Política

ELEIÇÕES

Kassab lança Marquinhos Trad ao governo de MS

Presidente nacional do PSD quer atual prefeito de Campo Grande na disputa ao governo em 2022

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No mesmo evento em que lançou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, à presidência da República, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, lançou o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, como o candidato a governador de Mato Grosso do Sul pelo partido nas eleições do próximo ano.  

O lançamento ocorreu no Rio de Janeiro (RJ), ocasião em que o PSD mostrou seus planos para as eleições de 2022. 

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Ao se dirigir ao senador Nelsinho Trad, presidente do diretório regional do PSD em Mato Grosso do Sul, Kassab lembrou da gestão de Nelsinho, disse que Marquinhos é tão popular quanto, e por isso será o candidato do PSD ao governo.  

“Teremos a candidatura do seu irmão que, assim como você que foi um extraordinário prefeito, reeleito, está sendo hoje o Marquinhos Trad um dos prefeitos mais bem avaliado do País, e será o nosso candidato a governador do Mato Grosso do Sul”, disse Gilberto Kassab.

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Com 35 deputados federais e a segunda maior bancada de senadores do País, com 12 representantes, o PSD pretende lançar candidato à presidência da República e a governador em vários estados do País. 

Em Mato Grosso do Sul, o partido tem um senador, um deputado federal e o prefeito da capital.

Para poder se candidatar a governador, Marquinhos Trad, cujo mandato vai até dezembro de 2024, precisaria renunciar ao cargo de prefeito da Capital em abril do próximo ano, entregando o cargo a Adriane Lopes (Patriota) atual vice-prefeita.  

Se a candidatura de Marquinhos ao governo se confirmar, chega ao fim a parceria eleitoral do PSD com o PSDB no Estado, que existe desde as eleições de 2014.

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Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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