Cidades

UFMS

Conselho da Federal aprova criação do curso de Medicina em Corumbá

MEC deve responder em 90 dias se aprova abertura do curso na região

VALQUÍRIA ORIQUI

24/03/2016 - 14h41
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A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), por meio do Conselho Universitário (Coun), aprovou, nesta quarta-feira (23), o projeto de criação e implantação do curso de Medicina no Campus do Pantanal (CPAN) em Corumbá (MS) - distante 444 km de Campo Grande.

Agora, a proposta será cadastrada na plataforma do Ministério da Educação (sistema e-MEC), que terá 90 dias para responder se aprova ou não a criação do curso em Corumbá, que também será analisada pelo Ministério da Saúde.

Na página que o CPAN mantém na internet, a direção do Campus cita que o projeto atende “a Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina” e que a cidade “se enquadra nos critérios de criação de novos cursos de Medicina”.

Consta ainda na publicação que as chances existem, mas “não são tão generosas” e, por conta disso, é preciso “apoio de toda a comunidade acadêmica, civil e principalmente política de Corumbá, Ladário e de Mato Grosso do Sul” para “sensibilizar o MEC para reconhecimento da necessidade de um curso de Medicina em Corumbá”.

No início deste mês, conforme o site Diário Online, o diretor do Campus do Pantanal, professor Edgar Aparecido da Costa explicou que o projeto do curso de Medicina foi trabalhado há pelo menos um ano por uma comissão formada por representantes das Prefeituras de Corumbá e Ladário, da Fiocruz, da Associação Médica de Corumbá e do Governo do Estado. “As características que esse curso terá atendem a nova portaria conjunta do MEC e do Ministério da Saúde, que é o médico da família”, disse o diretor.

RESIDÊNCIA

Equipe formada pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a Santa Casa de Corumbá e a Associação Médica de Corumbá (AMC) conseguiu no início deste mês a implantação do curso de Residência Médica em Saúde da Família na cidade. O projeto foi pré-aprovado pelo Ministério da Educação (MEC). 

Cidades

Exército nega irregularidade em visitas a presos no Inquérito do Golpe

Visitas são feitas conforme regras militares, diz corporação

26/12/2024 20h00

Agência Brasil

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O Exército negou, nesta quinta-feira (26), irregularidades nas visitas de familiares e advogados aos presos no inquérito que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no país após as eleições de 2022.

As explicações foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após o ministro Alexandre de Moraes pedir que a corporação informe se os generais Braga Netto e Mario Fernandes, além dos tenentes-coronéis Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima, estariam recebendo visitas diárias de parentes e advogados sem autorização judicial.

De acordo com ofício do Comando Militar do Leste, não há irregularidades nas visitas, que ocorreram conforme as regras militares. De acordo com as informações prestadas, Fernandes recebeu visitação às segundas, quartas e sextas-feiras e aos domingos. As visitas a Braga Netto ocorreram às terças e quintas-feiras e aos domingos.

"Esta divisão de Exército esclarece que não há que se falar em visitação diária por ocasião da custódia do general de brigada Mario Fernandes, tampouco do general de Exército Walter Souza Braga Netto. Neste sentido, salvo outro juízo, não houve desrespeito ao regulamento de visitas estabelecido nesta OM [organização militar]", declarou o Exército.

No mês passado, Mario Fernandes, Rodrigo Bezerra e Hélio Fernandes foram presos no Rio de Janeiro e transferidos para Brasília. Braga Netto continua detido na capital fluminense.

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Golpe

Estelionatário se passa de médico e idosa perde R$ 4,2 mil em MS

Criminoso relatou que valor seria destinado a compra de medicamentos para seu esposo, que está internado

26/12/2024 18h31

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Centro, onde o caso foi registrado

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Centro, onde o caso foi registrado Divulgação Depac

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Uma idosa de 74 anos perdeu R$ 4,6 mil após cair em golpe na manhã desta quinta-feira (26), em Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, o criminoso entrou em contato por telefone se passando por um médico. Ele justificou a ligação para informar a suposta necessidade de compra de medicamentos. Os remédios seriam destinados a seu marido, que de fato está internado na Santa Casa de Campo Grande desde o dia 9 de dezembro.

Além dos medicamentos, o criminoso informou à vítima que seu marido também precisava urgentemente de um novo aparelho hospitalar. Nesse sentido, ele solicitou duas transferências bancárias, uma de R$ 4 mil e outra de R$ 600 reais. Os pedidos foram prontamente atendidos pela idosa, que preocupada com a saúde de seu marido, não cogitou ser um golpe no momento.

Ao tentar transferir o valor, contudo, a idosa enfrentou problemas e não conseguiu realizar o depósito. Assim, ela pediu a seu irmão fazer o pagamento.

Momentos depois, ao entrar em contato com seu marido, a idosa percebeu que foi vítima de um golpe. Após este momento, a vítima reembolsou seu irmão e posteriormente procurou a Polícia Civil para relatar a situação.

O caso está registrado como crime de estelionato e está em investigação.

Idosa cai em golpe e perde R$ 13,2 mil na véspera de Natal em MS

Uma idosa de 60 anos caiu em um golpe e perdeu R$ 13,2 mil reais nessa terça-feira (24), véspera de Natal, em Dourados, interior de Mato Grosso do Sul.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima recebeu duas ligações de uma pessoa que se identificou como mecânico. Na chamada, o estelionatário informou que estava socorrendo uma pessoa conhecida da família, que supostamente estava parado na estrada com problemas em seu veículo.

O criminoso ainda revelou uma falsa surpresa: o suposto conhecido estava se dirigindo a casa da idosa. A vítima então prontamente passou a colaborar com o criminoso. Inicialmente, o golpista pediu R$ 2 mil, que supostamente seria para a compra de peças do veículo.

Ainda segundo o registro policial, assim que recebia o depósito solicitado, o estelionatário relatava um problema diferente no carro. Depois do primeiro Pix, ele pediu mais um de R$ 2 mil, depois um depósito de R$ 4,5 mil e outro de R$ 5,2 mil. Por fim, ele entrou em contato novamente e pediu à idosa uma transferência de R$ 1,5 mil. 

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