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Copa do Mundo

Confira o que abre e o que fecha em MS na estreia do Brasil na Copa do Mundo

Nesta quinta-feira (24), alguns horários de expediente serão diferentes

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O Brasil estreia nos gramados da Copa do Mundo de 2022 nesta quinta-feira (24) e irá enfrentar a seleção da Sérvia, às 15h, no horário do MS. Com isso, os horários de funcionamento do comércio e de repartições públicas devem passar por alterações.

Confira como ficarão os expedientes durante o jogo de amanhã (24) em Campo Grande.

Comércio - De acordo com o gerente sindical da Fecomércio, Fernando Camilo, cabe ao comerciante decidir se irá fechar ou se irá funcionar normalmente. A gerência ainda orienta que, caso o comerciante decida assistir o jogo nas lojas, é recomendado que feche as portas por questões de segurança. Fica a critério do empresário decidir como irá proceder.

Supermercado - Conforme informado pela Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS), cada supermercado irá decidir se vai paralisar o atendimento, ou se irá fechar nos horários do jogo da seleção. Cabendo ao supermercado informar os clientes sobre qual procedimento será adotado.

Pátio Central - A orientação para os lojistas é que, nos jogos do Brasil, eles podem fechar as lojas meia hora antes dos jogos e retomar as atividades meia hora depois, mas é facultativo. O horário do expediente mantém-se normal, das 8h às 20h, conforme assessoria.

Banco - Conforme informado pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), os bancos irão funcionar amanhã (24) com expediente reduzido, das 8h às 13h.

Hemosul - O horário de funcionamento para coleta de sangue no Hemosul Coordenador será das 7h às 13h.

Shopping Campo Grande -  Segundo a assessoria, as lojas irão abrir normalmente, das 10h às 22h. Entretanto, os lojistas poderão interromper suas atividades 30 minutos antes do jogo e retornar 30 minutos após o fim da partida.

Shopping Norte Sul Plaza - O expediente será normal, mas as lojas têm autorização para fechar até 30 minutos antes do jogo e reabrir em até 30 minutos após o jogo, a assessoria lembra que os fechamentos são facultativos.

Shopping Bosque dos Ipês - Cabe ao lojista decidir se o expediente será normal, mas há autorização para paralisar as atividades durante o jogo.

Detran - O expediente no Departamento de trânsito será das 7h às 11:30.

Unidades de Saúde - A Secretaria Municipal de Saúde informou que as unidades de  saúde funcionarão normalmente, sem alteração no expediente.

Repartições públicas estaduais - Fica válido o decreto publicado na edição de 11 de novembro no Diário Oficial do Estado. Portanto, os servidores públicos estaduais serão liberados meia hora antes das partidas da Seleção do Brasil na Copa do Mundo, com expediente das 7h30 às 13h30. A flexibilização dos horários não se aplicam aos serviços considerados essenciais, como segurança e saúde.

Repartição pública municipal - Conforme já noticiado pelo Correio do Estado, a prefeitura decretou ponto facultativo para os servidores nos dias em que a seleção brasileira irá jogar. Não se aplica a serviços essenciais.

Central do IPTU -  Com expediente das 8h às 16h, com Teleatendimento das 8h às 18h, em forma de plantão.

Cartórios - Expediente das 7h às 13h.

Delegacias - As delegacias seguem o decreto estadual, com exceção das Delegacias de Pronto Atendimento (Depacs), Cepol, no Tiradentes e Centro e a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam).

Peg Fácil e ônibus - Terão funcionamento normal.

Lotérica - Fica a critério de cada loja se irão paralisar ou não durante os jogos. Sob a orientação de que, para as lojas que forem fechar, os funcionários sejam liberados 30 minutos antes dos jogos e retomar as atividades 30 minutos depois.

Correios - O expediente será das 8h às 13h.

Mercadão Municipal - O Correio do Estado entrou em contato com o Mercadão Municipal, mas até o fechamento da matéria não houve retorno.

