Polícia

APREENSÃO

Choque apreende 2 toneladas de maconha no centro de Campo Grande

Caminhonete Ford F3-50 e Volkswagen Kombi estavam recheadas de droga, com prejuízo estimado de R$ 4 milhões ao crime

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Policiais militares do Batalhão de Choque (BPMChoque) apreenderam duas toneladas de maconha, na tarde desta quarta-feira (5), na avenida Pedro Celestino, centro, em Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, a Polícia Federal (PF) solicitou apoio do Choque em uma ocorrência de abordagem a dois veículos suspeitos de transportarem entorpecentes: Ford F3-50 e Volkswagen Kombi.

De acordo com o BPMChoque, os militares revistaram as carrocerias de ambos os veículos e localizaram fardos de substância análoga à maconha.

O condutor estava com uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa e admitiu estar utilizando-a por possuir mandado de prisão em aberto.

Um dos envolvidos revelou que receberia R$ 5 mil pelo transporte da droga, enquanto o outro afirmou que ganharia R$ 2 mil para atuar como batedor, informando sobre a presença de forças de segurança.

Todos foram presos e levados para a Superintendência da Polícia Federal para as providências cabíveis. O prejuízo estimado a crime é de aproximadamente R$ 4 milhões.

OUTRAS APREENSÕES

Em 19 de janeiro de 2025, policiais militares do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apreenderam 10,1 mil kg de maconha, em três caminhonetes: Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford F250, na rodovia MS-180, em Japorã, município localizado a 453 quilômetros de Campo Grande.

O prejuízo estimado ao crime foi de R$ 20,8 milhões. Esta é a maior apreensão de maconha do ano, até o momento.

Conforme apurado pela reportagem, os militares realizavam patrulhamento rural pela rodovia MS-180, no município de Japorã, quando deram ordem de parada aos condutores das três camionetes, que seguiam em alta velocidade.

Os homens desobedeceram, furaram a barreira e seguiram adiante, mas, dois quilômetros depois, abordaram o veículo e fugiram.

Os policiais realizaram buscas na região, porém, ninguém foi localizado, portanto, ninguém foi preso.

A S10 tinha registro de roubo em Terra Roxo (PR) e a Hilux registro de furto em Marialva (PR). Já a F250 não possuía registro no Brasil.

A ocorrência foi registrada e entregue na Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron), em Dourados, município localizado a 223 quilômetros de Campo Grande.

Em 21 de janeiro de 2025, o DOF capturou 1.524 kg de maconha em uma residência localizada no bairro Moreninhas II, em Campo Grande. 

O entorpecente, distribuído em tabletes, iria para São Paulo. Homem de 23 anos e adolescente de 17 anos foram presos durante a ação. O prejuízo estimado ao crime foi de R$ 3,09 milhões.

Conforme apurado pela reportagem, os militares realizavam patrulhamento noturno pela região, quando receberam uma denúncia de que havia entorpecentes em uma casa na região das moreninhas.

Os policiais foram até o endereço indicado e flagraram dois homens descarregando maconha na residência.

Ao perceberam a presença dos militares, pularam o muro e não foram localizados. Os policiais entraram na casa e viram mais dois homens embalando e pesando a droga.

O veículo e a droga foram entregues na Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (DENAR). O homem e o adolescente foram encaminhados para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Cepol (DEPAC-CEPOL), em Campo Grande.

CAMPO GRANDE

Dois homens são executados com 11 minutos de diferença um do outro

Ambos foram mortos a três quilômetros de distância um do outro; não se sabe se os homicídios têm correlação

17/03/2025 08h50

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (Depac-Cepol), onde o caso foi registrado

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (Depac-Cepol), onde o caso foi registrado ARQUIVO/CORREIO DO ESTADO

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Wellington Ocampos Sant'Ana, de 33 anos e Marcelo Saracho Gonçalves, de 36 anos foram assassinados, na noite deste domingo (16), na periferia da região do Anhanduizinho, em Campo Grande.

Ambos foram mortos com 11 minutos de diferença e a três quilômetros de distância um do outro. Não se sabe se os homicídios têm correlação.

Wellington Ocampos foi assassinado a tiros, às 19h45min deste domingo (16), no Parque do Lageado, em Campo Grande. Ele tinha mandado de prisão em aberto.

Conforme apurado pela reportagem, o rapaz estava na frente de uma residência, em uma “social”, termo popularmente utilizado para encontro de amigos, quando um homem chegou de motocicleta e efetuou disparos contra a vítima.

De acordo com o boletim de ocorrência, Corpo de Bombeiros Militar (CBMMS) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados e tentaram reanimar o rapaz, mas, ele não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

Polícia Militar (PMMS) também esteve no local para preservar o ambiente para trabalho da perícia.

Após confirmação do óbito, Polícia Civil, Polícia Científica e funerária estiveram no local para efetuar os procedimentos de praxe.

O caso foi registrado como “Homicídio Qualificado pela Traição, de Emboscada, ou Mediante Dissimulação ou Outro Recurso que Dificulte ou Torne Impossível a Defesa do Ofendido” na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC-CEPOL).

