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Se ocorrer, devolução de multas pagas em Campo Grande não será em dobro

Se transitada em julgado, por não tratar-se de direito do consumidor, fica descartada a possibilidade de recebimento dobrado dos valores já pagos, pois não há relação de consumo

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Enquanto a decisão liminar assinada pelo Juiz de Direito, Flávio Renato Almeida Reyes, suspendeu o pagamento das multas aplicadas nos últimos 12 meses, aqueles campo-grandenses que já quitaram essas dívidas terão direita à restituição integral dos valores desembolsados para dar fins às cobranças das infrações registradas no período. 

Vale lembrar que, recentemente o então vereador Marquinhos Trad entrou com ação, na tentativa de anular aproximadamente 320 mil infrações, como bem acompanhou o Correio do Estado, o que por sua vez levou à determinação pelo "fim do pagamento da confissão de dívidas" e suspensão de pagamento das penalizações geradas desde então. 

Agora, como bem esclarece o autor da ação ao Correio do Estado, por não tratar-se de direito do consumidor, como não há uma relação de consumo no caso daqueles que já pagaram a multa, fica descartada qualquer possibilidade de recebimento dobrado dos valores empenhados para quitar as multas.

Importante explicar que, todos aqueles que já pagaram as multas aplicadas após o vencimento do contrato original de radares - que data de 05 de setembro de 202 - terão direito ao ressarcimento integral dos valores atualizados, "caso julgada procedente ação popular e transitada em julgado", frisa Marquinhos. 

Entenda

Assinada pelo Juiz de Direito, Flávio Renato Almeida Reyes, às 19h06 da última sexta-feira (05), a decisão liminar atende a ação popular com pedido de tutela antecipada movida pelo ex-prefeito e agora vereador de Campo Grande, Marquinhos Trad. 

Para seguir com os serviços mesmo sem contrato, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) teria formalizado dois "Termos de Reconhecimento de Dívida" de aproximadamente R$ 2,5 milhões cada, somando R$ 5.093.167,19.

Segundo estimado pelo autor da ação, as multas que foram aplicadas nesse período teriam refletido em uma arrecadação indevida por parte da administração municipal que beiraria 33 milhões de reais. 

Em justificativa, a Agetran defendeu a legalidade de sua ação apontando para a "necessidade de fiscalização para preservar a segurança viária da população". 

Além disso, conforme a Pasta, os reconhecimentos de dívidas seriam "medida legítima para evitar enriquecimento ilícito da Administração".  

"Ainda que se trate de uma situação momentânea e excepcional, a contratação do Consórcio deveria ser precedido de um aditamento, de uma dispensa de licitação ou de qualquer outro instrumento idôneo, que não o reconhecimento de dívidas, que não poderia jamais anteceder os fatos: o reconhecimento de dívida é ato que recai sobre o passado, e não sobre o futuro", cita um trecho da liminar.

Destacando que não há qualquer relação contratual desde setembro de 2024, fica apontado na decisão que o problema é que o contrato embasava justamente a fiscalização por parte do Consórcio Cidade Morena. 

"Mais grave ainda é que estamos a tratar do poder de polícia do Estado, ou seja, o poder que o Estado (com letra maiúscula) exerce para regular e limitar direitos.

E quando se está a tratar da temática de Poder de Polícia, sabe-se bem que vários desdobramentos podem surgir, principalmente com relação à validade dos atos praticados.

Com isso não quero afirmar que o Consórcio exerce o dito poder de polícia, mas sim que ele é instrumento operacional para tanto", expõe o recorte do texto. 

Agetran contra ex-prefeito

Na tentativa da Agetran de desqualificar a ação movida pelo ex-prefeito, que foi afastada no entendimento do Juiz de Direito, Flávio Renato Almeida Reyes, a Agência ofereceu uma contestação que, entre outros pontos, apontava para um "conflito de interesses" gerado, uma vez que Marquinhos Trad teria participado da celebração do contrato que ele estaria questionado. 

Segundo a pasta, isso sustentaria a ilegitimidade ativa de Marquinhos, ou seja, ele não teria o direito legal de buscar tal pedido em juízo, o que impediria o processo de ser julgado no mérito e, como consequência, acarretaria em uma possível extinção sem resolução da causa. 

Como bem frisa o ex-prefeito, o objeto de sua ação enquanto vereador - que tenta anular mais de 320 mil infrações, como acompanha o Correio do Estado - são os atos realizados "sem contrato" e não o acordo original.

Sendo que os autos foram inicialmente distribuídos à 4ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos, posteriormente indo parar na 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, essa petição ainda inicial também foi listada entre os apontamentos da Agetran. 

"Alega ainda inépcia da petição inicial por conter fundamentos genéricos sem individualização precisa dos atos impugnados, ausência de ilegalidade nos procedimentos adotados, inexistência de provas do binômio ilegalidade-lesividade e utilização política do remédio constitucional", expõe trecho do documento. 

