Cidades

31ª REMESSA

Mato Grosso do Sul recebe 70,1 mil doses, entre Pfizer e Coronavac, nesta sexta-feira

Novo lote deve retomar calendário de vacinação em 30 municípios do Estado

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O trigésimo primeiro lote de vacinas contra Covid-19, com 32.760 doses da Pfizer e 37.400 doses da Coronavac, pousou nesta sexta-feira (18) às 7h25 no Aeroporto Internacional de Campo Grande (CGR).

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), são 70.160 doses de vacinas contra Covid-19 no total. 

As vacinas da Pfizer chegariam na noite desta quinta-feira (17) no Aeroporto Internacional da Capital, mas foram remanejadas para o voo desta sexta. 

Últimas Notícias

O novo lote de vacinas garante a retomada da vacinação em 30 municípios de Mato Grosso do Sul que estão com a campanha de imunização contra Covid-19 paralisada há dias. 

Mato Grosso do Sul aguarda vacinas da AstraZeneca e Janssen. O Secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, disse por meio de live nesta quarta-feira (16) que há previsão do Estado receber lotes da AstraZeneca e Janssen ainda nesta semana. 

“Temos indicativo de receber vacinas da Pfizer, Astrazeneca, Coronavac e Janssen até o fim de semana, para que aplique na quinta, na sexta, sábado e domingo, porque aqui no Mato Grosso do Sul vacina é no braço e não na geladeira”, afirma. 

Nesta sexta-feira (18), Campo Grande vacina pessoas com 49 anos ou mais e aplica a segunda dose da Coronavac em pessoas que tomaram a vacina até 2 de junho.

Vacinômetro

O vacinômetro, disponibilizado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulga em tempo real a situação do processo de imunização em cada município do Estado.

Mato Grosso do Sul é o estado que mais vacina no país, de acordo com dados das secretarias de Estado de saúde das 27 unidades federativas.

Segundo dados da plataforma, 1.411.309 doses foram aplicadas no Estado desde 18 de janeiro de 2021, início da campanha de imunização.

Com isso, 36,34% da população sul-mato-grossense está vacinada e 13,90% imunizada.

Em Campo Grande, já foram aplicadas 336.118 doses da primeira aplicação e 137.606 da segunda. 

Com isso, 37,01% da população campo-grandense está vacinada e 15,19% imunizada. 

Confira aqui o calendário atualizado de imunização na Capital. Os dados são do vacinômetro disponibilizado pela Secretaria Municipal de Saúde.

Cronologia

Em 18 de janeiro, primeiro lote com 158.760 doses da vacina Coronavac chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 24 de janeiro, segundo lote com 22 mil doses desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande (CGR).

Em 25 de janeiro, terceiro lote com 10,2 mil doses da vacina Coronavac pousou na Capital.

Em 7 de fevereiro, quarta remessa com 32 mil doses da vacina Coronavac chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 24 de fevereiro, quinto lote com 35,7 mil doses da Coronavac e AstraZeneca desembarcou em Campo Grande.

Em 3 de março, a sexta remessa com 27,8 mil doses da Coronavac desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Em 9 de março, a sétima remessa com 30,6 mil doses chegou ao Estado em um voo da Latam, vindo de Guarulhos.

Em 18 de março, o oitavo lote com 54,6 mil doses chegou à Mato Grosso do Sul.  

Em 20 de março, a nona remessa com mais de 48,6 mil doses  desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Em 26 de março, a décima remessa com 46,7 mil doses chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 1º de abril, a décima primeira remessa com 109,5 mil doses chegou ao Estado.

Em 8 de abril, a décima segunda remessa com 53,6 mil doses desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Em 15 de abril, o décimo terceiro lote com 77,9 mil doses chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 22 de abril,  o décimo quarto lote, com cerca de 45 mil doses, desembarcou no Aeroporto Internacional da Capital.

Em 29 de abril, o décimo quinto lote com 66.950 doses de vacina contra Covid-19 chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 1º de maio, o décimo sexto lote pousou em Campo Grande.

