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Cidades

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Duas vítimas encontradas carbonizadas foram identificadas

Duas vítimas encontradas carbonizadas foram identificadas

Gabriel Maymone

18/01/2012 - 17h40
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Duas vítimas da caminhonete Hillux, encontrada carbonizada ontem (17) em Paranhos (MS), já foram reconhecidas pela família. Alexandre Emílio de Almeida, de 37 anos e Jucimar Gomes Favoretti, de 44, foram reconhecidos pelos familiares através de objetos pessoais como aliança, relógio e pedaços de roupas encontrados junto aos corpos.

Eles estavam acompanhados de mais dois homens. Robson Barros de Souza, de 35 anos, o dono da caminhonete, que continua desaparecido, e Peterson Barros de Araújo, que já foi reconhecido por alguns familiares, mas ainda falta a confirmação por parte do IML.

A polícia civil de Paranhos entrou em contato com a polícia nacional do Paraguai para informar sobre o achado de algum cadáver no País, já que a caminhonete foi encontrada a cerca de 50Km da fronteira com o país vizinho.

Caso

Familiares disseram à polícia que os quatro homens saíram de Eldorado (MS), onde moram, no início da manhã de domingo (15), com o objetivo de arrendar terras na própria região do 'Português' em Paranhos. Depois disso eles não deram mais notícias.

De acordo com a Polícia Civil de Paranhos, que comanda as investigações do caso, a Hilux queimada é a mesma em que o quarteto estava na manhã de domingo.

A polícia continua trabalhando no caso para tentar desvendar o, até então homicídio. Caso seja confirmado que de fato as três vítimas são os moradores de Eldorado, a polícia continuará procurando pelo quarto homem, que ainda estaria supostamente desaparecido. 

Receita Federal

Operação em Campo Grande mira grupo especializado na importação ilegal de pneus do Paraguai

Foram apreendidos pneus irregulares em um galpão e três estabelecimentos automotivos

28/11/2023 10h31

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Divulgação: Polícia Federal

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A Receita Federal, em operação conjunta com a Polícia Federal, deflagrou nesta terça-feira (28), em Campo Grande, a Operação "Wrong Tires", com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado na comercialização de pneus importados do Paraguai para o Brasil sem o pagamento dos tributos devidos.

Investigações apontaram que os pneus eram trazidos do país vizinho, armazenados em um depósito e, posteriormente, distribuídos para serem comercializados por empresas do mesmo grupo.

Foram expedidos pela 3ª Vara Federal de Campo Grande cinco mandados de busca e apreensão, cumpridos em três centros automotivos, em um galpão e na residência dos proprietários das empresas, todos na Capital sul-mato-grossense.

Participam da operação 4 Auditores-Fiscais, 10 Analistas Tributários da Receita Federal e 20 Policiais Federais.

Divulgação: Polícia Federal

Nos estabelecimentos, foram identificados produtos com deformidades decorrentes da prática de uma técnica conhecida como "bola de pneus", que consiste em inserir um pneu dentro do outro para transportar mais produtos em uma carga. Essas deformidades comprometem a segurança do condutor durante a utilização do pneu.

Além da baixa qualidade, foi constatado que os pneus não possuiam garantia e não existiam informações sobre sua procedência, o que também representa um risco não apenas ao condutor do veículo, mas também a terceiros.

Em nota, a Receita Federal reforçou que "a importação irregular de mercadorias provoca impactos negativos na arrecadação tributária, assim como prejudica a atividade empresarial brasileira em função da concorrência desleal gerada no setor econômico, uma vez que é possível ter um diferencial de preços praticados no mercado ao se comercializar produtos descaminhados".

As apreensões já vêm sendo realizadas há alguns anos, e em 2023 os valores apreendidos se aproximaram dos R$ 7 milhões. Confira levantamento:

Em tradução livre, o nome da operação "Wrong Tires" significa “pneus errados”.

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meio ambiente

Nova Lei do Pantanal prevê preservação total de quatro tipos de vegetações

Em outras áreas, supressão será permitida de acordo com decreto estadual de 2015 que permite desmatamento de até 60%

28/11/2023 09h30

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Foto: Viviane Amorim

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A nova Lei do Pantanal deve prever a preservação total de pelo menos quatro diferentes vegetações presentes no Pantanal, como as cordilheiras, as salinas, os capões de mato e os landis, mas outras áreas, porém, o desmatamento será o mesmo permitido por decreto estadual de 2015.

