Polícia

TRÁFICO

PF investiga envio de cocaína de Campo Grande para Londres por via postal

Droga estava escondida em encomenda remetida da Capital, e foi postada na Agência Coronel Antonino

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A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o envio de cocaína de Campo Grande para o Reino Unido.

Uma embalagem com aproximadamente 452,7 gramas de cocaína foi despachada da Capital de Mato Grosso do Sul para Londres a partir da agência dos Correios Coronel Antonino, na Capital sul-mato-grossense. 

Os policiais federais agora tentam descobrir se o nome que aparece no remetente é verdadeiro.

A mulher que despachou a encomenda para a capital inglesa está identificada como L.S.C., supostamente moradora no Bairro Estrela D'Alva. Ela, no entanto, redigiu como "Estrela Dauba" o nome do bairro na encomenda. 

A Polícia Federal só identificou o entorpecente porque o mesmo foi retido pela Receita Federal, na triagem dos Correios.

A encomenda seria despachada por via aérea para a Inglaterra. O destinatário da encomenda, aparentemente, também seria brasileiro: um homem identificado com as iniciais N.V.F, residente em Cameiereal, em Londres, no Reino Unido. 

A droga estava escondida em uma embalagem que aparentava ser uma máscara facial. 

Na investigação prévia feita pela PF, já se descobriu uma possível conexão dos traficantes com a cidade de Corumbá. Uma das hipóteses é de que o entorpecente tenha entrado no Brasil pela fronteira com a Bolívia. 

O despacho de drogas via encomendas dos Correios tem se tornado cada vez mais comum. Só no ano passado, foram mais de 20 ocorrências do tipo em Campo Grande. 

A maioria das encomendas remetidas da Capital, porém, são de maconha e tem como destino outras cidades dentro do território brasileiro. 

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CONFRONTO POLICIAL

Homem ataca policiais com faca e acaba morto em Jardim

Criminoso tinha várias passagens por roubo, furto, receptação, tráfico de drogas e violação de domicílio

05/02/2025 13h00

Força Tática de Jardim - MS

Força Tática de Jardim - MS DIVULGAÇÃO/11ºBPM/Jardim-MS

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Homem, que não teve a identidade divulgada, morreu em confronto com a Força Tática do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Jardim, município localizado a 239 quilômetros de Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, os militares realizavam patrulhamento ostensivo, quando avistaram um homem suspeito no Conjunto Habitacional Vila Angélica.

O indivíduo, ao perceber a aproximação dos policiais, fugiu pulando muros de várias residências. Com isso, os policias o perseguiram.

Ele foi cercado em um imóvel desabitado e recebeu voz de abordagem aos policiais, mas, desobedeceu e tentou atacá-los com golpes de faca no pescoço. Para se defenderem, os policiais revidaram, balearam e desarmaram o criminoso.

Ele foi socorrido e encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Odontológico Legal (IMOL) e a faca, de aproximadamente 30 cm de lâmina, foi apreendida e apresentada na Delegacia de Polícia Civil de Jardim.

Ele tinha várias passagens por roubo, furto, receptação, tráfico de drogas e violação de domicílio.

NÚMEROS

Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 12 pessoas morreram em confronto com agentes de Estado, de 1º a 31 de janeiro de 2025, em Mato Grosso do Sul. 

Mortes registradas em confronto policial são classificadas como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial.

O confronto entre forças de segurança governamentais e grupos armados ocorrem em situações de abordagem policial, roubos, flagrantes de tráfico de drogas, policiamento ostensivo em bairros, entre outras ocorrências.

Homicídio qualificado

Após 3 anos foragido, acusado de matar idoso a pauladas é preso em Campo Grande

Vítima de 64 anos teve agressão motivada por vingança pessoal

03/02/2025 15h00

Reprodução

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A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul prendeu na manhã desta segunda-feira (3) Robson Ramos da Silva, conhecido como "Xitão", de 44 anos, acusado do homicídio qualificado de Argemiro Ribeiro da Silva, de 64 anos, ocorrido em janeiro de 2022.

A vítima foi morta a pauladas no bairro Morada Verde, em Campo Grande, após ser acusada de espalhar que o réu seria pedófilo.

O caso

Em 21 de janeiro de 2022, Argemiro Ribeiro foi agredido até a morte com um caibro (tipo de madeira) por "Xitão" e seu comparsa, Valdeir José de Souza e Silva, na rua Jacinto Máximo Gomes.

A denúncia do Ministério Público de MS (MPMS) aponta que a dupla agiu após a vítima supostamente divulgar que Robson cometera crimes de pedofilia. 

Prisão

O Serviço de Inteligência (SIG) da 2ª Delegacia de Polícia localizou "Xitão", que tentou fugir pulando muros de residências durante a abordagem, mas foi capturado e preso em flagrante.

Ele responde por homicídio qualificado por motivo torpe e meio cruel, já que o crime teria sido motivado por vingança pessoal.

Valdeir, que já estava sob custódia, recebe assistência jurídica da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul.

Com a prisão de "Xitão", ambos os acusados aguardam julgamento. A defesa de Robson ainda não se manifestou publicamente.

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