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DIVERSÃO

'Cabelo maluco' vira febre na semana da criança em escolas de Campo Grande

Mães e pais usam e abusam da criatividade para caprichar no cabelo do filho, com penteados coloridos, extravagantes, inusitados e 'diferentões'

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Cabelo maluco ‘virou febre’, nesta semana, em escolas infantis públicas e privadas de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul.

Penteados criativos, coloridos, extravagantes, inusitados e ‘diferentões’ roubaram a cena, em plena semana da criança, no ensino infantil.

Meninos e meninas usam cabelos decorados de sorvete, jardim, pipoca, galinheiro, garrafa, arco-íris, aranha, dinossauro das cores rosa, laranja, amarelo, verde, azul, preto, roxo, marrom, branco ou vermelho.

Mães e pais usam e abusam da criatividade para caprichar no penteado do filho, o que os deixam “malucos” no dia do cabelo maluco.

Além do ambiente escolar, a diversão também invadiu as redes sociais, onde os pais compartilham penteados criativos de seus filhos.

A tradição é celebrada na Semana da Criança e faz parte das comemorações do Dia das Crianças, que será comemorado no próximo domingo (12). Além disso, é inspirada no "Crazy Hair Day", evento popular nos Estados Unidos.

O cabelo de Maria Cecília, de 5 anos, virou uma cesta linda de flores.

Lívia Saori, de 2 anos, esbanjou um penteado de “garrafa pingando cabelo” em sua escolinha.

No “dia da mochila maluca”, Lívia esbanjou muito brilho com uma mochilinha da personagem Skye.

Bernardo, de 1 aninho, se transformou em um bombom de Ouro Branco ambulante.

Gabriela Luz Carvalho, de 6 anos, usou o tema MC Donald na combinação do cabelo e mochila malucos.

Correio B

Entenda como Tremembé se tornou o "presídio dos famosos"

O complexo é formado por cinco unidades prisionais: três masculinas e duas femininas e está em evidência devido à série de TV

09/11/2025 22h00

Penitenciária Tremembé II, no interior de São Paulo

Penitenciária Tremembé II, no interior de São Paulo Foto: Divulgação / SAP

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Disponível no Prime Video desde 31 de outubro, a série Tremembé conta a história de diversos presos notórios, como Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Alexandre Nardoni. A produção apresenta vivências e relatos de presos na penitenciária conhecida como "presídio dos famosos".

O complexo é formado por cinco unidades prisionais: três masculinas e duas femininas. Dentre elas, a mais famosa é a Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, também conhecida como P2 de Tremembé. Ela foi construída em 1948, mas só começou a receber os chamados "presos especiais" em 2002.

Criminosos midiáticos correriam risco de vida em outros presídios

E qual é o motivo de essa ser a prisão escolhida para acolher os responsáveis por crimes de tanta notoriedade e repercussão midiática?

A decisão de levar condenados famosos para o Tremembé foi tomada pela Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo (SAP-SP) após a desativação do complexo do Carandiru, em setembro de 2002.

Isso porque, sem a ala especial do Carandiru ativa, os presos que cometeram crimes de grande repercussão poderiam correr risco de vida em celas comuns, como seria o caso de Suzane von Richthofen.

O que diz o autor de Tremembé sobre o presídio?

Ullisses Campbell, autor dos livros que inspiraram a série, reforçou a tese, em entrevista ao Estadão, de que Tremembé foi escolhida para garantir a segurança dos detentos.

"O maior perfil de Tremembé é ser um lugar que concentra pessoas que cometeram crimes brutais contra a vida de pessoas da própria família", conta Campbell. "Essas pessoas cometeram atos tão brutais que elas não sobreviveriam em uma penitenciária comum."

Ele lembra que o complexo também abriga histórias menos conhecidas. Ainda assim, seus cinco livros já lançados focam nos casos de maior notoriedade.

"Os quatro livros anteriores são biografias de um único personagem. Então, é uma imersão maior naquela figura, naquele criminoso ou criminosa", recorda, citando Suzane: Assassina e Manipuladora, Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido, Flordelis: A Pastora do Diabo e Francisco de Assis: O Maníaco do Parque.

