares. Nesses sistemas temos produção de grãos, pecuária e silvicultura em uma mesma área, com duas ou três modalidades. 

Na diversificação econômica, há atividades também na produção animal, como pecuária de leite, aves e suínos. Por meio da Assistência Técnica e Gerencial do Senar-MS, temos estimulado a produção de hortaliças e frutas, principalmente para abastecer os mercados locais, diminuindo a dependência da importação interestadual.

Como o Sistema Famasul visualiza o desenvolvimento sustentável pela premissa da ILPF?

A adoção dos sistemas de integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF) tem por objetivo otimizar o uso da terra nas atividades produtivas. Dependendo da modalidade, em uma mesma área, dá para produzir grãos, fibras, madeira, energia, leite ou carne.

Para o meio ambiente, há ganhos para o solo, porque a presença de diferentes espécies vegetais na mesma área ajuda no aumento de matéria orgânica e pequenos insetos, que melhoram a infiltração de água, reduzindo o risco de erosão. Com as árvores, temos sombreamento e a redução da temperatura ambiente no local.

Além de tudo isso, os sistemas integrados são uma oportunidade de diversificar a produção e a renda. Uma das melhores iniciativas que dispomos hoje de neutralização de carbono, que é a Carne Carbono Neutro, ocorre na produção pecuária com presença de árvores, ou seja, é um sistema silvipastoril.

É quase uma unanimidade o apoio do agronegócio a Bolsonaro. Com a eleição de Lula, o senhor acredita que haverá alguma ameaça ao negócio mais rentável do Brasil?

O nosso agronegócio é extremamente organizado, com cadeias de fornecedores, produtores e compradores bem-estabelecidas. Tanto é que até na pandemia mantivemos toda a operação do setor. Além disso, temos um parlamento eleito mais conservador, portanto, acredito que, com diálogo, as pautas relevantes para nosso segmento não sofrerão limitações. 
 
Pecuária bovina: qual o tamanho do negócio no Estado, qual o tamanho do rebanho e quais as perspectivas de negócios?

A bovinocultura de corte é uma importante atividade social e econômica para o Estado. Aqui temos, ao mesmo tempo, um sistema de produção tradicional, muito utilizado na região do Pantanal, e sistemas onde são aplicadas as técnicas mais modernas existentes, como em terminações e confinamentos.

Temos 18,6 milhões de bovinos em todo o Estado e abatemos 2,9 milhões de cabeças, o que equivaleu a uma produção de 787,2 mil toneladas de carne em 2021. Já somos o segundo lugar no ranking nacional de produção.

As perspectivas para o setor são positivas. Estamos vindo de uma crescente de produção de 6,58% em 10 anos e temos a possibilidade de adentrar novos mercados, que podem remunerar melhor com o reconhecimento de Mato Grosso do Sul como área livre de febre aftosa sem vacinação. 

O mercado externo da pecuária tem qual tamanho? O que é exportado e o que fica aqui?

Em 2021, Mato Grosso do Sul exportou 190,4 mil toneladas de carne bovina e faturou US$ 897 milhões.

Este ano, apenas com a exportação de janeiro a setembro, já atingimos 96,6% do faturamento de 2021. Os principais destinos da carne bovina sul-mato-grossense são: China (17,77%), Chile (17,30%) e Estados Unidos (16,67%). Do que exportamos nesse segmento, 89,2% são de carne in natura, 0,91% são industrializados e 9,9%, miudezas.

Do que é produzido de proteína bovina no MS, 76% ficam no mercado interno e 24% vão para o mercado externo.

Em termos de suinocultura e avicultura, o que é exportado e como está a agroindústria?

O rebanho suíno é de 1,5 milhão de animais, garantindo a Mato Grosso do Sul o sétimo lugar no ranking nacional. O setor exportou, em 2021, US$ 31 milhões e mais de 16,7 mil toneladas, ocupando o sexto lugar no ranking brasileiro. A participação do Estado nas exportações é de 1,3%. Em MS, em 10 anos, a produção de carne suína passou de 219 mil toneladas, crescimento de 137%.

Esse desenvolvimento tem sido estimulado por contínuos investimentos na ampliação de granjas e na instalação de nova unidades.

A avicultura de corte no Estado apresentou aumento de 18,3% no rebanho, 27,8% no abate e 46,32% na produção nesses últimos 10 anos. Em 2021, foram abatidos 186 mil animais, com produção de 499,6 mil toneladas, o que nos garantiu sermos o oitavo maior produtor do Brasil.

Nosso Estado possui um celeiro de oportunidades para esse setor, pois temos grãos, solo e clima favoráveis e pontos importantes para a biosseguridade das granjas.

Temos também o Subprograma de Apoio à Expansão e Modernização da Avicultura de Corte [Frango Vida/MS], que concede aos avicultores benefícios financeiros conforme atendimento aos critérios de sustentabilidade, que são quesitos importantes para atender os mercados importadores.

Perfil: Marcelo Bertoni - É graduado em Gestão Pública e vem de uma família tradicional de produtores rurais de Mato Grosso do Sul. Foi membro do Movimento Nacional dos Produtores (MNP), em 1994, e diretor-secretário da Associação dos Criadores do Vale do Aquidaban e Nabileque (Acrivan), no período de 2008 a 2010.

