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Prepare um bolo sonho de chocolate

Prepare um bolo sonho de chocolate

Receita.com

11/03/2011 - 13h00
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Ingredientes para a massa

* 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
* 5 ovos
* 1 xícara (chá) de chocolate em pó
* 1 xícara (chá) de água
* 1 colher (sopa) de fermento em pó

Ingredientes para o recheio

* 360 g de chocolate ao leite picado
* 1 lata de creme de leite (com o soro)
* 6 bombons picados

Ingredientes para o marshmallow

* 1 xícara (chá) de açúcar
* 1/2 xícara (chá) de água
* 3 claras

Ingrediente para decorar

* Bombons inteiros ou picados

Modo de preparo da massa

Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas com o açúcar até obter um creme claro.

Acrescente a farinha e o chocolate, alternando com a água. Por último, misture o fermento e as claras em neve. Despeje a massa numa fôrma de 30 cm de diâmetro, untada e enfarinhada. Asse em forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 40 minutos. Deixe amornar e desenforme.

Modo de preparo do recheio

Misture o chocolate com o creme de leite. Leve ao micro-ondas por cerca de 2 minutos, retire e mexa para derreter todo o chocolate. Deixe esfriar e misture o bombom.
Modo de preparo do marshmallow

Leve ao fogo o açúcar com a água e ferva sem mexer até adquirir consistência de mel. Bata as claras na batedeira até ficar firme. Despeje a calda quente em fio sobre as claras, batendo até ficar morno.

Montagem

Corte o bolo ao meio, espalhe o recheio e cubra com a outra parte da massa. Cubra todo o bolo com o marshmallow e decore com bombons. Conserve na geladeira até a hora de servir.

Cidades

Em período de festa, mulher viaja 140 km com criança "a tiracolo" em MS

Saiba o que é permitido pela legislação brasileira em casos deste tipo

26/12/2024 14h00

Conforme apurado pela reportagem, criança seguiu no colo da passageira por 140 km

Conforme apurado pela reportagem, criança seguiu no colo da passageira por 140 km Foto: Divulgação

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Em meio às festas de fim de ano, uma mulher viajou  por 140 km com uma criança “a tiracolo” entre Campo Grande e Camapuã no último final de semana, viagem realizada no sábado (21) e flagrada pela reportagem do Correio do Estado.

Com embarque realizado pela empresa Cruzeiro do Sul, em Campo Grande, a mulher seguiu viagem com a criança, uma menina, que permaneceu todo o trajeto em seu colo, enquanto a adulta estava com o cinto de segurança devidamente ajustado em seu corpo. Imprudência ou economia, de acordo com a Clickbus, plataforma online de plataforma de passagens, o custo do ticket entre a Capital e a cidade do interior nesta segunda-feira (26) é de R$ 54.

Impactante à primeira vista, a medida é válida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que permite que crianças de até 5 anos, 11 meses e 29 dias sejam transportadas sem pagamento, desde que não ocupem poltrona extra, fato que se confirmou na ocasião.

O benefício é cabido desde que esteja em conformidade com as disposições legais e regulamentares aplicáveis ao transporte de menores, segundo a resolução nº 4.282/2014.

Mesmo com direito a gratuidade, é preciso que a criança tenha o bilhete retirado no guichê da viação responsável pelo transporte. Do mesmo modo, é  proibido que duas pessoas dividam o mesmo equipamento de segurança, uma vez que também é vetado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) o uso de dispositivos que “travem, afrouxem ou modifiquem o uso do cinto.”

Os documentos requeridos variam de acordo com a idade do passageiro e o tipo de viagem, se esta é intermunicipal ou interestadual. Para crianças de até 12 anos, é necessário apresentar algum dos seguintes itens para embarque:

Carteira de identidade; 
Passaporte ou certidão de nascimento (original ou cópia autenticada em cartório);

Em caso de viagem com parente de até terceiro grau, é preciso apresentar documentação que comprove parentesco exigido por lei. 

Caso o acompanhante não seja familiar, a autorização com firma reconhecida em cartório de pai, mãe ou responsável também é imprescindível.