Em 3 de maio, décimo sétimo lote com 82,5 mil doses chegou ao Estado. No mesmo dia, chegaram 7.020 doses de vacina da Pfizer.

Em 6 de maio, décimo oitavo lote com 50,5 mil doses da AstraZeneca desembarcou na Capital.

Em 8 de maio, décimo nono lote com 13,3 mil doses da Coronavac pousou em Campo Grande.

Em 10 de maio, vigésimo lote com 14.040 doses da Pfizer chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 13 de maio, vigésimo primeiro lote com 26.400 doses da Coronavac e 24.500 doses da AstraZeneca desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande (CGR).

Em 14 de maio, vigésimo segundo lote com 13 mil doses da Coronavac chegou em Campo Grande.

Em 17 de maio, vigésimo terceiro lote com 133,5 mil doses da Coronavac e AstraZeneca desembarcou em Mato Grosso do Sul. 

Em 18 de maio, vigésimo quarto lote com 8,1 mil doses da Pfizer chega na Capital.

Em 25 de maio, vigésimo quinto lote com 73 mil doses da AstraZeneca pousou em Campo Grande.

Em 26 de maio, vigésimo sexto lote com 8,1 mil doses da Pfizer chegou em Mato Grosso do Sul.

Em 2 de junho, vigésimo sétimo lote com 77,2 mil doses da AstraZeneca chegou à Mato Grosso do Sul.

Em 3 de junho, vigésima oitava remessa com 8.190 doses da Pfizer pousou em Campo Grande.

Em 7 de junho, vigésima nona remessa com 30,4 mil doses da Pfizer pousou em Mato Grosso do Sul.

Em 10 de junho, trigésima remessa com 51,5 mil doses da AstraZeneca devem chegar em Campo Grande.

Em 18 de junho, trigésima primeira remessa com 70,1 mil doses da Coronavac e Pfizer chegam à Mato Grosso do Sul.

As vacinas já estão em todos os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. A cada lote de entregas, os imunizantes são distribuídos imediatamente.

A força tarefa de distribuição de vacinas contou com o apoio da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.

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PARALISAÇÃO

Prefeitura e Governo Estadual afirmam que repasses à Santa Casa estão em dia

Além da verba repassada pelo convênio entre Município, Estado e Governo Federal, o Executivo alega que aporta R$ 1 milhão extra, por mês, pagos desde o início do ano

22/12/2025 17h30

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário Marcelo Victor / Correio do Estado

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A Prefeitura Municipal de Campo Grande emitiu nota, durante a tarde desta segunda-feira (22), para afirmar que os repasses financeiros estão em dia com o Hospital Santa Casa. Além disso, também relata que aporta, mensalmente, R$ 1 milhão extra à instituição.

Atualmente, a Santa Casa recebe R$ 392,4 milhões por ano (R$ 32,7 milhões por mês) do convênio entre Governo Federal, Prefeitura de Campo Grande e Governo do Estado para atendimento via Sistema Único de Saúde (SUS).

Confira a nota do Município:

"A Prefeitura de Campo Grande está rigorosamente em dia com todos os repasses financeiros de sua responsabilidade destinados à Santa Casa. Desde o início deste ano vem, inclusive, realizando aportes extras de R$ 1 milhão mensais.

Diante do cenário de greve, o Executivo tem adotado todas as medidas possíveis para colaborar com a instituição neste momento, mantendo diálogo permanente, buscando alternativas que contribuam para a regularidade dos atendimentos e a mitigação de impactos à população".

Além da Prefeitura, o Governo do Estado também se manisfestou sobre os recursos repassados ao hospital. Através da Secretaria Estadual de Saúde (SES) negou estar em débito com a Santa Casa e, por isso, não pode ser responsabilizado pelo pagamento do 13º salário aos servidores. 

Em nota, a Secretaria também afirmou que vem realizando um pagamento extra aos hospitais filantrópicos do Estado nos últimos anos, a fim de auxiliá-los nos custos e no cumprimento de suas obrigações. 

Além disso, a pasta afirmou que todos os pagamentos destinados à Santa Casa são feitos ao Município de Campo Grande, sempre no quinto dia útil. 