Cabe ressaltar que, na remessa dos autos da 4ª Vara de Fazenda para a 2ª de Direitos Difusos, enquanto autor da ação popular, Marquinhos Trad apresentou as especificações do seu pedido, que buscava as multas aplicadas por:

  1. equipamentos registradores de infrações de trânsito, 
  2. radares estáticos portáteis, 
  3. câmeras de videomonitoramento e
  4. talonários eletrônicos de infrações.  

Sobre a solicitação de dados das placas dos veículos autuados, a Agetran sugeriu tratar-se de "captação predatória de clientes" por parte do escritório que representa o autor.

Esses apontamentos foram rebatidos por Marquinhos, que esclareceu não estava questionando o contrato em questão, mas exclusivamente os atos administrativos praticados após o término da vigência contratual em setembro de 2024

"Quanto ao pedido de informações sobre placas de veículos, esclarece tratar-se de dados já tornados públicos através do Diário Oficial conforme exigências do Código de Trânsito Brasileiro e resoluções do CONTRAN, sendo necessários para identificar os cidadãos lesados e conferir efetividade à eventual decisão judicial", complementa trecho da decisão. 

Troca da empresa de radares

Após a empresa Serget Mobilidade Viária sair vencedora da concorrência com uma oferta de R$ 47,9 milhões, quase R$ 3 milhões a menos que os R$ 50,2 milhões estipulados pelo certame, em um contrato de 24 meses que pode se estender por um prazo total de até 10 anos no comando dos radares de Campo Grande, a responsável precisará agora trocar todos os radares

Desde 2018 a gestão desses equipamentos em Campo Grande foi feita pelo Consórcio Cidade Morena, que anotou o máximo de aditivos permitidos no período, sete no total, que somaram R$54.820.284,75.

Esse próximo passo para finalmente firmar um novo contrato com uma empresa, para assumir a gestão dos equipamentos, foi dado quase 350 dias após o vencimento do contrato original de radares,

Desde o fim do contrato anterior, a Prefeitura Municipal foi consultada a respeito da legalidade das multas aplicadas, entre outros assuntos, com dúvidas que não foram sanados, inclusive com ação recentemente movida pelo vereador Marquinhos Trad, para tentar anular aproximadamente 320 mil infrações registradas no período. 

Sem os radares e suas respectivas multas, com base nos dados de arrecadação da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), a pasta da Capital deixa de contar com cerca de R$ 3 milhões ao mês, conforme balanço feito pelo Correio do Estado no ano passado. 

Teste de radares

Ainda que o Executivo tenha avisado os condutores da Capital a respeito do teste dos novos radares para Campo Grande, que durou apenas 24 horas, a avaliação de um dia foi suficiente para flagrar casos de alta velocidade, conversão em local proibido e paradas indevidas, nos seis pontos que serviram para avaliar os novos equipamentos a serem instalados na Cidade Morena. 

Como bem revela o parecer técnico de análise dos testes de avaliação em escala real dos itens, seis tipos de equipamentos foram colocados a prova, sendo: 

  1. Misto/híbrido (fiscalização de velocidade, avanço de sinal vermelho, parada sobre a faixa de pedestres e conversão e/ou retorno proibido);
     
  2. De fiscalização eletrônica de velocidade do tipo fixo e ostensivo com mostrador de velocidade (display); 
     
  3. Estático (portátil);
     
  4. Equipamento e software do tipo talonário eletrônico de infrações e impressora térmica;
     
  5. Câmeras de videomonitoramento/cerca eletrônica (2 unidades) e
     
  6. Sistema de processamento de imagens e infrações

Sem que os motoristas campo-grandenses ao menos se policiassem no trânsito, as imprudências e imperícias por um lado serviram para que as equipes da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) tivessem uma prova da eficácia dos novos radares que devem monitorar Campo Grande. 

Entre os exemplos, um dos mais emblemáticos é o do cruzamento entre a Afonso Pena com a rua Rui Barbosa, que ainda em dezembro de 2023 teve a conversão à esquerda proibida para quem seguia pela avenida. 

Nesse ponto, o equipamento flagrou veículos fazendo justamente a dita conversão indevida, mas também registrou motoristas que passaram pelo trecho em velocidade muito acima do permitido e aqueles que pararam na faixa de pedestres de forma indevida. 

Logo no primeiro minuto de teste do dia 06 (00h01 e 51 segundos), um motociclista foi flagrado avançando o sinal vermelho no semáforo, como mostram os registros compilados. 

Além disso, em um intervalo de cerca de apenas um minuto, por volta de 06h55, o equipamento em teste na Afonso Pena flagrou dois veículos distintos cometendo infrações diferentes, sendo uma conversão proibida e uma parada indevida em cima da faixa de pedestres. 