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IN MEMORIAN

MS perdeu João Carreiro, 'Pelezinho' e heróis do Pantanal em ano da morte de Silvio Santos

Entre os óbitos mais marcantes, Mato Grosso do Sul se despediu de voz marcante do sertanejo, de Paulo Cabral; da onça resgatada nos incêndios e mais

26/12/2024 13h33

Ícones esportivos e da televisão brasileira também devem deixar saudade no imaginário nacional

Ícones esportivos e da televisão brasileira também devem deixar saudade no imaginário nacional Reprodução

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Época de retrospectiva, a passagem de um ano para outro costuma ativar a memória de muitos, pela lembrança de que com o passar do tempo há aqueles que encerram seu período no planeta Terra, sendo que 2024 marcou a morte de ícones locais, que vão desde personalidades marcantes; seres históricos e heróis que deram sua vida por uma causa maior em Mato Grosso do Sul. 

Mais recente, exatamente um dia após a manhã de Natal o Brasil amanheceu nesta quinta-feira (26) com a notícia da morte do ator Ney Latorraca, que lutou contra câncer desde antes de 2020, fez cirurgia, mas em agosto deste ano a doença se manifestou novamente e, aos 80 anos, ele não resistiu. 

Ícone da televisão brasileira, Ney Latorraca nasceu em 25 de julho de 1944 e já aos seis anos marcava participações pela Rádio Record. 

Ney passou em seu primeiro teste, em que fez "Pluft, o Fantasminha", de  Maria Clara Machado, aos 19 anos, equilibrando o caminho até a escola de Arte Dramática com vários empregos, já que trabalhou: 

  • Em loja de roupa feminina, 
  • Vendedor de pedras semipreciosas e 
  • Funcionário de um banco 

Após algumas peças e passagens pelas TVs Cultura e Record, Ney Latorraca chega na Globo em 1975, com o personagem Felipe (que não falava) na novela "Escalada". 

Entre minisséries e idas para outros canais, como o SBT, onde atuou na novela "Brasileiras e Brasileiros" em 1990, seu maior sucesso e que o fez ficar cravado no imaginário brasileiro foi o personagem feito no retorno à Globo, para a novela "Vamp". 

Porém, antes da morte de Ney Latorraca o País e Mato Grosso do Sul perderam diversos ícones históricos no decorrer de 2024.

Começo de ano sombrio

Logo no início de janeiro deste ano, no dia 03 daquele mês, Mato Grosso do Sul anotava a morte do ex vice-presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 14ª Região de Mato Grosso do Sul (Creci-MS), Levi Faustino Ratier, que morreu aos 81 anos em Campo Grande. 

Nesse mesmo dia, uma renomada voz do gênero sertanejo se calava, já que Mato Grosso do Sul e o País se despedia de João Carreiro, que faleceu após complicações em uma cirurgia cardíaca para corrigir um Prolapso da Válvula Mitral. 

Natural do Mato Grosso, batizada como João Sérgio Batista Corrêa Filho, o cantor radicado em Campo Grande ganhou notoriedade nacional pela sua parceria com Capataz, como uma das duplas sertanejas mais aclamadas do Brasil.

A notícia de sua morte gerou uma enxurrada de homenagens nas redes sociais, tanto de admiradores quanto de colegas de profissão, evidenciando o quanto João Carreiro era querido e respeitado no meio artístico.

Cerca de três dias depois o Brasil perdia  o maior vencedor das Copas do Mundo, já que em 06 de janeiro morria aos 92 anos Mario Jorge Lobo Zagallo, que conquistou quatro vezes a principal competição mundial entre seleções, disputada desde 1930: duas como jogador (Suécia-1958 e Chile-1962), uma como treinador (México-1970) e uma como auxiliar técnico (EUA-1994).

Janeiro não chegou ao fim antes de ceifar vidas marcantes a nível nacional e regional, como o fundador do falido Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, que morreu aos 80 anos no dia 14, além do ex-vereador de Sidrolândia, Jonas Rodrigues, que veio à óbito no dia 24 do primeiro mês deste ano, após descobrir um câncer poucos meses antes.  

Espaço e história 

Entre as mortes que foram confirmadas em fevereiro deste ano, os mais aficcionados em cultura popular sentiram a perda do ator canadense Kenneth Mitchell, que ficou conhecido por dar vida à personagens de grandes franquias, como Star Trek: Discovery; Capitã Marvel e na série televisiva Jericho.

