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Redação

29/01/2010 - 01h26
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Furo de reportagem O documentário “Perdão Mister Fiel”, de Jorge Oliveira, foi bastante aplaudido na estreia no 7º Festival de Cinema de Campo Grande (FestCine Pantanal). O filme é uma das obras que compete na categoria Melhor Longa-Metragem, júri oficial e popular no festival. Com o diretor presente na sessão de lançamento do filme (última terça-feira) ao lado da produtora, Ana Maria Rocha, o debate que se seguiu à exibição varou a madrugada e empolgou a plateia. O longa é um furo de reportagem na tela do cinema. Foi produzido ao longo de três anos e está pautado na trajetória de Manoel Fiel Filho, operário comunista, torturado e morto nas dependências do DOI-CODI, três meses depois do assassinato do jornalista Vladimir Herzog. Num dos depoimentos mais chocantes, um ex-agente conta em detalhes como era a rotina da sede clandestina do departamento. Ainda são entrevistados para o documentário ex-presidentes do Brasil, e o atual, Luiz Inácio Lula da Silva, além de pessoas torturadas durante a ditadura militar. Produção Audiovisual no Centro-Oeste Também no Festival de Cinema de Campo Grande, que termina amanhã, uma mesa de debate (foto) chamou a atenção no último domingo, quando o tema “A produção do cinema no Centro-Oeste” esteve em pauta com a presença dos cineastas Iberê Leal (DF), Edson Audi e Essi Rafael Leal (ambos de MS), Eduardo Ferreira (MT) e Amarildo Pessoa (GO). A atividade foi ponto de encontro e de troca de experiências entre os diretores de cinema e o público presente, com informações sobre os caminhos percorridos para produção e distribuição das obras. Todas as capitais da região, e Brasília, realizam festivais de cinema – ponto fundamental no discurso dos palestrantes para a exibição das produções e também para o fomento da arte. Mas há itens distintos entre as cidades da região, como os editais de financiamento para a cultura. No Distrito Federal, os recursos batem a casa dos R$ 18 milhões para o Fundo de Arte e Cultura (que ainda foi subvalorizado, pois deveria ter tido R$ 24 milhões, em caixa, no ano de 2009) mais editais especí ficos para audiovisual, contemplando c u r t a s e lon - gas-metragens. Quem sabe, um dia, Mato Grosso do Sul chegue lá e, assim, d e s p e j e m a i s p r o d u ç ã o n o Festival de Cinema de Campo Grande, que está carente de obras locais para exibição. Cinema na escola Enquanto isso, para tentar solucionar a falha de distribuição de audiovisual no País e aproximar os brasileiros da produção nacional, um projeto de lei do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) quer incluir no currículo da educação básica a exibição de filmes e audiovisuais de produção nacional. A proposta foi apresentada na forma do Projeto de Lei (PLS 185/08), que aguarda ser incluído na pauta de votação da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

INTERNACIONAL

Lula pede "bom senso" de Venezuela e Guiana em disputa por território

América do Sul "não está precisando de confusão", diz presidente

03/12/2023 13h00

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Ricardo Stuckert/PR

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva espera que Venezuela e Guiana tenham “bom senso” na disputa territorial da região de Essequibo, na Guiana. Neste domingo (3), os venezuelanos farão um referendo sobre o apoio da população a respeito da anexação da área. 

Nos últimos dias, Lula esteve em visita ao Oriente Médio e, hoje, conversou com jornalistas antes de deixar Dubai, nos Emirados Árabes, a caminho de Berlim, na Alemanha, onde tem compromissos da agenda bilateral. 

Para o presidente, o que a América do Sul “não está precisando agora é de confusão”. “Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga, não ficar inventando história. Então, espero que o bom sendo prevaleça do lado da Venezuela e da Guiana”, disse Lula. 

“A humanidade deveria ter medo de guerra porque só faz guerra quando falta o bom senso, quando o poder da palavra se exauriu por fragilidade dos conversadores. Vale mais a pena uma conversa do que uma guerra”, acrescentou. 

Consulta

O referendo popular promovido pelo governo venezuelano de Nicolás Maduro fará cinco perguntas ao eleitor, envolvendo a disputa pela região de Essequibo, que ocupa 75% dos 215 mil quilômetros quadrados do território guianês. A área é reivindicada pela Venezuela desde meados do século XIX. 

“Obviamente, o referendo vai dar o que o Maduro quer porque é um chamamento ao povo para aumentar aquilo que ele entende [ter direito]”, afirmou Lula, explicando que a área foi objeto de um acordo em 1966. 

Apesar de defender uma solução diplomática e pacífica para a controvérsia, o Brasil vê com preocupação a tensão entre a Venezuela e a Guiana. O Ministério da Defesa informou que ampliou a presença de militares nas fronteiras com ambos países. 

Entenda 

A Guiana tem o controle efetivo dos 160 mil quilômetros quadrados de território a oeste do Rio Essequibo desde a demarcação da fronteira em 1905 - quando ainda era colônia britânica -, acordada entre Venezuela e Reino Unido. Já o governo venezuelano defende que o novo limite seja o Rio Essequibo. 

A Venezuela não reconhece a atual fronteira porque, segundo a posição oficial do governo do país, ela foi definida de forma fraudulenta pelo Laudo Arbitral de Paris, em 1899, apesar de os venezuelanos terem aceitado a mediação do tribunal arbitral e o resultado do laudo por várias décadas. 

A costa da Guiana em questão inclui parte do campo de Stabroek, com reservas estimadas em cerca de 11 bilhões de barris de petróleo, região que atualmente é explorada em parceria com companhias como a norte-americana ExxonMobil e a chinesa CNOOC.  

A questão fronteiriça está sendo analisada, desde 2018, pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, por orientação do secretariado-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas a Venezuela não aceita a jurisdição do tribunal sobre o tema. 

Para os venezuelanos, o único instrumento válido sobre a questão da fronteira é o Acordo de Genebra, de 1966, assinado meses antes da independência da Guiana, entre Venezuela e o antigo poder colonial. O texto prevê que os dois países busquem as alternativas pacíficas previstas pela Carta das Nações Unidas para resolver a controvérsia. 

Testando ...

TSE encerra testes públicos de urnas para as eleições de 2024

Resultados devem ser divulgados no dia 15 de dezembro

02/12/2023 12h05

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José Cruz/ Agência Brasil

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou nesta sexta-feira (1°) o teste público de segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de 2024. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

Ao longo de cinco dias, especialistas em tecnologia da informação puderam testar os equipamentos da urna eletrônica que fazem a coleta e a transmissão dos votos dos eleitores. O resultado dos testes deve ser divulgado pelo TSE no dia 15 de dezembro e vão apontar sugestões de aprimoramento dos sistemas.

Segundo o Tribunal, assim como nas sete edições anteriores dos testes, os pesquisadores atestaram a segurança dos sistemas da urna e não encontraram nenhuma possibilidade de violação do sigilo dos votos e de falhas na transmissão dos dados da votação.

Os investigadores executaram planos de testes dos sistemas e inspecionaram os programas que fazem o controle das peças eletrônicas do equipamento, além do sistema que realiza a apuração e a votação.

Em 2021, nos testes realizados antes das eleições do ano passado, pontos vulneráveis da urna eletrônica foram encontrados. Segundo o TSE, as falhas foram corrigidas em maio daquele ano, antes das eleições, e o sigilo do voto e da totalização da apuração não foram violados.

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