Cidades

8ª remessa

MS recebe mais de 54 mil doses da vacina contra a Covid-19 nesta quarta-feira

Com as novas doses, o Estado totaliza 371.660 mil doses de vacinas entre AstraZeneca/Oxford e Coronavac recebidas

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Mato Grosso do Sul recebe mais 54.600 doses da vacina Coronavac contra o coronavírus no final da tarde desta quarta-feira (17). Com a nova e sétima remessa, o Estado contabiliza 371.660 mil doses de vacinas entre AstraZeneca/Oxford e Coronavac. 

Na manhã de segunda-feira (15) o Instituto Butantan entregou 3,3 milhões de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde. 

Últimas notícias

Segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde (SES), as doses encaminhadas pelo Ministério devem chegar às 18h30 no Aeroporto Internacional de Campo Grande. A secretaria não informou o número de doses entregues à Capital e aos demais municípios. 

A distribuição como já de costume, acontecerá a partir das 5 horas da manhã de quinta-feira (18). Dados do “Vacinômetro” mostram que, até esta terça-feira (16), já foram aplicadas no Estado 235.818 doses de vacinas, o que representa o índice de 5,62% da população total do Estado já vacinada.

Vacinação

Profissionais da área da saúde acima de 50 anos recebem 1ª dose da vacina e idosos de 77 anos podem tomar uma 2ª dose nesta terça-feira (16) na Capital. 

Nesta etapa, abrangem trabalhadores de saúde os profissionais de clínicas de diagnóstico, laboratórios, farmácias, consultórios, clínicas veterinárias, centros de tratamento oncológico e pequenos hospitais, desde que possuam 50 anos ou mais. 

Já na quarta (17), quinta (18) e sexta-feira (19), é a vez de pessoas com 76 anos também tomarem a 1ª dose. No sábado (20), quem perdeu o dia de vacinação durante uma semana, terá outra chance para imunizar-se. 

 

Retrospectiva

No dia 18 de janeiro, 158.760 doses da vacina Coronavac desembarcaram  na Base Aérea de Campo Grande.

Em 22 de janeiro, 2 milhões de doses da vacina de Oxford chegaram no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Depois, sigaam para o Rio de Janeiro. Desse número,  22 mil chegaram ao Estado  no dia 24 de janeiro.

No dia 25 de janeiro,  10,2 mil doses da vacina Coronavac desembarcaram  no Aeroporto Internacional de Campo Grande em um voo da Latam.

Mais 32 mil doses da vacina Coronavac chegou em 7 de fevereiro no Aeroporto Internacional de Campo Grande. As vacinas fixadas acondicionadas em 160 caixas.  

Em 24 de fevereiro, o Estado preferencial 35,7 mil doses da Coronavac e AstraZeneca. 

Já em 3 de março, mais 27,8 mil doses da Coronavac chegaram a Mato Grosso do Sul na manhã desta quarta-feira (3). 

Mato Grosso do Sul recebeu na última terça-feira, 9 de março, mais 30.600 doses da vacina Coronavac. 

Com a nova e oitava remessa, o Estado totaliza 371.660 mil doses de vacinas entre AstraZeneca/Oxford e Coronavac recebidas.

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preservação

Fundo Pantanal começa com menos da metade do valor previsto

Estado previa uma média de R$ 3,33 milhões mensais para indenizar proprietários pantaneiros, mas a liberação inicial prevê apenas R$ 1,57 milhões

07/04/2025 12h00

No dia 6 de fevereiro, quando do anúncio das indenizaçoes, ficou estabelecido que seriam R$ 40 milhões por ano

No dia 6 de fevereiro, quando do anúncio das indenizaçoes, ficou estabelecido que seriam R$ 40 milhões por ano

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Embora tenha sido anunciado no último dia 6 de fevereiro com valor anual de R$ 40 milhões, o Fundo Clima Pantanal prevê a distribuição, por um período de 19 meses, de apenas R$ 30 milhões aos proprietários de terras no Pantanal que preservarem áreas maiores que as previstas em lei. 

Se os R$ 40 milhões anuais prometidos fosse liberados de imediato, seriam em torno de R$ 3,3 milhões mensais. Porém, como são R$ 30 milhões por um período de 19 meses, isso equivale a uma média mensal de R$ 1,57 milhão.  