A proposta de lei que será enviada para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul hoje e que ainda será discutida por deputados e também pela sociedade civil dentro de uma audiência pública terá vetos de atividades agrícolas em locais que apresentem os quatro tipos de vegetação citados, que podem passar a ser considerados, por lei, como áreas de preservação permanente (APPs).

Conforme já adiantado pelo Correio do Estado, a Lei do Pantanal deve manter os atuais índices de supressão previstos no Decreto Estadual nº 14.273/2015, que foi assinado pelo ex-governador Reinaldo Azambuja e que permite o desmatamento de até 60% da vegetação nativa (não arbórea) e até 50% das árvores das áreas de fazendas.

Esse foi o tema que deu início ao debate e à elaboração da lei, já que em agosto o Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS) instaurou um inquérito para apurar a omissão e a permissividade por parte do governo do Estado e do Instituto de Meio Ambiente de MS (Imasul) a respeito dos desmatamentos autorizados no bioma.

A principal divergência apontada pelo MPMS é o índice permitido, já que, de acordo com nota técnica emitida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), esse desmatamento autorizado deveria ser de até 35% da vegetação nativa.

Conforme o documento da Embrapa, que pode ter servido como base para a nova lei, o Pantanal apresenta ecossistemas únicos, sensíveis e importantes sob o ponto de vista ecológico, como as salinas e os landis, os quais requerem proteção diferenciada.

Essas vegetações, junto às cordilheiras e às veredas, são consideras pela Embrapa APPs desde que estejam em faixas marginais de rios, corixos, lagos e baías maiores que 30 hectares.

Na reta final da elaboração da Lei do Pantanal, houve um momento de tensão: após publicação de reportagem que adiantava alguns pontos da matéria, certos técnicos do Ministério do Meio

Ambiente elevaram a desconfiança sobre as regras de ocupação do bioma.

O Correio do Estado apurou que as dúvidas dos técnicos e algumas de suas desconfianças foram esclarecidas durante o fim de semana. Na Lei do Pantanal, o plantio de monoculturas, que é o cultivo de apenas um produto agrícola, como a soja, também estará proibido.

TRAMITAÇÃO

A tramitação da nova Lei do Pantanal na Assembleia Legislativa começa hoje, às 8h, com o recebimento do projeto das mãos do governador Eduardo Riedel (PSDB) e sua equipe, na Sala da Presidência, para apresentação e detalhamento da proposta. 

Amanhã, às 14h, no Plenário Júlio Maia, será realizada uma audiência pública organizada pelo deputado estadual Renato Câmara (MDB), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia, para debater com representantes de entidades não governamentais e sociedade civil a proposta do Executivo.

Após essa audiência pública, a expectativa é de que os parlamentares aprovem a lei antes do recesso de fim de ano, daqui a três semanas.

Ao Correio do Estado, o deputado estadual Renato Câmara afirmou que MS viverá uma semana histórica. 

"A Lei do Pantanal será marco histórico, pois serão definidos os pormenores que regulamentarão, de um lado, a preservação ambiental de todo o ecossistema existente no bioma Pantanal e, por outro lado, quais processos produtivos agroecológicos poderão ser realizados. Enfim, estão em pauta a preservação e o desenvolvimento da região, de modo que estaremos atentos para que haja este equilíbrio entre as vertentes ecológicas e o agronegócio ecossustentável", declarou Câmara.

DESMATAMENTOS

O governo do Estado divulgou em agosto dados sobre o Pantanal que mostraram que o ritmo dos desmatamentos no bioma se acelerou após o decreto de 2015, estava 96% acima do estimado pelo MPMS no inquérito de julho.

Também foi revelado que em 2021 foram desmatados exatos 55.959 hectares, uma média diária de 153 hectares desmatados. O governo mostrou que, no ano seguinte, em 2022, a supressão de vegetação no Pantanal recuou 12%, para 49.162 hectares.

De acordo com o MPMS e o governo, anualmente, estavam sendo autorizados desmatamentos de cerca de 54 mil hectares de fazendas pantaneiras (antes do decreto de 2015, as autorizações chegavam a 29 mil hectares).

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