Antes do fim das 24 horas de teste dos equipamentos, esse mesmo radar ainda conseguiu captar uma série de outros veículos após às 19h transitando pelo trecho em alta velocidade. 

 

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Cidades

Estudantes de MS criam lixeira que usa IA para separar resíduos

Idealizada por alunos do IFMS, a Envirobin une tecnologia e sustentabilidade

10/11/2025 19h00

Fábio Henrique Quintana de Souza e Euzilene da Silva Larrea

Fábio Henrique Quintana de Souza e Euzilene da Silva Larrea Divulgação

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Primeira startup do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), a Envirobin é focada no desenvolvimento de uma inteligência artificial para soluções de sustentabilidade.

O projeto ganhou destaque em um evento de divulgação do Inova Cerrado, realizado pelo Sebrae. Foi lá que a equipe da Ecovantis, entusiasta do projeto, submeteu a ideia e foi aprovada.

"Foi a partir de um desses eventos, para divulgação do Inova Cerrado, do Sebrae, que a equipe do Ecovantis submeteu a ideia e foi aprovada. Depois disso foi só sucesso, apoiamos o desenvolvimento das atividades e mantemos um orientador com eles para desenvolvimento da inteligência artificial", afirma a coordenadora local da TecnoIF no Campus Jardim, Valeria Sun Hwa Mazucato Galvão.

Projeto

A EnviroBin é o principal projeto da Ecovantis. A lixeira inteligente, equipada com inteligência artificial e sensores, identifica, classifica e separa resíduos sólidos reclicáveis de forma autônoma.

No entanto, o diferencial da startup vai além da tecnologia, como explica o estudante Fábio Henrique.

“A inovação está na sua capacidade de reconhecer automaticamente os resíduos e fazer a separação correta de maneira autônoma e educativa. O diferencial vai além da tecnologia: ao realizar o descarte correto, o usuário acumula pontos em um aplicativo/plataforma, que podem ser trocados por benefícios em empresas parceiras locais”.

Essa abordagem cria um ecossistema de ganho mútuo para usuários, recompensados por praticar a sustentabilidade, e para as empresas parceiras. A tecnologia também coleta dados valiosos sobre o descarte de resíduos, ajudando municípios e empresas a planejarem ações ambientais mais eficientes.

Segundo o professor André Quintiliano Bezerra Silva, orientador da startup, essa rede de colaboração é a chave para a sustentabilidade do projeto.

“A tecnologia é conectada a um aplicativo que recompensa os usuários com pontos, os quais podem ser trocados por cupons de desconto em empresas parceiras. Essas, por sua vez, ganham certificação ambiental, visibilidade, e acesso a incentivos fiscais, criando um ecossistema de ganhos mútuos e impacto positivo”.

Aprendizado

Para os fundadores, os estudantes Fábio Henrique Quintana de Souza, de 21 anos, e Euzilene da Silva Larrea, de 43, estudantes de Licenciatura em Ciência da Computação, a criação da startup é parte fundamental de sua formação acadêmica.

Fábio relata que a motivação veio da necessidade de aplicar o aprendizado em uma causa na qual acredita.

“A ideia da startup surgiu justamente da vontade de unir o que aprendi tecnicamente a uma causa na qual acredito, que é a sustentabilidade ambiental. Mais do que aplicar os conhecimentos adquiridos, criar a startup me desafiou a ir além da sala de aula! Precisei aprender a validar ideias, conversar com possíveis usuários, montar modelos de negócio e desenvolver protótipos”, aponta.

Euzilene corrobora a visão do sócio, destacando o papel essencial do apoio recebido.

“Para mim, é uma possibilidade de aprendizado para além daquilo previsto no curso de graduação, no qual o IFMS proporciona esse conhecimento adicional, conclui a estudante.

Fomento ao empreendedorismo

A incubação da Envirobin é um marco para o TecnoIF, um dos programas da Diretoria de Empreendedorismo e Inovação (Direi), vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (Propi) do IFMS.

A iniciativa reflete o fortalecimento da cultura de inovação na instituição. Apenas em 2024, por meio do Programa de Empreendedorismo Inovador (Pemin), o IFMS registrou a criação de 10 empresas juniores. Esse ecossistema é apoiado e desenvolvido nos Laboratórios IFMakers e TecnoIFs, ambientes que abrigam desde as empresas juniores até a incubação de empresas de base tecnológica, como a Envirobin.

Por meio da TecnoIF, a instituição fomenta projetos e ideias de negócios com o objetivo de fortalecer a cultura empreendedora, alavancar o desenvolvimento profissional de estudantes e servidores e auxiliar a comunidade externa na modelagem de negócios inovadores. 

