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COVID-19

Mato Grosso do Sul recebe 45,5 mil doses de vacina nesta quinta-feira

Doses chegam à noite e calendário de vacinação será retomado na sexta-feira

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Mato Grosso do Sul recebe, na noite desta quinta-feira (22), mais 45,5 mil doses de vacina contra a Covid-19, sendo 35,5 mil da AstraZeneca/Oxford e 10 mil doses da Coronavac. 

Enviadas pelo Ministério da Saúde, as doses devem ser distribuídas aos municípios assim que chegarem, para a retomada da imunização no público prioritário já nesta sexta-feira (23).

A nova remessa da Coronavac será para aplicação da segunda dose (D2) nas pessoas que já estão na data prevista, enquanto as da Astrazeneca serão usadas para aplicação em grupos prioritários a serem definidos.

Este é o 14º lote de vacinas enviadas ao Estado, que contabiliza 753.510 doses recebidas do Ministério da Saúde.

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O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, disse que a orientação é que as novas doses sejam aplicadas o quanto antes. 

“Queremos que eles [municípios] realizem a imunização a partir desta sexta-feira, sábado e domingo. Não queremos que estas vacinas fiquem paradas. Lugar de vacina é no braço”, disse.

Ele explicou ainda que houve atraso no envio da Coronavac devido à falta de insumos para a produção do imunizante pelo Insituto Butantan e, dessa forma, o quantitativo enviado também é menor.

"Assim, as 10 mil doses enviada ao Estado serão para completar o esquema vacinal de imunização para a segunda dose (D2). Importante ressaltar que o atraso no envio das doses da Coronavac não compromete a eficácia da vacina nos pacientes”, explicou.

Em Campo Grande, nesta quinta-feira a vacinação contra o coronavírus é para três grupos prioritários, sendo eles: grávidas a partir da 12ª semana de gestação com comorbidades preexistentes, indígenas não aldeados e militares das forças armadas.  

Trabalhadores de Saúde em hospitais recebem a segunda dose da Astrazeneca.

Doses 

Em 18 de janeiro, 158.760 doses da vacina Coronavac desembarcaram  na Base Aérea de Campo Grande.

Em 24 de janeiro, 22 mil doses chegaram à Mato Grosso do Sul.

Em 25 de janeiro, 10,2 mil doses da vacina Coronavac desembarcaram no Aeroporto Internacional de Campo Grande em um voo da Latam.

Em 7 de fevereiro, 32 mil doses da vacina Coronavac chegaram ao Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Em 24 de fevereiro, o Estado recebeu 35,7 mil doses da Coronavac e AstraZeneca.

Em 3 de março, a sexta remessa com 27,8 mil doses da Coronavac desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Em 9 de março, a sétima remessa com 30,6 mil doses chegou ao Estado em um voo da Latam, vindo de Guarulhos.

Em 18 de março, chegaram  mais 54,6 mil dosesno Aeroporto da Capital. Já é a oitava remessa.

Em 20 de março, chegou a  nona remessa com mais de 48,6 mil doses no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Em 26 de março, adécima remessa com 46,7 mil doses chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 1º de abril, a décima primeira remessa com 109,5 mil doses chegou ao Estado.

Em 8 de abril,  53,6 mil doses desembarcaram no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

No dia 15 de abril, o Estado recebeu 77,9 mil doses de vacina contra a Covid-19.

Cidades

Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante; entenda

Substância pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva

23/12/2025 22h00

Divulgação: Anvisa

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Na última segunda-feira, 22, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução que proíbe a comercialização, a distribuição, a importação, a propaganda e o uso de todos os lotes de produtos à base de alulose da empresa Sainte Marie Importação e Exportação.

A medida foi adotada porque a alulose não consta na lista de substâncias autorizadas pela Anvisa para uso como adoçante ou ingrediente alimentar no Brasil.

O que é a alulose

Segundo Tarcila Campos, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a alulose pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva. Trata-se de um tipo de açúcar semelhante à frutose, mas com diferenças químicas capazes de reduzir sua absorção pelo organismo.

"O mecanismo de ação é semelhante ao de outros adoçantes. Ela tem baixo valor calórico e estudos indicam pouco impacto sobre a glicose e a resposta insulínica", explica. Daí por que passou a ser vista como alternativa ao açúcar comum.

"Há estudos que indicam um certo grau de segurança no consumo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Food and Drug Administration (FDA, agência semelhante à Anvisa) autoriza seu uso com base em estudos toxicológicos e clínicos", afirma a especialista.

No Brasil, no entanto, não houve processo de regularização do ingrediente. "Talvez o produto não tenha sido submetido à aprovação ou não atendeu aos requisitos exigidos pela Anvisa para liberação", esclarece.

A Anvisa informa que alimentos ou ingredientes sem histórico de consumo no País são classificados como novos e, por isso, devem passar pela avaliação da agência. Para isso, a empresa interessada precisa apresentar documentação técnico-científica para análise.

"Nessa avaliação, a Anvisa verifica se o processo de fabricação do novo alimento ou ingrediente não introduz ou concentra substâncias que possam causar danos à saúde e se a indicação de consumo respeita níveis considerados seguros", diz a agência.

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Inscrição para o Sisu começa em janeiro; veja datas

A partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem

23/12/2025 21h00

JUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 23, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com o cronograma e os critérios do processo seletivo de 2026.

As inscrições vão de 9 a 23 de janeiro de 2026 e serão realizadas exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Cada candidato poderá se inscrever em até duas opções de curso.

Uma mudança importante é que, a partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem. Segundo o MEC, a seleção terá como referência a nota da edição do exame que resultar na melhor média ponderada de acordo com a opção de curso, desde que o participante não tenha sido treineiro.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 29 de janeiro e a matrícula nas instituições começará em 2 de fevereiro. Só candidatos que tenham concluído o ensino médio podem concorrer a uma vaga e ingressar nos cursos superiores, conforme o edital.

Maior edição do Sisu

Segundo o governo federal, a edição é a maior da história do Sisu em quantidade de instituições participantes, com oferta de 274,8 mil vagas em 136 instituições públicas do País.

Na seleção do início do ano, serão ofertadas vagas em cursos que iniciam as aulas tanto no primeiro quanto no segundo semestre de 2026.

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