Do lado de baixo do Equador, em território campo-grandense, os habitantes de Mato Grosso do Sul lamentaram a morte do sociólogo, advogado, historiador e professor Paulo Eduardo Cabral, que morreu aos 75 anos no dia 27 de fevereiro. 

Conhecido pela capacidade analítica e sintética da sociedade campo-grandense e sul-mato-grossense, Paulo Cabral tornou-se figura ilustre e chegou a presidir o Instituto Histórico de Mato Grosso do Sul.  

Também, entre o fim de março e começo de abril, Campo Grande viu falecer em 28/03 o radialista e jornalista esportivo Sérigo Neves e, logo depois, um dos maiores intelectuais da história do Brasil que ajudou a compor a infância de muitos. 

Em seis de abril o País dizia adeus ao - entre tantas coisas - escritor, dramaturgo e cartunista, Ziraldo Alves Pinto, mente por trás da criação do célebre personagem "O Menino Maluquinho".

Quase dois meses depois a Cidade Morena se despedia do médico gastroenterologista, Antônio Carlos de Azevedo Perez, carinhosamente conhecido como Toni, eternizado na Capital graças ao cargo que exerceu como presidente da Santa Casa de Campo Grande.

No dia 04 de junho, Toni morreu aos 73 anos, devido a uma fibrose pulmonar, deixando três filhos e a esposa ao qual o Correio do Estado, inclusive, estende as condolências em respeito. 

Já no mês seguinte, o locutor de rádio de Água Clara, Renato Cabelo, também faleceu em 2024, após perder o controle de seu veículo e colidir contra um poste no município em 05 de julho deste ano. 

Quando o assunto é entrar para a história, o mês de junho (mais especificamente em seu oitavo dia) registrava a partida da  eferência do pensamento econômico desenvolvimentista, a economista Maria da Conceição Tavares, que morreu aos 94 anos

Nos últimos anos de sua vida, pela defesa de uma sociedade mais justa e solidária ganhou fama entre jovens nas redes sociais, com o compartilhamento de vídeos de entrevistas e aulas em que faz discursos enérgicos, em seu estilo franco e despudorado, sobre o processo de industrialização nacional.

E ainda que não tenha nascido em território sul-mato-grossense, o campeão olímpico André Felippe Falbo Ferreira, conhecido como Pampa, também marcou o cenário local com sua morte em 07 de junho

Campeão olímpico em 1992 com a seleção brasileira ganhou destaque no esporte em Campo Grande, na antiga equipe da Copagaz, que participou do Campeonato Brasileiro de Voleibol Masculino em 1985. 

Aos 59 anos, ele faleceu após passar por complicações no tratamento do Linfoma de Hodgkin. 

Antes de chegar ao fim, os meados de 2024 ainda desmancharam uma icônica dupla, com a morte de José Pereira da Silva Neto, o popular Chrystian que mantinha dueto com Ralf.

Fauna e heróis

Antes mesmo do início do quarto mês de 2024, Mato Grosso do Sul registraria uma das mortes mais icônicas e de maior repercussão, quando o corpo da sucuri Ana Júlia foi encontrado (em 24 de março) às margens do Rio Formoso, em Bonito. 

Vítima de causas naturais, a morte de Ana Júlia foi envolta de mistérios devido às suspeitas de possível ação humana, o que foi descartado na morte da sucuri que atingiu exatos 6,36 metros de comprimento após se criar em território sul-mato-grossense. 

Entre a fauna local, Mato Grosso do Sul também viu um símbolo da luta pela preservação ambiental perder sua vida, já que a onça Antã, resgatada durante os incêndios do Pantanal morreu menos de um mês após seu resgate

O óbito do animal, segundo o Governo do Estado em nota, foi registrado na quarta-feira (11 de setembro) e o corpo encaminhado para exame de necropsia para laudo definitivo. 

Nesse mesmo contexto, dos incêndios florestais que atingiram o Pantanal sul-mato-grossense em 2024, dois bombeiros que atuavam no combate às chamas perderam sua vida em defesa do meio ambiente.

Edson Genovez, de 32 anos, morreu no dia 14 de agosto, após ficar uma semana internado com 90% do corpo queimado, atingido por uma mudança de vento que lançou as labaredas para cima do combatente que atuava em uma fazenda de Corumbá. 