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Cidades

MPF institui o Gaeco Nacional contra o crime organizado

Relação entre as instâncias será pautada pela autonomia recíproca

17/02/2025 13h50

Foto: Reprodução

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O Grupo Nacional de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado (Gaeco Nacional) foi instituído oficialmente nesta segunda-feira (17) para auxiliar o Ministério Público Federal (MPF) no enfrentamento ao crime organizado nacional e interestadual. O órgão, com função executiva e de coordenação, terá sede em Brasília e reforçará os Gaeco já existentes.

Segundo o vice-procurador-geral da República, Hindenburgo Chateaubriand, a medida foi um passo essencial para que o MPF possa se estruturar de forma adequada no enfrentamento à criminalidade organizada. “O grupo permite uma resposta institucional mais eficiente e eficaz”, avalia.

De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, o Gaeco Nacional poderá atuar em casos de crimes cometidos contra os direitos dos cidadãos, como terrorismo e violações graves de direitos humanos; crimes ambientais em terras indígenas e outras infrações com impactos interestaduais e internacionais ou relacionadas a facções criminosas e milícias. 

A instituição também será responsável por gerar conhecimentos técnicos, metodologias investigativas avançadas e sistematizar informações não sigilosas a serem compartilhadas entre unidades do MPF e órgãos de inteligência.

Em nota, a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclarece que “a relação entre as instâncias do Gaeco (nacional, regionais e locais) será pautada pela autonomia recíproca e cooperação, a fim de garantir que cada uma atue dentro de suas atribuições específicas”.

O novo órgão será integrado por 15 titulares a serem selecionados por meio de um edital de chamamento e nomeados pelo procurador-geral da República, após aprovação do Conselho Superior do MPF. O suporte de infraestrutura, material e recursos humanos serão fornecidos pela secretaria-geral do MPF.

A iniciativa é resultado de um debate no âmbito do MPF desde 2019, e aprovada pelo Conselho Superior do MPF, na primeira sessão deste ano. A decisão reformulou uma resolução de 2013, que instituiu os Gaeco locais.

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Prefeita vai pedir ajuda do Estado e da União para atender mães atípicas

Desde junho do ano passado, mães pedem por fraldas, remédios e dieta específica para os pacientes, que deveriam ser entregues pelo Município

17/02/2025 13h25

Marcelo Victor/Correio do Estado

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São mais de sete meses de insatisfação, protestos e espera. Mães atípicas de Campo Grande aproveitaram a Sessão Solene Inaugural da Câmara Municipal para voltar a pedir que a Prefeitura as atenda e cumpra com o fornecimento de dieta, medicamentos e fraldas para as crianças, que necessitam de insumos especiais. 

Em resposta, Adriane Lopes disse que a pauta é uma das prioridades da gestão, e que vai buscar um acordo tripartite com o Estado e a União para atender a demanda.

"Nós já estivemos buscando uma agenda no governo federal, para que essa política pública seja na totalidade tripartite, para que o governo federal, o governo estadual, e o governo municipal estejam preparados para essa demanda que é tão importante e que está como prioridade para nós", declarou durante coletiva de imprensa.

Relembre

Em junho do ano passado, as mães foram até a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) para tentar uma reunião com a titular da pasta, Rosana Leite, que não as recebeu. Decidiram então ir até a Câmara Muniicipal de Campo Grande, onde acontecia uma audiência pública.

Com espaço na Casa de Leis, elas denunciaram que mesmo com liminar, não estavam recebendo a dieta adequada e fraldas para os filhos, e que faltavam profissionais para atender as crianças nas escolas.

À época, a Sesau informou que estava com dois processos de aquisição dos insumos sendo finalizados, e que o fornecimento destes insumos não era preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo feito o atendimento apenas de quem possui decisões judiciais. 

Em outubro, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou que adquiriu um lote de alimentação especial para as  crianças com deficiência, e garantiu que o fornecimento das dietas especiais estava em processo de regularização e, na sequência, seguiria para a fase de distribuição. O informado foi que o reabastecimento seria suficiente para 1 ano.    

Acontece que os produtos enviados às mães não correspondiam aos produtos anteriormente oferecidos e eram de qualidade inferior, prejudicando a adaptação das crianças. As fraldas, por exemplo, não são específicas para uso de crianças com deficiência. 

Desde então, há um anseio para que o problema seja resolvido.

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