Correio B

SERÁ?

Pesquisadores acreditam que ilha no
Rio Paraná pode ser base alienígena

Pesquisadores acreditam que ilha no
Rio Paraná pode ser base alienígena

DA REDAÇÃO

30/08/2016 - 19h18
Continue lendo...

Pesquisadores acreditam que uma ilha circular que se move e gira sobre o próprio eixo pode ser uma base alienígena.

Localizada no delta do Rio Paraná, no nordeste da Argentina, o local, chamado de “The Eye”, está rodeado por um pequeno canal de águas claras.

Segundo reportagem do jornal britânico Daily Mail, equipe de pesquisadores lançaram campanha para ajudar a financiar sua investigação e descobrir o mistério da ilha.

"Nós descobrimos uma misteriosa ilha perto do rio Paraná, que, curiosamente, se move e gira sobre seu próprio eixo”, disse o engenheiro hidráulico e civil Richard Petroni, que está envolvido no projeto.

"É algo real e é responsável por várias histórias sobrenaturais que carregam conexões com UFOs e outros aspectos paranormais”, disse Petroni.

Petroni fez uma parceria com o diretor argentino de cinema e produtor Sergio Neuspillerm, que fez a descoberta, bem como especialista em tecnologia e fundador de uma empresa de telecomunicações, Pablo Martinez, para esta viagem.

'The Eye' pode ser encontrado no Google Maps usando as coordenadas: 58 ° 49'47.4 "W 34 ° 15'07.8'S.

Ele está localizado no Delta do Paraná entre as cidades de Campana e Zarate em Buenos Aires, Argentina.

A ilha foi detectada pela primeira vez pela equipe de filmagem seis meses atrás, quando eles estavam procurando um lugar para fazer um filme que abrange outras ocorrências paranormais, como fantasmas e aparições alienígenas, na área.

'Ao localizar esta referência no mapa descobrimos algo inesperado, que deixou o projeto do filme no fundo, nós o chamamos de' The Eye '', disse Neuspillerm em um vídeo.

A equipe caminhou pelos arredores pantanosas, tentando encontrar um ponto de entrada, mas não foram capazes de encontrar o caminho para a ilha.

Finalmente, em sua segunda tentativa e, depois de oito horas de caminhada, eles tropeçaram no 'The Eye'.

"O local é incrível e extremamente estranho", disse Neuspillerm.

"Nós descobrimos que a água é clara e fria, algo totalmente incomum na área."

"Queremos voltar com uma expedição científica completa com equipamento de mergulho, geólogos, biólogos, ufólogos, drones especializados e mais, e recolher amostras de água, do solo, plantas um todos os outros objectos que podemos encontrar", disse Neuspillerm.

O olho é um círculo de terra rodeada por um estreito canal de água.

Correio B+

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outra

O problema de Acerto Final não é a ação é tudo entre uma cena e outra

17/05/2025 13h00

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outra

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outra Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Tenho um fraco por franquias longas. Gosto de ver o que envelhece bem, o que desanda, onde os personagens tentam manter a dignidade mesmo quando o roteiro parece ter desistido deles. No caso de Missão: Impossível, sempre houve um charme na megalomania.

Tom Cruise pulando de um prédio, de um helicóptero, de um avião — e da própria lógica. E, de certo modo, a saga conseguiu se sustentar ao longo de quase 30 anos com essa fórmula: empilhar impossibilidades e fazê-las parecer naturais. Ou pelo menos inevitáveis.

Quando Cruise comprou os direitos da franquia nos anos 1990, a ideia era simples: transformar a série de TV dos anos 60 em um sucesso de ação para o cinema. E funcionou. Ele assumiu o papel do “ator infiltrado” da equipe de espiões — herdeiro do personagem de Martin Landau — e atualizou tudo o mais, inclusive o venerável Jim Phelps, que virou traidor no primeiro filme.

A partir dos anos 2000, o que era um projeto virou uma obsessão: Cruise transformou Missão: Impossível em franquia, e a franquia virou espetáculo. A cada novo filme, o salto era mais alto, o desafio mais letal, a missão mais impossível. E o público foi junto.

Agora, chegamos a Missão: Impossível – Acerto Final. O título sugere encerramento. O filme, nem tanto. Lançado oficialmente no Brasil no dia 22 de maio, já estreou em Cannes e em alguns países, e o veredito inicial é um só: morno.

A promessa era de conclusão, mas o longa termina em aberto — o que sempre soa como um truque para segurar a plateia. E, convenhamos, Cruise pode até ter quase 63 anos, mas dificilmente vai abrir mão do papel que ele mais ama.

Não que falte ação. As sequências são impressionantes, como sempre. Cruise continua a correr como se o mundo dependesse disso — e, dentro da lógica do filme, depende mesmo. Mas tudo ao redor parece perder o fôlego.