Com direção-geral de Vera Egito, a série Tremembé é inspirada nos dois primeiros livros de Ullisses Campbell, sobre Suzane e Elize Matsunaga. O jornalista assina o roteiro ao lado de Vera Egito, Juliana Rosenthal, Thays Berbe e Maria Isabel Iorio.

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Capa da semana B+: Entrevista exclusiva com a jornalista e apresentadora Abiane Souza

"Minha missão é essa: comunicar com propósito e transformar o cotidiano em aprendizado"

09/11/2025 18h00

Capa da semana B+: Entrevista exclusiva com a jornalista e apresentadora Abiane Souza

Capa da semana B+: Entrevista exclusiva com a jornalista e apresentadora Abiane Souza Foto: Felipe Quintini

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Com dois programas na TV Aparecida e uma trajetória guiada pela empatia, a jornalista celebra 20 anos de carreira mantendo o mesmo brilho no olhar e a verdade na voz.

“Cada ser humano carrega uma lição de vida em sua história.” É com essa sensibilidade que Abiane Souza vem construindo, há duas décadas, uma trajetória marcada por propósito, empatia e leveza. Jornalista de formação e comunicadora por vocação, ela acredita que comunicar é muito mais do que informar: é emocionar, inspirar e transformar.

À frente do programa diário “Viva Tarde”, na TV Aparecida, e da atracao das tardes dos Sabados, Retratos Femininos”, idealizado por ela, Abiane se consolida como uma voz feminina que transita com naturalidade entre o jornalismo, o entretenimento e as histórias de vida. “Minha missão é comunicar com propósito e transformar o cotidiano em aprendizado”, resume.

Equilibrando fé, rotina intensa e uma busca constante por autenticidade, Abiane enxerga na comunicação uma forma de conexão verdadeira com o outro. “Quando o coração está alinhado com o propósito, tudo flui com mais leveza”, afirma.

Em conversa exclusiva com o Correio B+, ela reflete com o Caderno sobre o poder da palavra, os aprendizados de 20 anos de carreira, o autocuidado, os bastidores da TV e a importância de seguir fiel a si mesma - dentro e fora das câmeras.

Capa da semana B+: Entrevista exclusiva com a jornalista e apresentadora Abiane SouzaA jornalista e apresentadora Abiane Souza é Capa exclusiva do Correio b+ desta semana - Foto: Felipe Quintini - Diagramação: Denis Felipe - Por Flávia Viana

CE - O que te inspira atualmente e o que ainda te desafia?
Abiane Souza - 
 O que me inspira é saber que cada ser humano carrega uma lição de vida em sua história. Cada olhar, cada gesto de gratidão das pessoas que compartilham suas jornadas comigo me toca profundamente. Saber que o que foi exibido despertou reflexão, motivação ou inspiração é o que dá sentido ao meu trabalho.

O meu maior desafio é manter a sinceridade do meu propósito, seguir compartilhando, de forma autêntica, aquilo que realmente me inspira nos veículos de comunicação onde estou e também nos que ainda posso estar.

CE - Você fala muito sobre viver com leveza, vaidade e equilíbrio. Com a rotina de exercícios, o que mudou na sua relação com o corpo e com a idade?
Abiane Souza - 
Com a maturidade, compreendi de verdade o que é autoestima. Aprendi a acolher minhas vulnerabilidades e entendi que o que faço pelo meu corpo e pela minha mente é muito mais valioso do que tentar me encaixar em padrões que não me representam. Leveza, pra mim, é se conhecer, se respeitar, se cuidar e reconhecer que a vida é um aprendizado diário. Meus momentos de exercício físico são também momentos de conversa comigo mesma. Eles me equilibram, me fortalecem e me ajudam a viver meus dias com mais presença.

CE - Como você lida com a pressão estética?
Abiane Souza -
 Hoje lido muito melhor com isso. Sempre tive claro que sou jornalista e comunicadora e não uma modelo de passarela. O que quero transmitir é que cuidar-se é importante, mas se escravizar por um ideal de beleza que não existe é uma falta de respeito próprio. Hoje valorizo minhas habilidades, celebro o que sou e sigo aprendendo, transformando e melhorando o que ainda posso crescer.

