Cidades

CRIME AMBIENTAL

Auxiliar de pedreiro preso por pescar com quase 1 km de redes no Rio Paraná

Polícia Militar Ambiental intensificou fiscalização neste fim de semana na região

GABRIEL MAYMONE

16/08/2015 - 11h10
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Policiais Militares Ambientais de Bataguassu (MS) realizaram uma operação de fiscalização que começou na sexta-feira e foi encerrada neste domingo, no lago da usina Sérgio Motta, no rio Paraná naquele município. Um auxiliar de pedreiro que utilizava na pescaria 900 metros de redes armados no rio foi preso.

Os policiais surpreenderam o infrator no momento em que ele estava em uma embarcação e retirava peixes das redes que havia armado, acompanhado de um adolescente. Com o infrator foram apreendidas 19 redes de pesca, medindo 900 metros, um barco, um motor de popa e 7 kg de pescado, que estavam dentro do barco. Durante a retirada das redes armadas, a PMA ainda soltou cerca de 10 kg de peixes que estavam vivos e presos aos petrechos proibidos.

O pescador, de 32 anos, residente em Bataguassu, recebeu voz de prisão e foi conduzido, juntamente com o material apreendido, à delegacia de Polícia Civil de Bataguassu, onde foi autuado em flagrante por crime ambiental de pesca precatória. A pena prevista é de um a três anos de detenção. A prisão foi realizada no primeiro dia da operação. O infrator também foi multado em R$ 1 mil. O adolescente foi apenas advertido e orientado sobre a infração.

O uso de petrechos proibidos do tipo redes de pesca é muito comum na região, pois, nos lagos das Usinas Hidrelétricas do rio Paraná, este petrecho é permitido para o pescador profissional, desde que identificado e com malha de tamanho de 140 milímetros. Ocorre que muitos pescadores profissionais armam redes com malha menor à permitida e não identificam, além de pescadores amadores utilizarem estes petrechos sem previsão legal, o que caracteriza crime ambiental. Também armam redes emendadas, às vezes com mais de 2 km, sendo que a legislação só permite no máximo 100 metros, localizadas a pelo menos 150 metros uma da outra.

DESAPARECIDO

Família procura por idoso desaparecido há uma semana no interior de MS

Heitor Teodoreto foi visto pela última vez no sábado (10), quando viajou com o filho para Ribas do Rio Pardo

17/05/2025 16h30

Heitor desapareceu usando calça social e camisa polo listrada

Heitor desapareceu usando calça social e camisa polo listrada FOTO: Reprodução

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Desde o último sábado (10), Heitor Teodoreto Braga, de 84 anos, está desaparecido, e a família se divide em grupos com apoio do Corpo de Bombeiros para realizar as buscas. O idoso sofre e Alzheimer e foi visto pela última vez no sábado (10), quando viajou com o filho para Ribas do Rio Pardo, a 97 quilômetros de Campo Grande.

Desde o primeiro dia, equipes do Corpo de Bombeiros auxiliam nas buscas com uso de drones nas cidades de Ribas do Rio Pardo, onde ele foi visto pela última vez, além de Água Clara e Três Lagoas.

Conforme as informações da família, Heitor desapareceu usando calça social e camisa polo listrada. Além disso, ele tem cerca de 1,68 metro de altura e, devido ao quadro neurológico, pode estar desorientado, sem conseguir pedir ajuda ou informar onde mora.

Ainda de acordo com as informações, o idoso mora na região da Rua da Divisão, na Capital, mas o sumiço aconteceu durante o passeio ao interior.

Diante dos fatos, a família e a polícia alertam para a divulgação de notícias falsas com relação ao desaparecimento do idoso, para não atrapalhar as buscas.

Informações podem ser repassadas pelos telefones:

  • (67) 99196-8414
  • (67) 99108-3015
  • (67) 99258-2536

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OPORTUNIDADE

Estudantes podem se inscrever para o Clube de Ciências do Bioparque Pantanal até segunda-feira

O projeto tem como proposta aproximar alunos da rede pública e privada de temas ligados à sustentabilidade

17/05/2025 15h50

Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal Gerson Oliveira

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Estudantes e professores de Mato Grosso do Sul intressados em se inscrever no Clube de Ciências do Bioparque Pantanal tem até segunda-feira (19). O prazo de submissão dos projetos foi prorrogado e as inscrições devem ser feitas pelo site oficial do Bioparque.

O projeto já está em sua terceira edição e tem como proposta, aproximar alunos da rede pública e privada de temas ligados à sustentabilidade, questões sociais e iniciação científica.

A ideia é promover uma vivência prática dentro do próprio Bioparque, com a participação direta em atividades orientadas pela equipe técnica do local.

Podem participar estudantes do ensino fundamental ou médio, desde que estejam matriculados e tenham interesse pelos assuntos abordados. Cada grupo poderá ter até cinco alunos e dois professores orientadores. Ao todo, serão selecionadas até dez equipes.

Com a prorrogação do prazo, mais jovens têm a chance de entrar em contato com o universo da ciência em um espaço voltado para a educação, conservação ambiental e troca de conhecimento.

A inscrição pode ser realizada clicando nesse link.

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