A trama é básica: o inimigo agora é uma inteligência artificial chamada A Entidade, e Ethan Hunt precisa impedi-la de dominar o planeta. Só que, ao longo de 2h30, o roteiro explica a missão repetidamente, como se a plateia não estivesse prestando atenção.

A cada meia hora, alguém resume tudo de novo — em jograis onde um personagem começa a frase e outro termina, como se estivessem ensaiando para um musical bizarro sobre a internet.

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outraCinema B+: A missão de Tom Cruise era outra - Divulgação

Há outras escolhas duvidosas. O tom é mais sombrio do que o necessário. A nostalgia é escancarada: closes dramáticos, risadas de vilão, objetos girando na mão de Ethan para nos lembrar de peças que voltaram ao tabuleiro. Funciona? Às vezes.

Mas quase sempre pesa. Some a isso os monólogos — internos ou não — em que se diz, sem nenhuma ironia, que Ethan Hunt é o último bastião da humanidade. Às vezes parece que estão falando de Cruise. Talvez estejam mesmo.

A história avança a partir do ponto onde o filme anterior parou. Ethan está sozinho, claro, tentando descobrir como neutralizar a IA. Tem uma chave que pode ser a salvação (ou a destruição) do planeta.

O caos se instala, antigos inimigos voltam, segredos do passado emergem. A essa altura, ninguém confia em ninguém. O mundo está às vésperas da Terceira Guerra Mundial, mas tudo parece muito familiar — não em termos de geopolítica, e sim de roteiro.

O problema não é que Ethan vai sobreviver. Sempre soubemos disso. O problema é que nunca sentimos que ele poderia não sobreviver. O risco é teórico. O impossível virou rotina — e isso tira parte da tensão. Pior: boa parte das cenas mais espetaculares foram divulgadas muito antes da estreia, em vídeos promocionais ou making ofs.

Vê-las na tela grande ainda impressiona, mas não emociona. Porque, no fundo, sabemos que são apenas cenas espetaculares interligadas por uma história que não tem muito a dizer além do velho alerta: cuidado com a internet, ela pode dominar tudo.

Cruise continua sendo um dos últimos grandes astros a fazer questão de nos lembrar disso. Ele pula do penhasco por nós, corre por nós, desafia a idade por nós.

E tudo isso é real, como gosta de repetir em entrevistas. Mas talvez a verdadeira missão agora seja outra: reinventar-se. Ou, pelo menos, nos dar uma razão para querer seguir junto.

Correio B

Turnê de despedida da banda Natiruts terá show em Campo Grande

O grupo se apresentará na capital no dia 12 de junho e promete uma "verdadeira viagem musical pela trajetória do grupo"

17/05/2025 11h45

Turnê de despedida da banda Natiruts terá show em Campo Grande

Turnê de despedida da banda Natiruts terá show em Campo Grande Divulgação

Continue Lendo...

Uma das maiores referências do reggae brasileiro, a banda Natiruts anunciou oficialmente sua despedida dos palcos e Campo Grande está entre as cidades escolhidas para a turnê final. 

O grupo se apresentará na Capital no dia 12 de junho, véspera de feriado. O espetáculo faz parte da turnê “Leve com Você”, que celebra quase três décadas de carreira da banda brasiliense.

O show terá início às 22h, com previsão de encerramento às 4h da manhã, e promete uma "verdadeira viagem musical pela trajetória do grupo", com mais de 30 sucessos no repertório. Clássicos como “Presente de Um Beija-Flor”, “Andei Só” e “Sorri, Sou Rei” estarão no setlist, além de faixas menos conhecidas que marcaram os primeiros álbuns e conquistaram os fãs mais antigos.

Ao contrário de outras bandas que optam por longas pausas, o Natiruts anunciou que esta será uma despedida definitiva. O último show no Brasil está marcado para 2 de agosto de 2025, em Brasília, cidade onde o grupo foi fundado, seguido por apresentações internacionais que deverão encerrar oficialmente a trajetória da banda nos palcos.

Os ingressos para o show em Campo Grande já estão a venda e são limitados, os valores variam entre R$110 (área vip) a R$270 (frontstage open bar). 

Serviço: 

  • Local: Expo Bosque
  • Horário: 22h às 04h
  • Ingressos: R$110 a R$270 (aqui)

História

Formado em 1996, em Brasília, a banda Natiruts ganhou notoriedade nacional com a proposta de fazer um reggae genuinamente brasileiro, misturando influências jamaicanas com sonoridades locais e letras que falam de espiritualidade, amor, natureza e consciência social. 

O álbum de estreia, Nativus (1997), trouxe o primeiro sucesso da banda, “Liberdade pra Dentro da Cabeça”. Ao longo dos anos, o grupo consolidou uma carreira sólida, com turnês pelo Brasil e pelo mundo.

Campo Grande já recebeu o Natiruts em diversas oportunidades ao longo da carreira do grupo, com apresentações em festivais, casas de shows e eventos culturais. 

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).