CE - Como foram seus primeiros passos na televisão?
Abiane Souza -
Comecei na produção de programas jornalísticos. Depois, segui para a reportagem diária e documentários. Fui âncora de telejornal e, mais tarde, encontrei meu espaço no entretenimento onde estou até hoje, unindo informação, emoção e histórias que inspiram.

CE - Qual é a sua missão nesse universo do entretenimento?
Abiane Souza -
 Levar alegria, informação e reflexão às pessoas. Acredito que quanto mais conhecimento a gente tem e compartilha, melhor a gente vive. Minha missão é essa: comunicar com propósito e transformar o cotidiano em aprendizado.

Capa da semana B+: Entrevista exclusiva com a jornalista e apresentadora Abiane SouzaA jornalista e apresentadora Abiane Souza é Capa exclusiva do Correio b+ desta semana - Foto: Felipe Quintini - Diagramação: Denis Felipe - Por Flávia Viana

CE - Como você concilia seu casamento e sua vida pessoal com a carreira?
Abiane Souza -
 Tenho um esposo que me apoia e compreende minha paixão pela comunicação. Mas me cobro muito em estar presente onde quer que eu esteja. Amo cuidar da minha casa, brincar com meus cachorros, fazer as tarefas do dia a dia e, principalmente, conversar por horas com meu marido sobre a vida. Pra mim, todo tempo é um convite para viver, e tento aproveitar o meu da melhor forma possível.

CE - Como dar conta de apresentar dois programas de TV e um de rádio diariamente?
Abiane Souza - 
Meus colegas brincam dizendo que sou doida (risos), mas a verdade é que tenho tanto prazer no que faço que o cansaço se transforma em combustível. Estar em movimento me faz viva. Minha rotina é intensa, sim, mas também é fonte de aprendizado e realização. Quando o coração está alinhado com o propósito, tudo flui com mais leveza.

CE - Existe fórmula para o sucesso?
Abiane Souza -
 Não acredito em fórmula para o sucesso. Acredito em valor. Ter valor é ter propósito, coerência, dedicação e generosidade no que se faz. O sucesso é só consequência de um caminho vivido com verdade.

CE - Há algum sonho futuro — pessoal ou profissional — ainda a realizar?
Abiane Souza -
Tenho muitos lugares que desejo conhecer, e a Índia é um deles. Profissionalmente, sigo aberta a novos desafios. Quero levar minha voz a novos espaços, talvez em outros formatos, mas sempre com a mesma essência: fazer da comunicação uma ponte entre pessoas e sentimentos. O futuro, pra mim, é um convite aberto a continuar vivendo o meu propósito.

CE - A Abiane é uma mulher de fé? Como é comandar um programa em uma TV religiosa?
Abiane Souza
- Sou uma mulher de fé: fé no outro, na vida e nos encontros que ela me oferece. Busco Deus nas pessoas e nas histórias que cruzam o meu caminho. Estar em uma TV religiosa me aproxima desse amor humano e divino ao mesmo tempo. É um espaço que fortalece minha fé e amplia meu olhar sobre o que realmente importa.

CE - Completando 20 anos de carreira, como você enxerga sua trajetória? O caminho até aqui te orgulha? Houve momentos em que pensou em desistir?
Abiane Souza -
 Às vezes nem percebo quantos anos já se passaram. Mas, sempre que um novo ciclo começa, gosto de revisitar minhas origens. É nesse resgate que encontro minha essência, que é comunicar, contar histórias, aprender com cada pessoa que encontro. Talvez eu não imaginasse exatamente esse lugar, mas sempre soube que queria viver da comunicação e tocar pessoas com a palavra. O que vivo hoje é fruto de amor, dedicação e da coragem de acreditar, lá atrás, que esse era o meu chamado.

Capa da semana B+: Entrevista exclusiva com a jornalista e apresentadora Abiane SouzaAbiane Souza - TV Aparecida - Divulgação

 

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