Celebração

Natal no Centro terá show nacional, sorteio de apartamentos e superprodução circense

A celebração é patrocinada pela Prefeitura de Campo Grande em parceria com empresas públicas e privadas

10/11/2025 18h30

Centro terá shows e atrações nacionais no Natal

Centro terá shows e atrações nacionais no Natal FOTO: Valdenir Rezende/Arquivo Correio do Estado

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Começa no dia 29 de novembro o Natal dos Sonhos 2025, celebração patrocinada pela Prefeitura de Campo Grande em parceria com empresas privadas e o comércio da Capital.

O evento vai levar a “magia” do Natal para o Centro da cidade, na Vila do Natal, através de shows, espetáculos, uma decoração temática, atrações culturais e a 10ª edição do Feirão Habita Campo Grande. 

Até agora, pelo menos seis instituições estão unidas na iniciativa, como a Águas Guariroba, Energisa, Famasul, MRV, Pátio Central Shopping e Sesc. Outros parceiros também somam os esforços para transformar Campo Grande em um cenário de celebração. 

Neste ano, a comemoração trará diferenciais. Um dos pontos principais será a praça Ary Coelho, com uma programação com apresentações musicais nacionais de nomes como Ana Paula Valadão, Di Ferrero, DJ Jiraya Uai e outros artistas regionais. 

Além disso, será instalado um circo no Centro da cidade, que trará o espetáculo “Natal dos Sonhos”, com música ao vivo, palhaços, malabarismo e apresentações aéreas, para trazer ao público uma “experiência emocionante sobre o verdadeiro sentido do Natal”. 

Todas as apresentações serão gratuitas e abertas à população. 

O presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo, afirma que a parceria entre o setor público e privado reforça o papel do Natal como impulsionador de desenvolvimento.

 “Para o Sistema Comércio, ser parceiro de ações como esta atrai visitantes, valoriza nossa cultura, aumenta o movimento nas ruas, fortalecendo o turismo e o comércio local e, ainda, gerando oportunidades”.

Junto com as comemorações natalinas, será realizada a 10ª edição do Feirão Habita Campo Grande com um ponto exclusivo na Rua 14 de Julho, junto com o sorteio de apartamentos dos residenciais Jorge Amado, Manoel de Barros e Nova Bahia. 

"O Centro é o coração da cidade, então levar toda a estrutura do Natal para essa região é uma forma de revitalizar o comércio, atrair visitantes e fortalecer o sentimento de pertencimento da população”, destaca a prefeita Adriane Lopes.

Decoração custa R$1,7 milhão

No Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande) do dia 30 de outubro, a Prefeitura divulgou que a Construtora JCL Ltda. venceu a licitação para montagem e execução da decoração natalina da Capital neste ano, pelo valor de R$1.756.999,98. 

Conforme o edital, para a decoração natalina está prevista a instalação de mangueiras luminosas de led branco quente (âmbar), verde e azuis pelas avenidas Afonso Pena, Duque de Caxias e Mato Grosso.

Na 14 de Julho, a decoração terá flâmulas natalinas, bolas metálicas iluminadas, árvores naturais de porte médio, árvores em formato de cone, anjo iluminado e pórticos metálicos.

A Praça Ary Coelho também será decorada, desde os portais de entrada até o coreto, além de iluminação nas árvores naturais.

Complementam a decoração em outras vias estrelas dos mais variados tamanhos, árvores de arabesco, cometas, botas, bicicletas, pirâmides e pórticos, entre outros.

Além dessas, receberão decoração as rotatórias da Ceará com Joaquim Murtinho; Duque de Caxias com a Entrada da Nova Campo Grande; da João Arinos com Pedrossian; Três Barras com Marques de Lavradio; Consul Assaf Trad com Zulmira Borba; Gury Marques na rotatória da Coca-Cola; Filinto Muller no Lago do Amor; dentre outras.

A iluminação compreende ainda o Paço Municipal.

No entanto, a contratação da empresa contraria uma lei sancionada pelo próprio Executivo em agosto deste ano, com o objetivo de reduzir os gastos municipais e otimizar recursos públicos. 

A Lei 7.464/25, sancionada em 4 de agosto e que ainda está em vigor, prevê que a iluminação e ornamentação natalina em espaços públicos será realizada por meio de parcerias com a iniciativa privada, sem custos para a Prefeitura.

O programa “Natal de Luz”, inserido na lei, permite que empresas patrocinem a instalação das luzes e enfeites em locais públicos previamente definidos pela administração municipal e, em troca, poderão divulgar suas marcas nos locais iluminados. 

O vereador André Salineiro (PL), autor do projeto de lei, divulgou em sua rede social que irá lutar pela suspensão do processo licitatório e solicitar a abertura de um chamamento público para que as empresas interessadas possam participar do certame.

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