Marcelo Saracho também foi assassinado a tiros, às 19h56min deste domingo (16), no Jardim Los Angeles, em Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, Marcelo e a esposa estavam sentados na frente de casa, quando um homem conhecido passou de moto os encarando. Em seguida, dois homens em uma motocicleta chegaram e efetuaram disparos contra o rapaz.

CBMMS e SAMU foram acionados para socorro, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Após o óbito, PMMS, Polícia Civil, Polícia Científica e funerária compareceram ao local para efetuar os procedimentos de praxe.

O caso foi registrado como “Homicídio Doloso, se o Crime é Praticado em Concurso de Duas ou Mais Pessoas” na DEPAC-CEPOL.

Com essas duas novas execuções, Mato Grosso do Sul chega a 99 homicídios em 2025. 

ESTATÍSTICA

Dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 99 pessoas foram mortas (homicídio doloso), entre 1º de janeiro e 17 de março de 2025, em Mato Grosso do Sul.

Desse número, 90 são homens, 9 mulheres, 28 são jovens, 63 adultos, 7 idosos e 1 adolescente.

Os assassinatos ocorreram em janeiro (43), fevereiro (35) e março (21). Das mortes, 44 ocorreram na Capital e 53 no interior. Homicídio é quando uma pessoa tira a vida da outra intencionalmente.

Homicídio doloso é a forma mais grave de tirar a vida de alguém, pois envolve a premeditação e a intenção de causar a morte. Isso significa que o autor do crime tinha a intenção clara de matar a vítima, agindo de forma deliberada e consciente.

Veja os tipos de homicídio doloso:

Homicídio Simples: O homicídio simples ocorre quando alguém tira a vida de outra pessoa de forma intencional, mas sem agravantes. Por exemplo, um indivíduo que, durante uma briga, mata outra pessoa sem qualquer motivo específico pode ser acusado de homicídio simples.

Homicídio Qualificado: O homicídio qualificado é uma forma mais grave de homicídio doloso, envolvendo circunstâncias agravantes. Por exemplo, se o homicídio for cometido com crueldade, mediante paga ou promessa de recompensa, ou para ocultar outro crime, ele será considerado qualificado e terá penas mais severas.

Homicídio Privilegiado: O homicídio privilegiado ocorre quando o autor do crime age sob forte emoção, como violenta emoção, medo, ou impulso irresistível. Nesses casos, a pena pode ser reduzida.

MATO GROSSO DO SUL

Homem esfaqueado na Aldeia Jaguapiru é a 97ª vítima de homicídio em 2025

Arleilson do Nascimento Sodré, de 30 anos, teria se desentendido com outro rapaz que o esfaqueou

16/03/2025 15h00

DIVULGAÇÃO/Dourados News - Osvaldo Duarte

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Arleilson do Nascimento Sodré, de 30 anos, morreu esfaqueado, neste sábado (15), na Aldeia Jaguapiru, em Dourados, município localizado a 226 quilômetros de Campo Grande.

Arleilson não era indígena, mas sim casado com uma mulher indígena. Conforme apurado pela reportagem, ele teria se desentendido com um indígena, de 21 anos, que também mora na aldeia. Não se sabe os motivos da briga.

O autor alegou que Arleilson havia o ameaçado. Com isso, foi até sua casa, pegou uma faca e desferiu golpes contra a vítima.

Este é o 97º homicídio em 2025, de acordo com dados da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MS).

* Com informações de Dourados News

ESTATÍSTICA

Dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 97 pessoas foram mortas (homicídio doloso), entre 1º de janeiro e 16 de março de 2025, em Mato Grosso do Sul.

Desse número, 88 são homens, 9 mulheres, 28 são jovens, 61 adultos, 7 idosos e 1 adolescente.

Os assassinatos ocorreram em janeiro (43), fevereiro (35) e março (19). Das mortes, 44 ocorreram na Capital e 53 no interior. Homicídio é quando uma pessoa tira a vida da outra intencionalmente.

Homicídio doloso é a forma mais grave de tirar a vida de alguém, pois envolve a premeditação e a intenção de causar a morte. Isso significa que o autor do crime tinha a intenção clara de matar a vítima, agindo de forma deliberada e consciente.

Veja os tipos de homicídio doloso:

Homicídio Simples: O homicídio simples ocorre quando alguém tira a vida de outra pessoa de forma intencional, mas sem agravantes. Por exemplo, um indivíduo que, durante uma briga, mata outra pessoa sem qualquer motivo específico pode ser acusado de homicídio simples.

Homicídio Qualificado: O homicídio qualificado é uma forma mais grave de homicídio doloso, envolvendo circunstâncias agravantes. Por exemplo, se o homicídio for cometido com crueldade, mediante paga ou promessa de recompensa, ou para ocultar outro crime, ele será considerado qualificado e terá penas mais severas.

Homicídio Privilegiado: O homicídio privilegiado ocorre quando o autor do crime age sob forte emoção, como violenta emoção, medo, ou impulso irresistível. Nesses casos, a pena pode ser reduzida.

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