Menos de um mês depois, o bioma pantaneiro, que é dividido entre MS e o Estado de Mato Grosso, registrava a morte de outro combatente de incêndios, quando em 21 de agosto o jovem Paulo Henrique de Souza, de 19 anos, morreu enquanto tentava apagar as chamas que atingiram um canavial onde trabalhava. 

Silvio e personalidades históricas

Justamente agosto aliado ao mês de outubro, aparecem como os dois períodos mensais com o maior registro de mortes de ícones e personalidades. 

Ainda no décimo dia de agosto morria a liderança indígena da Terra Las Casas, Tuíre Kayapó, aos 54 anos, que entrou para a história depois de pressionar um facão contra o rosto do então presidente da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, em 1989.

Depois dele morreram também em agosto: 

Foi também no oitavo mês de 2024 que o Brasil se despediu de Silvio Santos, o dono e apresentador do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), que morreu aos 93 anos, no dia 17 de agosto.

Senor Abravanel, o eterno Silvio Santos, esteve internado desde o início de agosto, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Antes desse mês chegar ao fim, Tarcírio da Silva Jacob, ex-jogador do Comercial e ícone do esporte local conhecido como ‘Pelezinho', faleceu após envolvimento em um acidente de trânsito registrado em Campo Grande. 

Já no findar de agosto, Campo Grande registrou no dia 31 o falecimento do bispo auxiliar da Arquidiocese de Campo Grande, Dom Mariano Danecki, nascido em Sochaczew, na Polônia, em 08 de setembro de 1951.

Últimos meses

Entre as despedidas de outubro, já no dia 03 o País ouviu a notícia da morte do jornalista Cid Moreira, responsável por dar voz ao próprio Deus - já que foi responsável por narrar a Bíblia -, que enfrentava problemas nos rins desde 2022 e faleceu poucos anos antes de completar um século de vida, aos 97. 

Regionalmente, Mato Grosso do Sul se despedia em 09 de outubro do vereador por Ribas do Rio Pardo, Paulo da Pax, vítima de infarto aos 53 anos, sendo que quatro dias depois os telejornais de todo o Brasil noticiaram a morte de um dos maiores publicitários do País. 

Criador do garoto Bombril, Washington Olivetto morreu em 13 de outubro, aos 73 anos, vítima de falência múltipla de órgãos após ficar quase cinco meses internado. 

Em meados de outubro foi registrada a morte da "Dama de Ferro", Lourdes Rondon Santos Pereira,  "primeira mulher delegada de Mato Grosso do Sul",  que teve seu óbito constatado no dia 14 após seu quadro de saúde se agravar.

Apenas um dia depois, pessoas ao redor de todo o globo eram noticiadas sobre a morte do  cantor e ex-integrante da banda One Direction, Liam Payne, encontrado morto em um hotel na cidade de Buenos Aires, na Argentina. 

Liam foi vítima de uma queda de aproximadamente 14 metros, sofrendo  “ferimentos gravíssimos e incompatíveis com a vida”.

Antes do fim desse décimo mês foi noticiada ainda a morte de José Adilson Rodrigues dos Santos, um dos maiores boxeadores nacionais que o Brasil passou a conhecer como Maguila, o primeiro campeão mundial peso-pesado do país no esporte. 

O ex-boxeador foi diagnosticado com encefalopatia traumática crônica, mais conhecida como demência pugilística, em 2013 e, desde então, viveu com constantes internações. 

Novembro começou registrando a morte do cantor Agnaldo Rayol, aos 86 anos, que sofreu uma queda dentro de caso no dia 04 do referido mês, que ficaria marcado em Mato Grosso do Sul graças ao sinal de que não foi possível reduzir os números de feminicídio no Estado. 

Isso porque, enquanto Mato Grosso do Sul encerrava 2023 com 30 desses crimes cometidos, já em 28 de novembro de 2024 Mato Grosso do Sul ultrapassava a marca de feminicídios totais registrados um ano antes. 

Vanderli Gonçalves dos Santos, morta com um tiro na cabeça, foi a 31ª mulher vítima de feminicídio morta em 2024, indicando que Mato Grosso do Sul não conseguiu reduzir os resultados mais extremos dos crimes de violência contra a mulher. 

 

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