A informação sobre a liberação dos recursos está em uma publicação do diário oficial desta segunda-feira (7) pela qual a administração estadual faz um chamamento público para contratar uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que será a responsável em selecionar os proprietários que se enquadram nos critérios para o recebimento do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais, PSA Bioma Pantanal. 

Além dos R$ 30 milhões a serem repassados aos pantaneiros, o Governo do Estado prevê o repasse de até R$ 3 milhões para a entidade que for escolhida para gerenciar a distribuição destes recursos.

“O exato valor a ser repassado será definido no Termo de Colaboração, observada a proposta apresentada pela OSC selecionada”, diz o texto  do diário oficial. 

Conforme a previsão, o proprietário terá direito a uma compensação anual da ordem de R$ 55,00 por hectare que ele preservar, limitado a R$ 100 mil por propriedade. Para efeito de comparação, se o fazendeiro fosse arrendar estas terras para criação de gado, por exemplo, receberia dez vezes mais. 

A Organização Social que quiser participar do chamamento público terá de ter pelo menos dois anos de atuação no setor ambiental e comprovar que tem equipe técnica e estrutura para fazer tanto a parte burocrática de seleção dos fazendeiros quanto a fiscalização da veracidade das informações prestadas pelos proprietários. 

Entidades interessadas em participar da disputa devem se inscrever até o dia 7 de maio e a previsão é de que  a escolha da OSC seja homologada no dia 6 de junho. 

 

Cidades

Às vésperas do pregão, Assembleia tenta barrar leilão da BR-163

Uma perícia também deverá ser realizada para esclarecer quanto a CCR-MS/Via gastou em obras para a rodovia nos últimos anos

07/04/2025 12h00

Às vésperas do pregão, Assembleia tenta barrar leilão da BR-163

Às vésperas do pregão, Assembleia tenta barrar leilão da BR-163 Marcelo Victor

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Na manhã desta segunda-feira (7),o deputado estadual Junior Mochi informou que há chances do leilão da BR-163, que estava marcado para o dia 22 de maio, ser adiado. O anúncio foi feito durante coletiva, na audiência para discutir os impactos da má administração da concessionária CCR/MS-Via.

“Uma das questões, se eu falo que a repactuação é premiar a inadimplência, eu entendo inicialmente que um dos pedidos, é que seja solicitado pelo Ministério Público à Justiça a suspensão do leilão do P22 para que nós possamos debater”, informou.

Mochi também ressaltou que uma perícia deverá ser realizada para esclarecer quanto a concessionária gastou em obras para a rodovia. Em sua justificativa, ele apresentou dados que mostravam uma arrecadação de R$ 3,6 bilhões com pedágios em 10 anos. No entanto, apenas R$ 1,9 bilhão desse valor foi investido no trecho.

Em relação ao pedágio, é solicitado que a taxa seja suspensa ou reduzida em 53%.

"Entendemos que há um custo operacional, mas é possível aplicar uma redução significativa, considerando que a concessionária cumpriu apenas 18% do que foi pactuado".

É importante lembrar que, em 2019, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determinou a redução da tarifa devido ao não cumprimento do contrato. No entanto, na época, a empresa recorreu à Justiça e conseguiu manter a cobrança.

Leilão

A ANTT publicou no dia 31 de janeiro, no Diário Oficial da União o edital de repactuação do contrato de concessão da BR-163 em Mato Grosso do Sul com a MSVia. 

À época, estava agendado um leilão para o próximo dia 22 de maio, em que outras interessadas em administrar a BR-163 façam suas propostas.

A atual concessionária, CCR MSVia, está pré-habilitada e caso não haja interessados no leilão, ela permanecerá com a concessão da rodovia pelos próximos 29 anos: o contrato reestruturado terá um prazo de 29 anos, dos quais 19 remanescentes do contrato original vigente desde 2014 e mais 10 anos de adicionais de otimização. 

Os investimentos nos 845,9 km de rodovia viabilizarão pouco mais de R$ 17 bilhões de investimentos na rodovia ao longo dos 29 anos. 

Já nos primeiros três anos do contrato otimizado, a ANTT afirma que pelo menos R$ 2 bilhões de investimentos estão programados.

Para este período está previsto uma atualização no valor do pedágio, mas o reajuste só será aplicado após a execução das obras, o que garante a vinculação dos recursos às melhorias. 

Atualmente, as tarifas estão em R$  0,0752 por quilômetro, e a partir da repactuação deve subir para R$ 0,1026.

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