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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

"Ilha de Ferro" deve ganhar nova equipe para terceira temporada

"Ilha de Ferro" deve ganhar nova equipe para terceira temporada

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“Ilha de Ferro” deve ganhar nova equipe para terceira temporada

O cineasta Afonso Poyart, responsável pela direção da primeira e segunda (ainda inédita) temporadas da série “Ilha de Ferro”, produção da Globoplay com Cauã Reymond, não irá trabalhar na terceira, caso esta ainda esteja nos planos da plataforma de streaming.

Por causa de “Ilha”, Poyart acabou sem tempo para se dedicar a projetos direcionados ao cinema, no Brasil e no exterior, e pretende retomá-los agora. Um dos roteiros é sobre a tragédia do Bateau Mouche, naufrágio ocorrido em 31 de dezembro de 1988 na Baía de Guanabara. Ao todo, 55 pessoas morreram, entre elas, a atriz Yara Amaral.

Voltando a “Ilha de Ferro”, os textos da terceira temporada começaram a ser desenvolvidos por sua equipe de roteiristas, mas ainda há sérias dúvidas se realmente a Globoplay dará sinal verde para as gravações. 

No caso de aprovação, a ideia é contar com Marina Ruy Barbosa no elenco. A atriz, após duas novelas seguidas, ficará um bom tempo afastada deste segmento de trabalho, porém, se colocou à disposição da série. Tudo, no entanto, irá depender da viabilização ou não da próxima edição, porque “Ilha de Ferro” possui um alto custo de produção. E no caso de a Marina se pronunciar sobre gravidez, os planos também sofrerão mudança.      

TV Tudo

Quatro estações

Em Portugal, Zezé Motta, Gracindo Júnior, Vanessa Gerbelli, Igor Cotrim e Roberto Cordovani gravam a série “As Quatro Estações!. A TVI vai exibir.

Como já destacado, cada vez mais, brasileiros estão buscando mercado de trabalho naquele país.   

Estreia na Cultura

A TV Cultura marcou para o dia 18, às 7h30, com exibição sempre aos sábados, a estreia de “CasaKadabra”. 

Um programa que tem como objetivo divertir, despertar a imaginação e educar de forma lúdica crianças entre 3 e 10 anos. 

Elenco

Os protagonistas de “CasaKadabra” serão desafiados a resolver problemas que envolvem conflitos de relacionamentos, tecnologia, escolares, atritos entre irmãos e bullying, por exemplo.

Participam Matheus Ueta, Gabi Sega, Helena Ritto, John Faria, André Milano, Márcio Gianullo e Zuzu Leiva. Direção de Léo Liberti.  
     
Comédia 

“Os Parças 2”, protagonizado por Tom Cavalcante, Whindersson Nunes, Tirullipa e Bruno de Lucca, tem lançamento previsto para o dia 14 de novembro. No primeiro, o quarteto precisou se virar nos 30 para montar uma festa de casamento.

Agora, fugindo de mafiosos, os tipos vão parar numa colônia de férias falida e precisarão divertir um grupo de adolescentes. 

Participações    

Mariana Santos, atualmente em “Malhação”; Fabiana Karla, “Verão 90”, e Leo Cidade, “Jezabel” vão aparecer em “Os Parças 2”.

O craque do futsal, Falcão, e o ex-jogador Amaral também marcaram presença nas filmagens.

Acesso negado 

Aguinaldo Silva escreveu o último capítulo de “O Sétimo Guardião” e limitou ao máximo o número de pessoas que terão acesso ao material.

Até os colaboradores e alguns produtores foram bloqueados.

Período

“A Dono da Pedaço”, substituta de “O Sétimo Guardião”, tem estreia confirmada para 20 de maio e exibição até a segunda quinzena de novembro. Impossível fazer qualquer crítica antes das primeiras semanas no ar, mas, segundo quem teve acesso, este já se apresenta como um dos melhores trabalhos do autor Walcyr Carrasco.

Está muito bem cotado, internamente.

Foto: Divulgação / Globo

Perfil

Ainda em “A Dona do Pedaço”, Monica Iozzi vem aí de Kim,  uma assessora da influenciadora digital Virgínia (Paolla Oliveira), que cuida também de Josiane (Agatha Moreira). Ela orienta as clientes para se tornarem personalidades da internet.

Kim é obcecada por Márcio (Anderson Di Rizzi), gerente da fábrica de bolos de Maria (Juliana Paes).

Graphic novel 


Longe das novelas e séries de TV, Felipe Folgosi continua apostando forte no universo dos quadrinhos. No próximo dia 8, a partir das 19h, o ator e quadrinista lançará sua nova graphic novel, "Chaos", no Jazz Restô e Burgers, em São Paulo.

"Chaos" é a sequência do universo iniciado pelo autor em "Aurora", lançada em 2015.

Fim de papo 

Terminaram as filmagens de "Nas Mãos de Quem Me Leva", primeiro trabalho de João Côrtes como roteirista e diretor de cinema.

O elenco reúne Neusa Maria Faro, Fernanda Marques e o músico Ed Côrtes, pai de João, entre outros.

Futuro 

A redação do “Café com Jornal”, na Band, está na delicada posição de trabalhar no escuro. Por “escuro”, a possibilidade de o programa sair do ar a qualquer momento.

E o futuro de todos também é uma incógnita. Sobre isto também nenhuma informação até aqui.

Torcida 

As demissões no “Café” poderão ser evitadas se a emissora realmente investir em um novo jornalístico para Luís Megale.

E aí surge outro problema: encaixar em qual horário? Na faixa do esporte, sabe-se, não vai dar.    

Bate – Rebate

Nem poderia ser diferente: a Record vai ampliar a equipe do “Domingo Show”, do Geraldo Luis, que vai retomar sua antiga duração...
... A partir de junho, irá novamente começar às 11h e terminar às 15h30...
...Como detalhe, o “DS” virá reforçado por ideias do departamento de Rogério Gallo para brigar com o “Domingo Legal”, do SBT.  
Sonia Abrão está agora investindo na área de licenciamento...
...Ainda neste semestre, chegará ao mercado sua linha de esmaltes.
Emílio Dantas ressuscitou o Beto Falcão nas gravações de “Verão 90”...
...Já gravou e agora vai aguardar um novo projeto da Globo, a novela “Nos Tempos do Imperador”...
...Aliás, sua participação em “Verão 90” vai ao ar em junho.
“De Pernas Pro Ar 3” chegou a 1 milhão de espectadores...
...Ingrid Guimarães avalia que os resultados poderiam ser ainda melhores...
...É que pegou um “Vingadores” pela frente.    

C’est fini

O tradicional “Festival de Parintins”, que no passado recebia uma grande atenção da Band, terá sua próxima edição nos dias 28, 29 e 30 de junho.

Hoje, o evento recebe apenas cobertura jornalística das principais emissoras.  

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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