O balanço divulgado pela SES mostrou que, de janeiro a outubro de 2025, foram repassados R$ 90,7 milhões, distribuídos em R$ 9,07 milhões mensais. Na parcela referente aos mês de novembro, houve um acréscimo de R$ 516.515, o que elevou o repasse mensal ao hospital para R$ 9,59 milhões. 

“O Estado está integralmente em dia com suas obrigações. Cabe destacar que, além dos repasses obrigatórios, em 2025 o governo estadual já destinou mais R$ 25 milhões em recursos oriundos da bancada federal para atender a Santa Casa de Campo Grande”, ressaltou a nota da SES.

Greve

A paralisação das atividades dos profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa nesta segunda-feira (22) foi motivada pela falta de pagamento do 13º salário. 

O movimento afeta, até o momento, 30% dos serviços oferecidos no hospital, resultando em 1.200 funcionários “de braços cruzados”, entre profissionais do atendimento (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc), lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).

Na última sexta-feira (20), a Santa Casa alegou que não tinha dinheiro para o pagamento do benefício aos servidores, e propôs o parcelamento do 13º salário em três vezes, em janeiro, fevereiro e março. 

No entanto, a proposta não foi aceita pelos profissionais, que foram às ruas pedindo pelo pagamento integral do salário, em parcela única. 

De acordo com a Lei nº 4.090/1962, o 13º pode ser pago em duas parcelas: uma até o dia 30 de novembro e outra até o dia 20 de dezembro, sem atrasos.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Enfermagem, Lázaro Santana, explicou que a movimentação não se trata de uma greve, mas sim, de uma paralisação, e que os serviços estarão funcionando em períodos. 

“Nós não estamos de greve, estamos fazendo paralisações por período. A gente só vai voltar a hora que o dinheiro estiver na conta. Qualquer 30% que você tira da assistência, isso pode gerar uma morosidade, não uma desassistência, mas uma morosidade no atendimento”, explicou ao Correio do Estado. 

Segundo Santana, Estado e Município dizem que os pagamentos estão em dia.

“Ninguém sabe quem está certo, porque o governo fala que está fazendo tudo em dia, o município também, e a Santa Casa fala que não. Só que toda essa falta de comunicação, esse consenso que eles não chegam nunca gera esse tipo de problema, porque hoje nós estamos reivindicando ao pagamento do décimo, mas durante todo o ano paralisamos também cobrando o pagamento do salário do mês. Isso gera um transtorno muito grande. O que a Santa Casa alega é que ela depende de reajuste de melhorias no contrato para poder honrar o compromisso”.

 

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Cidades

Homicida se entrega à Polícia 8 meses após o crime

Homem estava foragido deste a data do crime, em abril

22/12/2025 17h00

Divulgação/PCMS

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Um homem foi preso ontem (21) ao se entregar na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL) após ter estado foragido por 8 meses por ter participado de um homicídio registrado na zona rural do distrito de Anhanduí.

O Crime

De acordo com as informações levantadas, o corpo de um homem foi localizado na manhã do dia 12 de abril de 2025, às margens de um córrego próximo à BR-163. 

As investigações iniciais indicaram que, no dia anterior ao desaparecimento, a vítima esteve no local na companhia de dois conhecidos, após consumo de bebida alcoólica. Apenas um deles retornou para casa. O outro passou a apresentar comportamento considerado suspeito e não foi mais localizado.

Após dois dias de buscas realizadas por familiares, Guarda Municipal e Polícia Militar, o corpo foi encontrado no mesmo ponto onde o grupo havia se reunido. Durante os trabalhos periciais, foram recolhidos objetos que podem ter relação com o crime.

Rendição

No dia 21 de dezembro de 2025, cerca de oito meses após o homicídio, o homem foragido compareceu espontaneamente à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL), onde confessou a autoria do crime.

Diante dos elementos colhidos, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul representou pela prisão preventiva do autor. O pedido foi analisado pelo Poder Judiciário, que decretou a prisão preventiva no mesmo dia, resultando no imediato recolhimento do autor ao sistema prisional.

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