Há mais de 10 anos é membro diretor do Sindicato Rural de Bonito, onde exerceu o cargo de presidente, no período de 2011 a 2016, vice-presidente, no período de 2017 a 2019, e primeiro-secretário e delegado efetivo, desde janeiro de 2020. Foi conselheiro administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul (Senar-MS), no triênio de 2015/2018.

Exerceu a função de diretor-tesoureiro da Famasul, no triênio 2018 a 2021, e, em 2021, foi eleito presidente da federação para a gestão 2021-2024. Na Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), preside a Comissão Nacional de Assuntos Fundiários.

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Economia

Conab estima safra recorde de 325,7 milhões de toneladas

Volume representa crescimento de 9,4% em relação à safra anterior

13/02/2025 22h00

Conab estima safra recorde de 325,7 milhões de toneladas

Conab estima safra recorde de 325,7 milhões de toneladas CNA/WENDERSON ARAUJO/TRILUX

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a produção da safra de grãos brasileira 2024/25 será a maior já produzida no país, ficando em 325,7 milhões de toneladas de grãos. O volume representa o crescimento de 9,4% acima da safra anterior. Os dados estão no 5º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado pela companhia nesta quinta-feira (13).

O desempenho é decorrente, principalmente, do aumento de 2,1% na área cultivada, estimada em 81,6 milhões de hectares, e da recuperação de 7,1% na produtividade média das lavouras, que deve chegar a 3.990 quilos por hectare.

Os dados apontam para aumento na produção total de milho, com expectativa de produção de 122 milhões de toneladas, alta de 5,5% sobre a colheita no ciclo anterior. A colheita da primeira safra do cereal já atinge 13,3% da área plantada.

"Nesta temporada, houve uma redução de 6,6% na área semeada para o milho 1ª safra. Mas a queda foi compensada pelo ganho da produtividade média, 9,9% maior do que na safra anterior. Com isso, a projeção é que sejam colhidas 23,6 milhões de toneladas apenas neste primeiro ciclo", disse a Conab.

Em relação à segunda safra do milho, a Conab informou que a semeadura foi feita em 18,8% da área e que as condições climáticas são favoráveis. Em razão disso, a projeção é de crescimento de 2,4% para a área de plantio, com expectativa de uma produção de 96 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 6,4%.

A soja já está com 14,8% da área colhida. A expectativa é que a produção da oleaginosa chegue a 166 milhões de toneladas, ou seja, 18,3 milhões de toneladas acima do total produzido na safra anterior.

"O resultado reflete aumento na área destinada à cultura, combinada com a recuperação da produtividade média nas lavouras do país. As condições climáticas foram favoráveis, principalmente no Paraná, em Santa Catarina e na maioria dos estados do Centro-Oeste. As exceções ficam para Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, que registraram restrição hídrica a partir de meados de dezembro", informou a Conab.

A área destinada ao plantio de arroz deve atingir 1,7 milhão de hectares, volume 6,4% superior à área cultivada na safra anterior. Com a semeadura praticamente concluída, a Conab alerta que as altas temperaturas e a redução hídrica dos reservatórios em algumas regiões do Rio Grande do Sul, maior produtor do país, causam preocupações aos produtores, embora não indiquem redução da produtividade média.

A Conab estima que a produção chegue a 11,8 milhões de toneladas, alta de 11,4% quando comparada à colheita da safra passada.

Segundo o boletim divulgado pela Conab, é esperado um aumento na safra do feijão, com as três safras da leguminosa chegando a 3,3 milhões de toneladas. A primeira safra do produto já estava com 47% da área colhida em 10 de fevereiro. Houve aumento de produtividade, com a produção estimada em 1,1 milhão de toneladas.

Para a segunda safra de feijão, o plantio está em fase inicial e a expectativa é que a colheita chegue a 1,46 milhão de toneladas. Para a terceira safra, a projeção é que sejam colhidas 778,9 mil toneladas.

No caso do algodão, a área de plantio foi estimada em 2 milhões de hectares, com expectativa de crescimento de 4,8%.

"A semeadura da fibra já passa de 87% da área prevista e a perspectiva aponta para uma produção de pluma em 3,8 milhões de toneladas, um novo recorde para a cultura caso o resultado se confirme", disse a companhia.

Já para as culturas de inverno, as primeiras estimativas, resultantes de modelos estatísticos, análise de mercado, previsões climáticas e informações preliminares, indicam a produção de trigo, principal produto cultivado, em 9,1 milhões de toneladas. O início do plantio no Paraná tem início a partir de meados de abril e no Rio Grande do Sul, em maio. Os estados representam 80% da produção tritícola do país. 

LOTERIA

Resultado da Lotofácil de hoje, concurso 3319, quinta-feira (13/02)

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

13/02/2025 19h18

Confira o resultado da Lotofácil

Confira o resultado da Lotofácil Divulgação

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3319 da Lotofácil na noite desta quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,7 milhão.

Confira o resultado da Lotofácil de hoje!

Os números da Lotofácil 3319 são:

  • 14 - 19 - 15 - 21 - 01 - 04 - 05 - 06 - 22 - 07 - 17 - 23 - 16 - 25 - 20

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 3320

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na sexta-feira, 14 de fevereiro, a partir das 20 horas, pelo concurso 3320. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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