Cidades

AUTARQUIA

Prefeita nomeia diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação

Cláudio Marques foi reconduzido ao cargo que já ocupava na administração anterior de Adriane Lopes

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A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), oficializou a recondução de Cláudio Marques Costa Júnior ao cargo de diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação (Emha) para o mandato 2025-2028.

A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Município desta quarta-feira (8).

Claudio Marques, que já atuava como diretor-adjunto da Emha, assumiu a presidência da autarquia no ano passado e, com a recondução, continuará como responsável.

“A recondução de Claudio Marques reflete o reconhecimento de sua competência e comprometimento com as metas da gestão. Confiamos que ele continuará desempenhando um papel fundamental na ampliação do acesso à habitação de interesse social e no desenvolvimento urbano de nossa cidade,” disse a prefeita.

Perfil

Nascido em Campo Grande, Claudio Marques tem experiência no setor público, especialmente na área da habitação de interesse social.

Graduado em Comunicação Social, iniciou sua carreira no serviço público em 2012 e, no ano de 2013, ingressou na Câmara Municipal de Campo Grande.

Assumiu o cargo de Diretor de Administração e Finanças na Emha em 2017. Ao longo de sua trajetória na pasta, ele ocupou diversas posições, incluindo Diretor de Desenvolvimento Social e Contratos, Diretor de Atendimento e Diretor-Adjunto.

Assumiu o comando da Emha em 2024, cargo para o qual foi reconduzido por meio de decreto publicado nessa terça-feira.

Secretariado

Para esta gestão, a prefeita já nomeou nove secretários ou diretores-presidentes, sendo todos que já faziam parte da administração no mandato anterior. Confira os nomes já oficializados:

  • Lucas Henrique Bitencourt de Souza - Secretaria Municipal de Educação (Semed)
  • Berenice Maria Jacob Domingues - Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb)
  • Paulo da Silva - Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran)
  • André Brandão - Secretário Especial de Licitações e Contratos (SELC)
  • Catiana Sabadin Zamarrenho - Secretária Especial de Planejamento e Parcerias Estratégicas (SEPPE)
  • Márcia Helena Hokama - Secretaria de Fazenda (Sefaz);
  • Andréa Alves Ferreira Rocha - Secretaria de Administração e Inovação (Semadi);
  • Ademar Silva Junior - Secretaria de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico (Semades);
  • Leandro Basmage - Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação (Agetec).

Cidades

Cachorro em estado "cadavérico" é resgatado em MS

Animal foi encontrado em residência e estava com ausência de pelos em algumas regiões do corpo, dificuldades para andar e infestação de carrapatos

10/01/2025 16h00

Cachorro em estado

Cachorro em estado "cadavérico" é resgatado em MS Polícia Civil

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Um cachorro foi resgatado em condições alarmantes dentro de uma casa em Santa Rita do Pardo - município localizado a 243 km de Campo Grande. Na situação, o animal estava em estado “cadavérico”, com ausência de pelos em algumas regiões do corpo, dificuldades para andar e infestação de carrapatos

O caso foi descoberto após uma denúncia anônima, que relatava a falta de água e alimento há vários dias para o animal. Equipes da Polícia Civil da região identificaram que a residência estava com o fornecimento de água cortado, além de que não havia vasilhas ou qualquer condições para o animal. 

No momento da ação o portão estava aberto e nenhum responsável foi encontrado. De acordo com os vizinhos a casa era deixada por longos períodos sem ninguém.

Após o resgate, a Associação Protetora Animal SOS 4 Patas foi acionada e assumiu a guarda provisória do cachorro, fornecendo os cuidados básicos necessários. Posteriormente o responsável foi identificado como L.P.S, que responderá pelo crime de maus-tratos qualificado, previsto na Lei de Crimes Ambientais. 

Serviço – A Delegacia de Santa Rita do Pardo reforça o compromisso com a proteção animal e incentiva a população a denunciar casos de maus-tratos através dos canais oficiais. A ação contou com o apoio da comunidade e da ONG local, destacando a importância da colaboração mútua para garantir o bem-estar dos animais.

 

Recuperação ambiental

Desassoreamento de lago das Nações Indígenas apresenta resultados

Com 80% do projeto executado, animais já voltaram a visitar o lago

10/01/2025 15h30

Lago do Parque das Nações Unidas

Lago do Parque das Nações Unidas Gustavo Escobar / Imasul

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O projeto de desassoreamento do lago de contenção de sedimentos do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, atingiu 80% de sua execução.

A iniciativa, coordenada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), já apresenta resultados visíveis com o retorno de peixes e a presença de animais como capivaras, biguás, garças e martins-pescadores.

Projeto

O desassoreamento tem como objetivo principal preservar o equilíbrio ecológico e evitar que materiais sólidos comprometam a qualidade da água e a funcionalidade do lago principal do parque.

Com um investimento de R$ 611 mil, proveniente de compensações ambientais, o projeto utiliza escavadeiras hidráulicas, uma draga especializada e caminhões para remover os sedimentos acumulados.

Operação Intensiva

  • Cerca de 1.400 viagens de caminhão já foram realizadas
  • Cada caminhão transporta até 10 metros cúbicos de material por viagem
  • Previsão de conclusão em até 90 dias, considerando possíveis imprevistos climáticos

O Imasul monitora rigorosamente todas as etapas do projeto para garantir o cumprimento das normas ambientais. Os sedimentos removidos são transportados para um areeiro homologado, e medidas de mitigação são aplicadas para minimizar os impactos ambientais.

Prevenção

Para reduzir o carreamento de sedimentos para o lago, foram implementados dois projetos importantes nos córregos que deságuam no local:

  1. Córrego Reveilleau: A Prefeitura construiu um piscinão com capacidade para reter até 22 mil metros cúbicos de água e sedimentos.
  2. Córrego Manoel Português: O Governo do Estado realizou obras de drenagem, soterramento de erosão, estabilização das margens e reflorestamento com espécies nativas, utilizando técnicas de bioengenharia.

Essas medidas visam prevenir a erosão, reforçar o solo e impedir o assoreamento do lago principal do Parque das Nações Indígenas, garantindo a sustentabilidade a longo prazo.

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